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Notícias em 1 parágrafo!

Trump mira América Latina em seu possível segundo mandato, prevê analista

Pepe Escobar, analista geopolítico, prevê que Donald Trump atacará países da América Latina em um possível segundo mandato. Em entrevista, Escobar destacou que Trump considera a região uma prioridade para reafirmar o controle dos EUA, especialmente com a influência crescente do BRICS, liderado por Rússia e China. Ele enfatizou o papel estratégico do Brasil sob pressão americana e a importância de Bolsonaro como uma peça chave. Além disso, mencionou um telefonema entre Putin e Xi, que fortaleceu alianças e ampliou iniciativas comerciais. A subestimação do BRICS pelos EUA pode representar um erro tático significativo.

Trump busca controle da Groenlândia: o que pode acontecer?

Donald Trump, o presidente eleito dos EUA, manifestou um renovado interesse em assumir o controle da Groenlândia, um território autônomo dinamarquês. A ideia de compra foi inicialmente levantada em 2019, mas agora Trump não descarta ações econômicas ou militares. Autoridades dinamarquesas rechaçaram a proposta, afirmando que a Groenlândia não está à venda. O território é crucial, dado seu potencial mineral e a aspiração de independência de sua população. Enquanto algumas especulações sugerem que Trump apenas busca aumentar a segurança da Groenlândia, também existem preocupações sobre as tensões que podem surgir entre aliados da Otan.

Indonésia se junta ao Brics como membro pleno sob presidência brasileira

Nesta segunda-feira, o Brasil anunciou que a Indonésia se torna um membro pleno do Brics, em um movimento estratégico que visa expandir a influência do bloco. Com a presidência brasileira em 2025, essa entrada acontece em um contexto de contínuas tentativas de ampliação do grupo, que já conta com Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Desde 2023, o Brics tem incorporado novos países, demonstrando uma busca por maior presença geopolítica em meio a um cenário global em transformação. Essa ampliação pode fortalecer a liderança da Rússia e da China nas relações internacionais.

A Europa pode desaparecer do ranking das dez maiores economias até 2050

A Europa enfrenta uma grave crise econômica e política, com uma previsão de crescimento de apenas 0,9% em 2024. Jorge Dezcallar, ex-diplomata espanhol, alerta que, em 2050, nenhuma economia europeia estará entre as dez maiores do mundo, citando fatores como a estagnação econômica, a guerra na Ucrânia e a rivalidade com potências como China e EUA. Ele enfatiza a necessidade de reformas significativas, incluindo uma política externa comum e maior capacidade militar. Se não se unirem, as nações europeias perderão influência mundial e enfrentarão um padrão de vida em declínio, levando a um aumento do populismo.

Queda de Assad na Síria: Um golpe para o prestígio de Putin

A queda de Bashar al-Assad na Síria, após quase dez anos de apoio militar russo, representa um grande revés para o governo de Vladimir Putin. Na sequência dos eventos dramáticos do último fim de semana, Assad fugiu para Moscou, onde recebeu asilo, segundo relatos do Kremlin. As bases militares russas no país agora estão em alerta máximo, e a Rússia enfrenta a impotência de ver seu projeto sírio ruir. Autoridades russas tentam minimizar a crise, culpando o exército sírio pela queda de Assad, mas o prestígio do Kremlin foi severamente afetado.

Netanyahu celebra fim do regime de Assad como um marco histórico

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, celebrou o fim do regime de Bashar al-Assad na Síria, descrevendo-o como um 'dia histórico'. Ele atribuiu essa mudança à pressão que Israel exerceu sobre o Irã e o Hezbollah, que apoiavam Assad. Netanyahu afirmou que a queda do regime desencadeou uma onda de esperança no Oriente Médio, instigando os que desejam liberdade. Contudo, ele também advertiu sobre os perigos que cercam o novo cenário. Em resposta a eventos recentes, ordenou que as Forças de Defesa de Israel ocupassem uma zona desmilitarizada nas Colinas de Golã, visando preservar a segurança da região.

Avanço rebelde na Síria ameaça regime de Bashar Al-Assad

A ofensiva de rebeldes extremistas na Síria intensifica a incerteza sobre o regime de Bashar Al-Assad, com os militantes armados alcançando Homs. Protestos clamam por uma mudança de regime, simbolizados pela queda da estátua de Hafez Al-Assad, pai de Bashar. Em apenas dez dias, os rebeldes controlaram grande parte do noroeste sírio, incluindo Aleppo e Hama. As tropas de Assad tentam resistir, mas relatos de perda territorial são frequentes. O Irã retirou seus comandantes, aumentando a fragilidade do regime, enquanto aliados pedem diálogo para uma transição política. Crise síria se agrava.

Conflito sírio esquenta novamente com avanços rebeldes e temor de queda de Assad

O conflito armado na Síria voltou a se intensificar com o avanço de grupos rebeldes opositores ao presidente Bashar al-Assad. Após anos de estagnação da guerra civil, a situação se agravou, com a cidade de Homs, considerada estratégica, sendo o alvo dos rebeldes. O Irã retirou suas autoridades do país, e fronteiras com Líbano e Jordânia foram fechadas. Autoridades dos EUA alertaram sobre a possibilidade de Damasco ser tomada pelos extremistas. A Rússia emitiu um alerta para seus cidadãos na região, evidenciando o crescente isolamento do regime de Assad diante de seus aliados tradicionais.