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Nesta segunda-feira, 15, o presidente Lula almoçou com Hugo Motta, presidente da Câmara, no Palácio do Alvorada. O encontro, ausente da agenda oficial, visou discutir pautas urgentes do governo. Pressionado pela possibilidade de anistia a golpistas do 8 de janeiro, Motta enfrenta desafios para avançar com a votação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Enquanto isso, a validade de uma medida para tarifa social de energia elétrica expira na quarta-feira. O governo busca excluir a anistia e garantir a aprovação de projetos fundamentais.

Lula publicou um artigo no New York Times, onde expressa desejo de negociação com Trump, mas o critica, chamando-o de 'desonesto'. Ele também defende a condenação de Bolsonaro pelo STF e menciona as tarifas de 50% impostas por Trump sobre produtos brasileiros como 'equivocadas'. Lula destaca que o Brasil sempre alertou sobre os problemas do consenso de Washington e afronta o protecionismo dos EUA, que, segundo ele, prejudica as relações comerciais. Ao final, reafirma seu compromisso com a democracia e a soberania brasileira, propondo um caminho para a cooperação mútua entre os países.

O Ministério Público do Rio de Janeiro entrou com uma ação civil pública para suspender o show do cantor Leonardo, marcado para o dia 21 deste mês em Teresópolis. O evento custaria 800 mil reais, mas o município recentemente declarou estado de calamidade financeira, com dívidas em torno de 700 milhões e atrasos em salários e repasses de verbas ao SUS. A Promotoria destacou que essa falta de recursos não justifica gastos desproporcionais, e que a suspensão é necessária para preservar o interesse público. O MP também requisitou laudos técnicos adicionais sobre os custos envolvidos.

A Apple revelou detalhes sobre sua nova linha de smartphones, o iPhone 17, com melhorias significativas em performance e design. Com preços a partir de R$ 7.999 no Brasil, a pré-venda começará em 16 de setembro, e as vendas gerais iniciarão em 19 de setembro. Os novos modelos apresentam telas aumentadas e processadores 20% mais eficientes que os anteriores. Incluindo o iPhone Air, o smartphone mais esbelto da linha, com apenas 5,6 mm. Nos Estados Unidos, os preços vão de US$ 799 a US$ 1.199, dependendo do modelo e da capacidade de armazenamento.

A Polícia Federal solicitou a prisão do advogado Nelson Wilians, acusado de transferir R$ 28 milhões a um empresário sob investigação em um esquema de fraude no INSS. Apesar do pedido, o ministro André Mendonça do STF negou a prisão preventiva de Wilians, mas autorizou buscas em seus endereços. O advogado foi incluído na investigação devido a sua ligação financeira com Maurício Camisotti, líder do esquema. A defesa de Wilians afirma que sua relação com Camisotti é legal. A PF também pediu a prisão de outros dois envolvidos no caso e realizou diversas apreensões.

Três congressistas do Partido Democrata dos EUA se dirigiram ao presidente Donald Trump em uma carta pedindo a revogação das sanções impostas ao Brasil. Elogiaram a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, destacando que as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, usadas para defender Bolsonaro, romperam relações entre os países e afetaram positivamente famílias americanas. Além disso, mencionaram como a interferência de Trump prejudicou os interesses econômicos e de segurança nacional dos EUA. Apelaram para que essa situação seja revertida a fim de reconstruir parcerias essenciais.

Um estudo de Fabricio Oliveira, da XP International, revela que o preço do iPhone no Brasil quase triplicou em 17 anos, enquanto nos EUA a alta foi de aproximadamente 80%. O modelo mais recente, iPhone 17, custa R$ 7.999 no Brasil, em comparação com US$ 799 nos EUA, que equivale a cerca de R$ 4.300 na cotação atual. A disparidade no aumento dos preços ao longo dos anos ressalta a importância de manter parte do patrimônio em dólar, considerando os riscos da inflação e variação do câmbio ao poupar em reais, conforme alerta o especialista.