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Tudo sobre Arroz

Diretor demitido do leilão do arroz em meio a escândalo no governo

O diretor responsável pelo leilão do arroz importado, Thiago José dos Santos, foi exonerado após o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro questionar sua permanência. O leilão, chamado de 'leilão da falcatrua' pela bancada ruralista, foi cancelado devido a suspeitas de ilegalidades. O governo, que pretendia utilizar a compra para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, agora enfrenta críticas e ameaças de uma CPI. A Conab, responsável por regular os preços dos alimentos, foi dividida entre pastas do governo, com o PT e o PP ocupando posições-chave.

Presidente Lula anula leilão de arroz por 'falcatrua' em empresa e promete preço garantido

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou a anulação do leilão de arroz devido a uma 'falcatrua numa empresa', o que levou à demissão do secretário de Política Agrícola. O governo pretende realizar um novo leilão para garantir o preço mínimo de R$ 20 por pacote de cinco quilos. Além disso, Lula mencionou o financiamento de áreas produtivas de arroz em outros estados. A declaração foi dada em entrevista à rádio Meio FM, de Teresina, no Piauí.

Governo insiste em leilão do arroz, gerando críticas

O jornal Estadão criticou a insistência do governo em realizar o leilão do arroz, considerando-o 'vexaminoso'. Após suspeitas de irregularidades, a revogação do pregão pela Conab formalizou-se, mostrando que empresas não aptas ganhariam bilhões para importar toneladas de arroz. O ex-secretário de Política Agrícola, Neri Geller, foi demitido como bode expiatório, mas defendeu-se e confirmou falhas técnicas. A perseverança do governo em realizar o leilão, mesmo após pedidos de intervenção, levanta questionamentos sobre interesses políticos e econômicos. A situação pode ampliar perdas para os produtores gaúchos e abalar a economia do estado.

Ex-secretário de Agricultura se recusa a ser bode expiatório em leilão de arroz

Neri Geller, ex-secretário do Ministério de Agricultura, negou suspeitas de irregularidade no leilão de arroz importado e se recusou a ser responsabilizado pelo certame anulado. Ele afirmou que não permitirá que sua experiência de 30 anos no setor agropecuário seja questionada. Geller também esclareceu questões sobre possíveis conflitos de interesse, negando pedidos de demissão e envolvimento de seu filho. O ex-secretário criticou a falta de organização e orientação no leilão, que visava garantir arroz a preços acessíveis. Apesar de alegar má orientação ao presidente, Neri Geller acredita que o cancelamento do certame foi resultado de falhas técnicas e impasses burocráticos.

Governo anula leilão de arroz importado devido a irregularidades

O governo federal anulou o leilão para compra de arroz importado devido a suspeitas de irregularidades. Um novo leilão será realizado para contratar empresas com capacidade técnica e financeira, após empresas sem experiência no mercado arrematarem lotes. A decisão veio após a identificação de fragilidades nas empresas vencedoras, que seriam incapazes de operar um volume tão grande de arroz. O edital do novo leilão será feito com a ajuda de órgãos de controle. Além disso, foi anunciada a saída do secretário de Política Agrícola, Neri Geller, devido a possíveis conflitos de interesse.

Deputado inicia coleta de assinaturas para CPI do Arroz após suspeitas de fraude

O deputado federal Luciano Zucco (PL-RS) está coletando assinaturas para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o leilão de arroz importado pela Conab. Há suspeitas de fraude, incluindo o uso de empresas de fachada, como a Wisley A. de Souza, que teve um aumento suspeito em seu capital social antes do leilão. Zucco alerta para a possibilidade de um 'Arrozão do PT' após escândalos como Mensalão e Petrolão.

Empresa vencedora de leilão de arroz desafia expectativas com mudança súbita

A empresa Wisley A. de Souza LTDA, que opera sob o nome fantasia Queijo Minas em Macapá (AP), venceu um leilão para importar 147,3 mil toneladas de arroz e receberá R$ 736,3 milhões do governo Lula. Apesar de surgirem questionamentos devido ao fato de ser uma empresa de queijos, a companhia afirmou possuir solidez e experiência para cumprir o contrato. A mudança no capital social da empresa dias antes do pregão também gerou controvérsias. A Wisley afirma ter mais de 17 anos de experiência no comércio atacadista de alimentos e está pronta para acelerar a importação de arroz, comprometendo-se a seguir o cronograma estabelecido pela Conab e padrões de qualidade.

Irregularidades no leilão do arroz: microempresas vencem milionário leilão com suspeitas de conluio

Parlamentares suspeitam de irregularidades no leilão do governo de Lula para comprar arroz. Produtores e analistas consideram a importação desnecessária devido à oferta no mercado. Empresas vencedoras são microempresas com capital social até dez vezes menor do que o valor vendido. Deputados levantam suspeitas de conluio entre empresas e questionam capacidade das vencedoras. Deputado vai levar caso ao Tribunal de Contas. Cancellation of the auction is demanded to avoid potential harmful effects on Brazil and the Rio Grande do Sul.

Governo federal realiza leilão de arroz para conter preço após enchentes: sucesso contra a especulação

O governo federal realizou um leilão para comprar 263,3 mil toneladas de arroz importado com o intuito de conter a subida do preço do cereal devido às enchentes no Rio Grande do Sul. A decisão resultou em uma disputa judicial, que levou o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) a suspender a liminar que barrava o certame. O leilão foi considerado um sucesso contra a especulação, segundo o ministro da Agricultura, e o objetivo é mitigar os impactos das enchentes na região e evitar a escassez e inflação do produto.

Governo compra arroz importado em meio a polêmica judicial

A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) comprou 263 mil toneladas de arroz importado para recompor os estoques públicos após as enchentes no Rio Grande do Sul, estado que produz 70% do arroz nacional. A compra, abaixo da quantidade desejada, foi realizada em meio a uma polêmica judicial que chegou até o STF, envolvendo o preço do produto e a garantia de abastecimento no mercado. A iniciativa visa estabilizar o preço do grão e evitar especulação financeira, com a determinação do preço máximo de R$ 4 por quilo. A aquisição foi definida por Medida Provisória em resposta à tragédia que atingiu o estado gaúcho.

Governo 'abre porteira' para crise no setor de arroz; entenda a polêmica decisão

O governo decidiu zerar a tarifa de importação de arroz até 31 de dezembro deste ano para países fora do Mercosul, alegando evitar impactos das enchentes no Rio Grande do Sul na produção nacional. Essa medida abre as portas para entrada de arroz estrangeiro sem controle de volume, gerando preocupações no setor agro em um momento de dificuldade pós-enchentes. Analistas classificam a ação como desastrosa, alertando para uma possível enxurrada de arroz importado que pressionaria os preços locais e prejudicaria a rentabilidade dos produtores, além de impactar negativamente a decisão de plantio da próxima safra.

Governo ameaça buscar arroz em outro lugar em caso de especulação no preço

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o governo buscará arroz em outro lugar caso o Mercosul especule nos preços do grão. Em resposta às enchentes que comprometeram a safra gaúcha, o governo zerou o imposto de importação do alimento, permitindo a competição igualitária entre países. Para evitar desabastecimento, o governo suspendeu leilão de compra de arroz do Mercosul devido ao aumento de 30% no preço. Fávaro ressaltou a necessidade de medidas para garantir estabilidade no mercado e abastecimento, sem prejudicar os produtores locais.

Governo autoriza importação de arroz para repor estoque público em meio às enchentes

O governo federal autorizou a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz para repor o estoque público do Brasil devido às enchentes no Rio Grande do Sul. A medida visa garantir a disponibilidade de arroz para venda aos pequenos varejistas das regiões metropolitanas, sem a necessidade de leilões ou licitação. O presidente Lula mencionou a possibilidade de importar arroz e feijão devido às chuvas no RS. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou que não há intenção de concorrer com os produtores locais. A Conab será responsável pela importação e venda do produto aos atacadistas.

Tragédia no RS afeta produções de arroz e soja; indústria negocia importação

A tragédia histórica no Rio Grande do Sul, causada pelas fortes chuvas, resultou em cidades submersas e impactos diretos nas produções de arroz e soja do estado. Cerca de 70% do arroz consumido no país vem do RS, o que levou a indústria a negociar a importação de arroz da Tailândia. Além das plantações inundadas, o estado enfrenta dificuldades logísticas para distribuição dos alimentos no Brasil. O presidente da Farsul não vê risco de desabastecimento de arroz no país, mas estima-se perdas de até 6% na produção de soja.

Presidente Lula considera importar arroz e feijão devido a enchentes e inflação de alimentos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação que, se necessário, o Brasil pode importar arroz e feijão para compensar os prejuízos nas safras devido às enchentes no Rio Grande do Sul. Lula demonstrou preocupação com a inflação dos alimentos, especialmente do arroz e feijão, em razão das questões climáticas que afetam a produção. Com o RS sendo o maior produtor nacional de arroz, as enchentes no estado devem impactar a oferta do alimento e, consequentemente, os preços para os consumidores, podendo gerar inflação.

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