Recentemente, a administração de Donald Trump acusou o Brasil de fomentar o comércio ilegal e de produtos falsificados. Entretanto, uma caminhada por Manhattan, especialmente na Canal Street, revela um contraste claro. Muitas barracas vendem imitações de marcas renomadas, como Louis Vuitton e Rolex, sem dificuldades. Apesar de operações esporádicas da polícia, esse comércio informal parece estar institucionalizado, com imigrantes aproveitando a oportunidade econômica. Esse fenômeno, semelhante ao que ocorre na Rua 25 de Março em São Paulo, destaca a realidade desigual do comércio e as nuances da economia global, onde a legalidade e a informalidade se entrelaçam.