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Governo federal realiza leilão de arroz para conter preço após enchentes: sucesso contra a especulação

O governo federal realizou um leilão para comprar 263,3 mil toneladas de arroz importado com o intuito de conter a subida do preço do cereal devido às enchentes no Rio Grande do Sul. A decisão resultou em uma disputa judicial, que levou o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) a suspender a liminar que barrava o certame. O leilão foi considerado um sucesso contra a especulação, segundo o ministro da Agricultura, e o objetivo é mitigar os impactos das enchentes na região e evitar a escassez e inflação do produto.

Diretor demitido do leilão do arroz em meio a escândalo no governo

O diretor responsável pelo leilão do arroz importado, Thiago José dos Santos, foi exonerado após o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro questionar sua permanência. O leilão, chamado de 'leilão da falcatrua' pela bancada ruralista, foi cancelado devido a suspeitas de ilegalidades. O governo, que pretendia utilizar a compra para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, agora enfrenta críticas e ameaças de uma CPI. A Conab, responsável por regular os preços dos alimentos, foi dividida entre pastas do governo, com o PT e o PP ocupando posições-chave.

Presidente Lula anula leilão de arroz por 'falcatrua' em empresa e promete preço garantido

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou a anulação do leilão de arroz devido a uma 'falcatrua numa empresa', o que levou à demissão do secretário de Política Agrícola. O governo pretende realizar um novo leilão para garantir o preço mínimo de R$ 20 por pacote de cinco quilos. Além disso, Lula mencionou o financiamento de áreas produtivas de arroz em outros estados. A declaração foi dada em entrevista à rádio Meio FM, de Teresina, no Piauí.

Governo insiste em leilão do arroz, gerando críticas

O jornal Estadão criticou a insistência do governo em realizar o leilão do arroz, considerando-o 'vexaminoso'. Após suspeitas de irregularidades, a revogação do pregão pela Conab formalizou-se, mostrando que empresas não aptas ganhariam bilhões para importar toneladas de arroz. O ex-secretário de Política Agrícola, Neri Geller, foi demitido como bode expiatório, mas defendeu-se e confirmou falhas técnicas. A perseverança do governo em realizar o leilão, mesmo após pedidos de intervenção, levanta questionamentos sobre interesses políticos e econômicos. A situação pode ampliar perdas para os produtores gaúchos e abalar a economia do estado.

Ex-secretário de Agricultura se recusa a ser bode expiatório em leilão de arroz

Neri Geller, ex-secretário do Ministério de Agricultura, negou suspeitas de irregularidade no leilão de arroz importado e se recusou a ser responsabilizado pelo certame anulado. Ele afirmou que não permitirá que sua experiência de 30 anos no setor agropecuário seja questionada. Geller também esclareceu questões sobre possíveis conflitos de interesse, negando pedidos de demissão e envolvimento de seu filho. O ex-secretário criticou a falta de organização e orientação no leilão, que visava garantir arroz a preços acessíveis. Apesar de alegar má orientação ao presidente, Neri Geller acredita que o cancelamento do certame foi resultado de falhas técnicas e impasses burocráticos.

Governo anula leilão de arroz importado devido a irregularidades

O governo federal anulou o leilão para compra de arroz importado devido a suspeitas de irregularidades. Um novo leilão será realizado para contratar empresas com capacidade técnica e financeira, após empresas sem experiência no mercado arrematarem lotes. A decisão veio após a identificação de fragilidades nas empresas vencedoras, que seriam incapazes de operar um volume tão grande de arroz. O edital do novo leilão será feito com a ajuda de órgãos de controle. Além disso, foi anunciada a saída do secretário de Política Agrícola, Neri Geller, devido a possíveis conflitos de interesse.

Deputado inicia coleta de assinaturas para CPI do Arroz após suspeitas de fraude

O deputado federal Luciano Zucco (PL-RS) está coletando assinaturas para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o leilão de arroz importado pela Conab. Há suspeitas de fraude, incluindo o uso de empresas de fachada, como a Wisley A. de Souza, que teve um aumento suspeito em seu capital social antes do leilão. Zucco alerta para a possibilidade de um 'Arrozão do PT' após escândalos como Mensalão e Petrolão.

Empresa vencedora de leilão de arroz desafia expectativas com mudança súbita

A empresa Wisley A. de Souza LTDA, que opera sob o nome fantasia Queijo Minas em Macapá (AP), venceu um leilão para importar 147,3 mil toneladas de arroz e receberá R$ 736,3 milhões do governo Lula. Apesar de surgirem questionamentos devido ao fato de ser uma empresa de queijos, a companhia afirmou possuir solidez e experiência para cumprir o contrato. A mudança no capital social da empresa dias antes do pregão também gerou controvérsias. A Wisley afirma ter mais de 17 anos de experiência no comércio atacadista de alimentos e está pronta para acelerar a importação de arroz, comprometendo-se a seguir o cronograma estabelecido pela Conab e padrões de qualidade.

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