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Julgamento de Bolsonaro marcado para o Dia da Constituição brasileira

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete acusados ocorrerá em 25 e 26 de março de 2025, coincidentemente no Dia da Constituição do Brasil. Especialistas acreditam que a proximidade das datas tem um simbolismo relevante, dada a conexão com a tentativa de golpe de Estado de 1964. O advogado Alessandro Soares destaca que a relevância deste julgamento fundamenta a rapidez do processo, sem irregularidades aparentes. Cristiano Zanin, presidente da 1ª Turma do STF, já agendou sessões extras para examinar a denúncia, que pode levar a penas que vão até 43 anos de prisão.

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Voto divergente de Fux pode alterar o rumo do julgamento de Bolsonaro no STF

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF pode ser impactado pelo voto divergente do ministro Luiz Fux. Fux, que divergiu de seus colegas ao questionar o foro privilegiado de ex-presidentes, pode abrir espaço para que a defesa de Bolsonaro solicite que o caso seja analisado por todos os ministros ou formule recursos mais consistentes. Embora sua posição não altere diretamente o resultado, ela pode ser usada politicamente para alegar falhas no processo. Divergências isoladas como a de Fux podem, portanto, fornecer fundamentos para contestar a validade do julgamento e estender as discussões jurídicas.

Nikolas Ferreira critica STF em comparação audaciosa

O deputado Nikolas Ferreira, do PL-MG, comparou a situação de Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal a 'Pelé sendo julgado por cinco argentinos'. Em sua crítica, ele destacou que quatro dos ministros da 1ª Turma foram indicados pelo PT, incluindo Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula, e Flávio Dino, ex-ministro de Justiça. Nikolas argumentou que Alexandre de Moraes, relator do caso e mencionado como 'parte interessada', também deveria ser reavaliado, devido aos conflitos de interesse. O julgamento de Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe, pode resultar em penas severas se ele for condenado.

STF inicia julgamento de Bolsonaro com recados a Trump e polêmicas nas defesas

O primeiro dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado focou na intervenção do governo dos EUA, com recados diretos a Trump e a ausência de Bolsonaro devido a problemas de saúde. O ministro Alexandre de Moraes destacou que o STF não se submeterá a interferências externas e criticou a organização criminosa envolvida. A discussão sobre a validade da delação do tenente-coronel Mauro Cid, peça central do processo, também se destacou, com controvérsias sobre a veracidade de seus depoimentos. As defesas pediram absolvições.

Julgamento de Bolsonaro: Tudo que você precisa saber

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro ocorrerá entre os dias 2 e 12 de setembro, com transmissão ao vivo pela BBC News Brasil e canais do Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro é um dos oito réus acusados de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A sessão contará com a participação de cinco ministros do STF que ouvirão as acusações da Procuradoria-Geral da República, seguidas pelas defesas. Se condenado, Bolsonaro pode enfrentar até 40 anos de prisão. Ele aguarda o julgamento em prisão domiciliar imposta por Alexandre de Moraes devido a descumprimentos anteriores.

The Economist classifica o julgamento de Bolsonaro como lição de democracia

A revista britânica 'The Economist' apresenta Jair Bolsonaro em sua capa, destacando seu julgamento como uma 'lição de democracia' para a América Latina, marcado para 2 de setembro. A reportagem enfatiza que o Brasil exemplifica a recuperação de democracias em um contexto global de corrupção e autoritarismo. Bolsonaro é comparado ao 'Trump dos trópicos', e a revista critica a interferência feita por Trump em apoio ao ex-presidente brasileiro. A edição sugere que, apesar do fracasso do golpe, os políticos brasileiros desejam seguir as regras políticas e promover reformas em vez de desestabilizar o sistema.

Sean Combs é declarado culpado em acusações de transporte para prostituição

Sean 'Diddy' Combs foi considerado culpado em duas das cinco acusações apresentadas em seu julgamento, que ocorreu nesta quarta-feira (2). O júri decidiu que ele é culpado por transporte para prostituição, enquanto o rapper foi considerado inocente nas outras acusações, que incluem conspiração para extorsão e tráfico sexual. As acusações de transporte para prostituição têm como vítimas duas mulheres. O caso agora aguarda a decisão do juiz Arun Subramanian sobre a pena, que pode chegar a 10 anos de prisão para as acusações pelas quais Combs foi considerado culpado.

A defesa de Diddy destaca relacionamento com Cassie Ventura como uma história de amor

Durante o julgamento que envolve acusações graves contra Sean 'Diddy' Combs, sua defesa encerrou apresentando a relação entre Diddy e Cassie Ventura como uma 'grande história de amor moderna'. O advogado Marc Agnifilo argumentou que, apesar de complicações, o relacionamento se baseava no amor e na escolha mútua de ficarem juntos. Enquanto reconheceu a violência em seu passado, assegurou que Cassie participou voluntariamente de encontros sexuais. Diddy, que se declarou inocente e enfrenta a possibilidade de prisão perpétua, será julgado em breve após a apresentação de 34 testemunhas no tribunal federal de Manhattan.