A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um discurso de posse marcado pela repetição excessiva das palavras 'ódio', 'mentira' e 'medo'. O jornal Estadão criticou a falta de moderação da ministra, ironizando a postura apocalíptica adotada por ela. Especialistas apontam que, apesar de sua atuação judicial ser mais moderada que a de seu antecessor, Alexandre de Moraes, suas palavras refletem uma postura mais incisiva e alarmante. O Estadão também destacou a tendência do TSE de se autodenominar um 'tribunal da verdade' e os poderes concedidos para censurar conteúdos na mídia durante as eleições de 2022.