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Após Carla Zambelli chamar Benedita da Silva de 'Chica da Silva', o presidente Lula elogia a deputada do PT, destacando sua fé, trabalho e amor pelo povo brasileiro. O PT repudia a fala de Zambelli, afirmando 'racistas não passarão'. Benedita é reconhecida pela luta pelos direitos das mulheres, população negra e vulneráveis. Zambelli se desculpa e alega confusão, enquanto a primeira-dama Janja a enaltece como inspiração. O Brasil discute sobre o episódio e a postura dos envolvidos, evidenciando a importância do combate ao racismo e a valorização das conquistas das mulheres negras na política brasileira.

O PT divulgou uma nota crítica ao Banco Central, acusando a direção bolsonarista de sabotar o crédito, investimento e contas públicas com a manutenção da maior taxa de juros do planeta. A nota também rechaça a PEC que propõe dar mais autonomia à autoridade monetária. A manifestação ocorre na semana do Copom discutir a taxa Selic. O PT defende as propostas de correção de desonerações tributárias encaminhadas ao Congresso Nacional e critica a autonomia do BC. Lula ironizou o encontro do presidente do BC, criticando a alta taxa de juros. O partido reafirma compromisso com educação, saúde e políticas públicas.

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, acusou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de querer sabotar o governo de Lula. Em uma postagem em rede social, ela criticou a presença de Campos Neto em um jantar com o governador de São Paulo. Para Gleisi, essa atitude mostra que Campos Neto está fazendo política, o que não condiz com a função de presidente do BC. Ela ainda afirmou que essa é uma estratégia para tentar voltar ao governo em 2026, usando tacticamente os juros e criando instabilidade no mercado.

Os únicos parlamentares do PT a votarem pela queda do veto de Lula sobre a 'saidinha' foram a deputada federal Maria do Rosário (RS) e o senador Fabiano Contarato (ES), além de alguns membros do PSB. A medida busca acabar com a saída temporária de presos do regime semiaberto para visitar suas famílias, sendo considerada inconstitucional pelo governo federal. No Congresso, a votação resultou em 314 votos a favor da queda do veto na Câmara dos Deputados e 52 votos a favor no Senado.

Paulo Pimenta, ex-ministro do governo petista, teve sua farsa exposta e foi obrigado a permanecer em Brasília para comandar um ministério fictício criado por Lula. Diante da rejeição do povo gaúcho, que não tolerou a intervenção do PT, Pimenta percebeu a inviabilidade de sua estratégia. O episódio evidencia a importância de expor as práticas políticas do partido, que se aproveita de tragédias para se promover. A decisão marca uma vitória para a população do Rio Grande do Sul, que se opôs ao governo petista.

A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, defendeu a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de vetar o fim da isenção para compras internacionais até US$ 50. Ela destacou que a isenção existe desde 1994 e foi regulamentada pelo governo Lula, com taxação de 17% de ICMS. Gleisi elogiou a postura de Lula em querer vetar a taxação, afirmando que 'faz muito bem'. O presidente, por sua vez, está aberto ao diálogo com o Congresso sobre o tema. As críticas contra a medida foram rebatidas pela petista em suas redes sociais.

A tragédia que devastou o Rio Grande do Sul pode gerar um conflito político entre PT e PSDB no Estado. A nomeação de Paulo Pimenta como ministro de reconstrução do RS desagradou o governador Eduardo Leite. Pimenta, pré-candidato ao governo, se vê pressionado e em uma situação delicada. A fala de Pimenta, ao mencionar guerra, é vista como um erro e sinal de fraqueza diante da gravidade da situação. O PSDB considera José Luiz Datena como possível alternativa para eleições em São Paulo. Aécio Neves destaca a importância do apresentador e afirma que o partido está preparado para um plano B, caso Datena desista.