A Starlink, empresa de Elon Musk, está agora representada na Anatel pelo advogado Tomás Schoeller Paiva, filho do comandante do Exército brasileiro, general Tomás Paiva. Em uma carta à Anatel, ele informou que a Starlink cumpriu a ordem do ministro Alexandre de Moraes, bloqueando a rede social X. Moraes havia determinado a suspensão completa do X até que todas as multas fossem pagas e um representante legal estivesse indicado no Brasil. Schoeller Paiva, sócio do Demarest Advogados, tem vasta experiência em telecomunicações, embora a assessoria não tenha revelado quando começou a prestar serviços à Starlink.

A Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk, enfrenta a possibilidade de perder sua licença operacional no Brasil, conforme a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou. A agência advertiu que, se a empresa não cumprir a ordem do ministro Alexandre de Moraes para bloquear o acesso ao Twitter/X, será aberto um processo administrativo que poderá resultar em sanções severas, incluindo a cassação da licença. A Starlink, com cerca de 225 mil usuários no Brasil, alega que não pode cumprir a ordem devido ao bloqueio de suas contas. A situação está em investigação pela Anatel.

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, alertou que a Starlink pode perder a autorização para operar no Brasil. Em entrevista, ele confirmou que a agência está monitorando se a empresa de Elon Musk está desrespeitando a ordem do STF que determina a suspensão do acesso à plataforma X. Se for comprovado o descumprimento, um processo administrativo será iniciado. A ação de bloqueio das contas da Starlink, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, visa assegurar o cumprimento de multas. A empresa, que alegou que não cumprirá a decisão judicial até liberar suas contas, possui 225 mil clientes no Brasil.

A Starlink informou ao presidente da Anatel, Carlos Baigorri, que não vai suspender o acesso dos usuários à rede social X, em desacordo com a decisão do ministro Alexandre de Moraes. Essa decisão foi tomada após o bloqueio das contas da empresa por ordens judiciais relacionadas a multas impostas. A Starlink condicionou a suspensão do acesso ao desbloqueio de seus recursos pela Justiça, levando o presidente da Anatel a comunicar a situação ao STF. A operadora possui mais de 200 mil usuários no Brasil e, até agora, não implementou a suspensão ordenada.

Na madrugada de 28 para 29 de julho de 2024, várias operadoras de internet na França sofreram uma sabotagem que comprometeu suas redes de fibra ótica. O ataque, classificado como irresponsável pela secretária de Estado do Digital, Marina Ferrari, afetou a telefonia fixa e móvel, resultando em dificuldades de acesso para os usuários. Esta ação ocorreu após uma recente sabotagem a linhas de trem de alta velocidade, gerando caos nas estações. Embora Paris não tenha sido atingida, o impacto nos serviços e o custo da reparação estão sendo avaliados em milhões de euros.

Uma operadora de telecomunicações promissora, com um orçamento superior a R$ 250 milhões e uma proposta inovadora, acabou afundando em uma dívida gigantesca de R$ 100 milhões. A Aeiou, que buscava revolucionar o mercado brasileiro, viu seus planos desmoronarem ao enfrentar um cenário caótico de abandono de clientes e falência iminente. Com problemas na entrega de chips, sinal instável e falta de cumprimento de promessas, a empresa entrou em colapso em apenas dois anos de operação, acumulando processos judiciais e se tornando uma sombra do que um dia foi. Um desfecho triste para uma empresa que tinha potencial para rivalizar com gigantes como a Claro.