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Vivo inova com serviço que bloqueia apps em locais não seguros

A Vivo lançou o serviço Proteção Rua, que permite aos usuários bloquear aplicativos em localizações não cadastradas, visando proteger dados sensíveis, especialmente bancários. Com ele, é possível definir até 20 locais seguros, com um raio de até 1 km, nos quais os aplicativos podem ser acessados normalmente. Ao sair dessas áreas, os usuários devem inserir uma senha para desbloquear os apps. O serviço, disponível para clientes Vivo Pós e Controle, custa R$ 5 por mês e requer aparelhos com iOS 16 ou Android 8. Os clientes também podem ativar uma senha de ameaça em emergências.

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Assédio no metrô: mulher flagra homem em ato obsceno na Tijuca

Uma designer de unhas, Katlen Lopes, denunciou um caso de importunação sexual ocorrido no metrô da Tijuca, Rio de Janeiro. Sua mãe foi assediada por um homem que mostrou suas partes íntimas enquanto tentava cobrir a cena com uma mochila. Katlen expressou sua indignação em redes sociais, descrevendo-o como uma praga. A concessionária do metrô se manifestou, informando que prestou assistência à vítima e que o caso já está sob investigação na 19ª DP. A empresa reafirmou seu compromisso em combater a violência e educar sobre a importunação sexual no transporte público.

Proibição de torcedores israelenses gera polêmica no Reino Unido

As autoridades britânicas decidiram proibir torcedores do Maccabi Tel Aviv de assistirem ao jogo contra o Aston Villa, programado para 6 de novembro pela Liga Europa, justificando a decisão por motivos de segurança pública. O Safety Advisory Group alegou a necessidade de manter a ordem e evitar manifestações. A medida gerou críticas de líderes britânicos e israelenses, com o primeiro-ministro Keir Starmer considerando-a equivocada e anti-semita. A Uefa também expressou preocupação, pedindo alternativas para garantir a presença dos torcedores. A situação levou a um debate emergencial do governo britânico para encontrar soluções viáveis.

Almirante dos EUA se aposenta em meio a tensões com a Venezuela

O almirante Alvin Holsey, atual chefe do Comando Sul das Forças Armadas dos EUA, se aposentará em dezembro, conforme anunciado pelo secretário de Defesa, Pete Hegseth. Sua saída ocorre em um momento de crescente tensão com a Venezuela, intensificada após Donald Trump confirmar operações secretas da CIA no país e considerar ataques terrestres. Holsey, que assumiu o cargo no ano passado, liderou operações no Caribe e enfrentou polêmicas, incluindo recentes ataques a embarcações venezuelanas, resultando em mortes. O governo venezuelano denunciou as ações como 'golpes de Estado' orquestrados pela CIA.

Operação da PF investiga fábrica clandestina de bebidas com metanol em SC

Uma operação da Polícia Federal, em parceria com a ANP e o Ministério da Agricultura, investiga uma suposta fábrica clandestina de bebidas em Cocal do Sul, SC. O foco da ação, que ocorre em mais quatro estados, é descobrir a origem do metanol que contaminou bebidas e causou oito mortes no Brasil, sendo seis em São Paulo e duas em Pernambuco. As equipes estão recolhendo amostras para análises no Instituto Nacional de Criminalística. Esta fiscalização busca garantir a segurança dos consumidores e prevenir novas intoxicações por metanol, que já afetaram várias regiões do país.

Execuções públicas em Gaza elevam as tensões após cessar-fogo

Recentes relatos de violência em Gaza revelaram um episódio extremamente brutal onde homens armados do Hamas executaram publicamente oito indivíduos vendados em uma praça, conforme um vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais. O incidente ocorre em meio a um clima de crescente insegurança na região após um cessar-fogo com Israel. A ONG Al-Mezan denunciou a execução como extrajudicial, pedindo uma investigação. O Hamas, entretanto, justificou a ação como parte de uma operação de segurança, alegando ter neutralizado indivíduos procurados. As tensões aumentam na Cidade de Gaza, resultando em confrontos recorrentes entre facções locais.

Tragédia em Tibagi: corpo de menino desaparecido é encontrado

O corpo de Arthur da Rosa Carneiro, um menino de dois anos que estava desaparecido desde a última quinta-feira, foi encontrado às margens do Rio Tibagi, no Paraná, nesta terça-feira. As buscas iniciaram logo após o desaparecimento da criança, mobilizando equipes do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Polícia Civil. A Secretaria da Segurança Pública do Paraná confirmou a informação, e o local onde o corpo foi achado foi isolado para os procedimentos de identificação e investigação que estão sendo conduzidos pela Polícia Civil e pela Polícia Científica do estado.

Hamas quebra acordo e frustra famílias de reféns em Gaza

Após negociações mediadas pelos Estados Unidos, Israel celebrou a libertação de 20 reféns do Hamas, mas apenas quatro dos 28 corpos de israelenses mortos foram entregues, gerando revolta entre as famílias. Elas acusam o Hamas de romper o acordo, exigindo respostas do governo israelense. O presidente Donald Trump participou das discussões pela paz e busca de estabilidade na região. Enquanto a situação permanece tensas, autoridades israelenses trabalham para garantir a devolução completa dos restos mortais. Espera-se que mais corpos sejam devolvidos em breve, exacerbando a angústia das famílias que aguardam.