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Tudo sobre Tarifas

EUA acusam Brasil de barreiras comerciais e ameaçam 'tarifaço'

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, acusou o Brasil e outros países de estabelecer barreiras comerciais, colocando em foco tarifas altas sobre produtos como etanol e eletrônicos. O relatório do USTR critica a falta de previsibilidade nas tarifas brasileiras, que tornam difíceis as exportações americanas. Trump adiantou que a implementação de um 'tarifaço' afetará todos os países, incluindo o Brasil, que reagiu prometendo sobretaxar produtos norte-americanos. O presidente Lula afirmou que o Brasil optará por uma negociação antes de impor represálias, defendendo a lei da reciprocidade e o respeito mútuo no comércio internacional.

Trump aponta incertezas comerciais e tarifas altas do Brasil em relatório

Um relatório anual do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) destacou as altas tarifas de importação impostas pelo Brasil a diversos setores, apresentando incertezas para exportadores americanos. O documento, lançado antes de um tarifamento programado para 2 de abril, menciona a dificuldade dos americanos em prever custos de negócios devido a mudanças frequentes nas tarifas. O USTR elenca diversas queixas sobre as barreiras comerciais com o Brasil, citando setores como automóveis, eletrônicos e produtos químicos. O governo Trump sinaliza estar atento à injustiça comercial e buscando revisões nas regulações brasileiras.

Governo apoia projeto de reciprocidade tarifária em resposta a Trump

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva manifestou apoio a um projeto que estabelece tarifas de reciprocidade no comércio internacional, especialmente como uma resposta ao aumento das tarifas de importação de aço e alumínio por Donald Trump. A proposta, que será avaliada no Senado, incentiva o Brasil a exigir condições ambientais semelhantes a seus parceiros comerciais. Prevista para votação na terça-feira, 1º de abril de 2025, a relatora, senadora Tereza Cristina, destaca a importância de expandir o projeto para abarcar sobretaxas impostas pelos EUA, visando proteção econômica para o Brasil em um cenário de guerra comercial.

Trump ameaça bombardeio ao Irã se acordo nuclear não for alcançado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma advertência grave ao Irã, afirmando que, caso o país não chegue a um acordo sobre seu programa nuclear com os EUA, haverá bombardeios. Em uma entrevista à NBC, Trump destacou que conversas estão em andamento, mas que a falta de um acordo resultaria em ações militares. Além disso, ele mencionou a possibilidade de impor tarifas ao Irã como forma de pressão, semelhante ao que fez em mandatos anteriores. Trump também ameaçou tarifas sobre petróleo russo em relação à guerra na Ucrânia, demonstração de sua política agressiva.

Trump ameaça tarifas de até 50% ao petróleo russo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou que poderá impor tarifas de 25% a 50% sobre o petróleo russo, caso a Rússia não chegue a um acordo para encerrar a guerra na Ucrânia. Ele expressou descontentamento com declarações recentes de Vladimir Putin sobre a liderança ucraniana. Durante uma entrevista à NBC, Trump também mencionou a possibilidade de bombardeios ao Irã, caso não haja um entendimento sobre seu programa nuclear. Essa atitude reflete a estratégia tarifária de Trump, que já impôs tarifas em diversos parceiros comerciais, seguindo seu foco em proteger os interesses econômicos dos EUA.

As estratégias globais de Trump em um infográfico impressionante

Desde seu início no governo dos EUA, Donald Trump tem adotado uma postura agressiva em sua política externa, estabelecendo tarifas e mostrando interesse em expandir a influência americana globalmente. Com ações marcantes, como operações militares no Oriente Médio e tensões comerciais com países como China e Europa, o presidente busca atender a interesses nacionais. Enquanto isso, sua popularidade enfrenta desafios internos e reações diversas no cenário internacional, levando a analistas a descreverem sua abordagem como um 'isolacionismo neoimperialista', refletindo um debate interno sobre o futuro da política externa americana.

Trump anuncia possível tarifa de 200% sobre bebidas da França e UE

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas de 200% sobre vinho, champanhe e outras bebidas alcoólicas da França e da União Europeia. Essa ameaça é uma retaliação às taxas do bloco europeu sobre o whiskey 'bourbon' americano. Trump mencionou em sua rede social que, caso a tarifa não seja retirada, os EUA logo aplicarão essa taxa. A União Europeia já havia respondido com tarifas sobre produtos americanos, incluindo iates e motos. O presidente alegou que as tarifas de 50% da UE são desprezíveis e acusou o bloco de ser abusivo em suas políticas fiscais.

Brasil critica tarifaço de Trump e promete agir para proteger exportações

O governo brasileiro lamentou a decisão dos EUA de impor uma tarifa de 25% sobre importações de aço e alumínio, considerando-a injustificável. Em resposta, os ministérios das Relações Exteriores e da Indústria e Comércio prometeram agir para proteger os interesses das empresas nacionais. O governo buscará alternativas no comércio exterior, visando minimizar os impactos da medida adotada por Donald Trump. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfatizou que a estratégia de Lula é negociar em vez de retaliar, destacando a necessidade de diálogo respeitoso com os EUA, especialmente devido ao superávit comercial entre os países.

Lula avalia retaliação tarifária contra os EUA por taxas sobre aço e alumínio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está considerando retaliar os Estados Unidos em resposta à imposição de tarifas de 25% sobre o aço e alumínio brasileiros. Essa discussão ocorreu durante um voo de Belo Horizonte a Brasília, onde Lula se reuniu com ministros e deputados. Ele solicitou a avaliação de técnicos para entender quais produtos poderiam ser afetados. As tarifas, que entrarão em vigor a partir de 12 de março, podem impactar as exportações do Brasil, fazendo com que alguns compradores americanos reconsiderem suas aquisições devido ao aumento dos custos impostos. Lula, por sua vez, mantém um posicionamento firme.

Tarifas de Trump impactam aço e alumínio do Brasil

Donald Trump iniciou hoje a aplicação de tarifas de 25% sobre aço e alumínio importados, impactando diretamente o Brasil, um dos principais fornecedores dos EUA. O governo brasileiro tenta adiar essa medida, alegando que o aço nacional não prejudica a indústria americana. Especialistas alertam para possíveis consequências nas exportações brasileiras. Lula criticou a postura de Trump e enfatizou a importância de um diálogo respeitoso. Apesar do pedido de postergação por parte do Brasil, não há confirmação de aceitação. A tarifa, que revoga acordos anteriores, pode complicar a competitividade do setor siderúrgico brasileiro nos Estados Unidos.

Trump aumenta tarifas de aço e alumínio do Canadá a 50%

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um aumento significativo nas tarifas sobre importações de aço e alumínio canadenses, subindo para 50%, uma medida que ameaça fechar a indústria automobilística no Canadá. Este anúncio foi feito em resposta às novas sobretaxas de eletricidade impostas pela província de Ontário. Trump, que chamou o Canadá de potencial 51º estado americano, também prevê tarifas de 25% sobre importações globais, impactando países como Brasil e México. O novo primeiro-ministro canadense, Mark Carney, promete defender os interesses do país diante dessa crescente pressão.

Alckmin: Brasil não é um problema para os EUA e busca diálogo

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que o Brasil não representa um problema para os Estados Unidos, destacando a importância do diálogo entre as nações. Em resposta às tarifas impostas por Donald Trump, que afetam o comércio, Alckmin disse que o Brasil iniciou negociações para mitigar os impactos e sugeriu a formação de um grupo de trabalho bilateral. Ele também mencionou as ações do governo para controlar a inflação dos alimentos, incluindo a isenção de impostos sobre certos produtos e o aumento de estoques reguladores pela Conab, visando auxiliar na estabilização dos preços.

Brasil se prepara para possíveis impactos das tarifas de Trump

O governo brasileiro ainda não possui um plano definido em resposta ao aumento das tarifas anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. A estratégia será desenvolvida apenas se medidas diretas afetarem as relações comerciais. O Ministério das Relações Exteriores está monitorando a situação, considerando que os movimentos da economia americana ainda estão em fase inicial. Com a imposição de tarifas a países como China, Canadá e México, que já se articulam para retaliar, o Brasil pode ser fortemente afetado, especialmente na exportação de aço e alumínio, como alertou o ministro Fernando Haddad.

China intensifica retaliação e suspende importação de soja dos EUA

A China suspendeu licenças de importação de soja de três empresas dos EUA e interrompeu as importações de madeira serrada, intensificando sua retaliação à recente imposição de tarifas adicionais pelo governo Trump. Os novos impostos, que somam US$21 bilhões em produtos agropecuários, afetam fundamentalmente soja, trigo e carne, com a China respondendo diretamente a uma tarifa extra de 10% imposta pelo presidente americano. O país é um dos principais importadores de madeira e sua ação visa pressionar os EUA devido à inação de Trump diante do combate ao tráfico de drogas, além de preservar seus interesses agrícolas.

Canadá, China e México reagem a tarifas de Trump com retaliações comerciais

O Canadá, a China e o México responderam às tarifas de 25% impostas pelos EUA sob os produtos importados com medidas de retaliação. O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, anunciou tarifas sobre US$ 107 bilhões em bens norte-americanos enquanto a China impôs novos encargos sobre produtos agrícolas dos EUA, afetando cerca de US$ 21 bilhões em exportações. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, também condenou as tarifas e prometeu retaliar. As tensões comerciais aumentam, levantando preocupações sobre uma guerra comercial entre as maiores economias do mundo, à medida que as tarifas afetam mercados e importações.

China impõe tarifas de 10% a 15% em produtos americanos em retaliação a Trump

A China anunciou a aplicação de tarifas que variam de 10% a 15% sobre produtos agrícolas e alimentícios provenientes dos Estados Unidos, como resposta ao conjunto de tarifas implementadas pelo ex-presidente Donald Trump. Produtos como algodão, trigo e milho terão uma taxa de 15%, enquanto itens como soja e laticínios sofrerão taxa de 10%. Além disso, Pequim impôs restrições a 25 empresas norte-americanas que atuam em seu território. A China rechaçou a pressão dos EUA, alegando uma postura de chantagem e reafirmando suas robustas políticas antidrogas enquanto Trump justificou suas tarifas como ação contra o fentanil.

Trump impõe novas tarifas sobre carros a partir de abril

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, anunciou um aumento das tarifas sobre carros importados, com início previsto para 2 de abril. Em entrevista no Salão Oval, Trump revelou que as novas taxas foram adiadas em um dia em relação ao plano inicial. Dados indicam que quase um quarto dos veículos vendidos nos EUA no ano passado eram importados. Com essa medida, Trump busca reformar o comércio global e incentivar a transferência de produção para os EUA, mas o tarifaço levanta preocupações sobre impactos negativos nos mercados e aumento da inflação.

Trump ameaça taxar Brics em 100% se desenvolverem moeda própria

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração polêmica ao afirmar que o bloco Brics poderá enfrentar uma tarifa de 100% se decidir criar uma moeda própria para suas transações internacionais. Durante uma coletiva de imprensa no Salão Oval, Trump enfatizou que tal iniciativa resultaria em pedidos de reconsideração por parte dos países do Brics. A declaração veio após ele assinar um decreto para implementar tarifas recíprocas, visando principalmente produtos importados que, segundo ele, estão gerando um desequilíbrio comercial injusto para os Estados Unidos, como exemplificado pelo etanol do Brasil.

Brasil mantém cautela diante das tarifas de Trump sobre aço e alumínio

O Brasil adota uma postura cautelosa em relação às novas tarifas de 25% sobre aço e alumínio impostas pelos EUA, que entrarão em vigor no dia 12 de março. Enquanto países como Canadá e União Europeia se preparam para reagir com contramedidas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lamentou a decisão de Trump, chamando-a de contraproducente para a economia global. O Brasil, sendo o segundo maior exportador de aço para os EUA, estuda formas de diálogo com o setor e possíveis medidas de defesa comercial, mas ainda aguarda a disposição do governo norte-americano para negociações.

Brasil navega entre tarifas de Trump e autocrítica econômica

O Brasil enfrenta um dilema sobre sua postura comercial, considerando a recente imposição de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a produtos como aço e alumínio. Apesar dos esforços do país para se abrir ao comércio nas últimas décadas, ainda é visto como protecionista em relação ao mercado global. Com um índice de abertura comercial de 33,85% do PIB em 2023, o Brasil supera os EUA, mas fica atrás da média de economias desenvolvidas. A situação atual levanta questões sobre como o país deve responder às restrições norte-americanas e seu impacto na economia local.

União Europeia anuncia ações firmes contra tarifas de Trump

Em resposta ao aumento das tarifas de 25% sobre aço e alumínio por Donald Trump, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou medidas firmes a serem tomadas pela União Europeia. Essas tarifas, que abrangem todas as importações, visam proteger os interesses econômicos europeus. Von der Leyen criticou as tarifas como um imposto que prejudica empresas e consumidores, e afirmou que os Estados Unidos enfrentariam consequências, destacando o impacto negativo que as tarifas poderiam ter na economia de ambos os lados. A UE reagirá unida se as tarifas não forem reconsideradas por Washington.

Trump impõe tarifas e gera incertezas econômicas globais

O presidente Donald Trump está implementando uma série de medidas econômicas agressivas, incluindo tarifas elevadas sobre aço e alumínio importados, com preocupações elevadas entre economistas sobre seu impacto nas economias globalmente. As tarifas, que entrarão em vigor em breve, podem prejudicar indústrias em países como Brasil e México, e gerar incertezas econômicas significativas. Analistas avisam que essas ações podem levar a um aumento da inflação nos EUA, exigindo uma possível elevação das taxas de juros pelo Federal Reserve, o que poderia desacelerar o crescimento econômico e afetar a confiança dos consumidores.

Trump anuncia tarifas de 25% sobre aço e alumínio; Brasil em alerta

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste domingo que irá impor tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio a partir de segunda-feira. Isso gerou preocupação no Brasil, que é um dos principais fornecedores desses materiais aos EUA. Durante seu primeiro mandato, Trump também havia imposto tarifas semelhantes, mas depois revogou essas medidas. Agora, com o novo anúncio, analistas estimam que o Brasil poderá ser afetado, especialmente no setor siderúrgico. O Ministério do Desenvolvimento brasileiro optou por não se manifestar imediatamente, aguardando mais detalhes sobre a situação.

Trump planeja tarifas recíprocas para escalar guerra comercial

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que irá revelar tarifas recíprocas na próxima semana, intensificando sua guerra comercial com outros países. Durante uma reunião com o primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, Trump não revelou quais nações seriam impactadas. Ele enfatizou que implementar tarifas de igual valor era uma de suas promessas de campanha, visando medidas contra países que taxam produtos dos EUA. Trump criticou tarifas, como a da União Europeia, argumentando que os Estados Unidos necessitam de um 'acordo justo', enquanto continua a negociar questões de imigração e déficits comerciais.

Brasil pode ser o próximo alvo das tarifas de Trump

Especialistas alertam que, embora o Brasil não seja o alvo imediato das novas tarifas do governo Trump, a questão é quando isso ocorrerá. O economista Otaviano Canuto destaca que é provável que o Brasil enfrente tarifas mais tarde, já que, atualmente, as prioridades dos EUA estão focadas em outros países como Canadá e México. O Brasil, com um déficit comercial em relação aos EUA, não mobiliza tanta atenção quanto esses países. Além disso, os tarifários estão sendo usados como uma ferramenta geopolítica, aumentando a incerteza sobre uma eventual imposição de tarifas ao país.

Trump e o bullying tarifário: uma estratégia de pressão econômica

O presidente dos EUA, Donald Trump, está utilizando tarifas de importação para forçar outros países a debaterem questões além das comerciais, em uma prática chamada de 'bullying tarifário'. Apesar de as tarifas não serem tão altas como inicialmente anunciadas, especialistas acreditam que elas podem causar um deslocamento nas exportações, além de desacelerar o comércio internacional, o que pressionaria os preços e a taxa de câmbio. Porém, a extensão dos impactos ainda não pode ser avaliada. As medidas seguem uma estratégia que visa influenciar políticas de outros países através da coação econômica.

Conflito tarifário entre EUA e Canadá esquenta após declarações de Trump

Durante uma cerimônia na Casa Branca, Donald Trump declarou que os Estados Unidos não estão sendo 'bem tratados' pelo Canadá. Ele insistiu em que o país deveria ser tratado de forma justa e mencionou a possibilidade de fabricar veículos nos EUA, sem depender da produção canadense. Trump também confirmou conversas com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, sobre a aplicação de tarifas entre os dois países. O Canadá, em resposta, anunciou tarifas de 25% sobre produtos americanos, afirmando que a medida poderia prejudicar os EUA. Esta decisão marca o início de tensões comerciais entre as nações.

Trump inicia tarifas que podem desencadear uma guerra comercial devastadora

Após a assinatura da ordem que impôs tarifas sobre importações do Canadá, México e China, os governos de Justin Trudeau e Claudia Sheinbaum prometem retaliar com taxas próprias. Paul Ashworth, da Capital Economics, alerta que essa situação pode iniciar uma guerra comercial devastadora, enquanto Faisal Islam, editor da BBC, destaca a gravidade do momento atual para o comércio mundial. Trump anunciou tarifas de 25% sobre produtos canadenses e mexicanos e de 10% sobre aqueles da China, mas Trudeau e Sheinbaum criticaram essa abordagem, defendendo o diálogo frente a esta tensão comercial crescente.

EUA impõem novas tarifas sobre importações de Canadá, México e China

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, anunciou nesta sexta-feira que os Estados Unidos iniciarão a aplicação de tarifas de 25% sobre produtos importados do Canadá e do México a partir deste sábado. Produtos da China também serão taxados em 10%. Essa decisão está alinhada às promessas do presidente Donald Trump de taxar os principais parceiros comerciais dos EUA, visando corrigir déficits comerciais e questões relacionadas a migração ilegal e tráfico de drogas. As reações do Canadá e do México são aguardadas, e Trump comentou sobre possíveis isenções para produtos específicos.

Trump critica Brasil e promete tarifas para proteger economia dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o Brasil é um 'tremendo criador de tarifas' durante um discurso na Flórida. Ele mencionou a necessidade de impor tarifas a países que, segundo ele, desejam prejudicar os EUA. Na sua fala, Trump também citou a China e a Índia como nações que criam tarifas. Ele defendeu a taxação como um meio de fortalecer a economia americana, garantindo que o dinheiro retornará aos cofres dos EUA e prometeu uma política econômica que remeterá ao período mais rico da história do país.

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