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Tudo sobre Tarifas

Tarifas dos EUA: Brasil deve se preparar para impactos econômicos

As tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros começaram a vigorar em 6 de agosto. Apesar do impacto ainda não se fazer sentir diretamente, especialistas alertam que a resiliência do mercado brasileiro terá um prazo de validade. Atualmente, as exportações e o valor do dólar em queda indicam saúde econômica, mas se não houver medidas efetivas, dentro de três a seis meses, o Brasil enfrentará custos elevados e perda de competitividade. O governo deve agir rapidamente para evitar danos substanciais ao comércio exterior e ao emprego vinculado às exportações.

Lula reafirma postura firme contra Trump e tarifas americanas

A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Reuters, na quarta-feira, sobre não se humilhar ligando para Donald Trump, chamou atenção na mídia americana. A Fox News destacou a posição de Lula, que é “firmemente contrário” a acordos com os EUA, classificando as tarifas impostas como uma tática intimidatória. Lula enfatizou que a comunicação de Trump carece de propostas e se baseia em ameaças, reiterando que as tarifas são uma “chantagem inaceitável”. Ele também afirmou estar sempre aberto ao diálogo, mas sem se submeter às pressões externas que afetam a economia brasileira.

Gabriel Escobar será convocado pela Câmara para discutir tarifaço dos EUA

O encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, foi convidado pela Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados para discutir o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, que entrou em vigor recentemente. O deputado Guilherme Boulos destacou a importância de Escobar explicar os fundamentos desse tarifaço, que ele acredita possui motivações políticas. Embora Escobar não seja obrigado a comparecer, o presidente da comissão, Rogério Correia, planeja agendar a audiência para a próxima semana. Produtos como carnes e café estão entre os itens impactados pelo novo sistema de tarifas.

Frustração no setor pesqueiro após reunião com o governo sobre tarifas dos EUA

O presidente da Abipesca, Eduardo Lobo, expressou sua frustração após uma reunião com o governo sobre o tarifaço dos EUA. Segundo Lobo, não foram apresentadas soluções eficazes para resolver a situação. A reunião, que ocorreu em 4 de agosto de 2025 e foi liderada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, teve representantes de diversas pastas. Eduardo Lobo destacou a necessidade urgente de ações efetivas, mencionando divergências entre os ministros sobre o regime de exceções. Ele enfatizou que o plano de contingência deve ser anunciado rapidamente, pois a situação requer soluções imediatas, não daqui a meses.

Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.

Trump impõe tarifas elevadas ao Brasil e aumenta taxas para o Canadá

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva ampliando tarifas recíprocas que afetam mais de 90 países, com alíquotas variando de 10% a 41%. O Canadá teve sua tarifa aumentada de 25% para 35% devido à falta de cooperação em questões de imigração. O Brasil é alvo de tarifas altas, acumulando até 50% em várias exportações. A tarifa recíproca do Brasil foi estabelecida em 10%, além de outra de 40%. Trump afirmou que a taxação é uma resposta à perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, processado por tentativa de golpe.

Índia promete proteger interesses nacionais após tarifa de Trump

O ministério do Comércio e Indústria da Índia divulgou uma nota informando que o governo tomou conhecimento da recente declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a imposição de uma tarifa de 25% ao país asiático. O governo indiano destacou que está estudando as implicações dessa medida e que tomará todas as medidas necessárias para proteger os interesses nacionais. Além disso, reafirmou seu compromisso com as negociações visando um acordo comercial justo e mutual, priorizando o bem-estar de agricultores e pequenas empresas nacionais em suas estratégia.

Casa Branca pode aliviar tarifas e beneficiar agronegócio brasileiro

A Casa Branca está considerando a criação de uma lista de 'exceções' às tarifas impostas a diversos países, o que poderia beneficiar o agronegócio brasileiro. Essa lista incluiria produtos naturais que os EUA não produzem, como café e cacau, conforme mencionado pelo secretário de Comércio, Howard Lutnick. A iniciativa surge em resposta às preocupações sobre o aumento de custos e preços ao consumidor devido às tarifas. Se aprovada, isso pode abrir novas oportunidades para o Brasil, já que é o principal fornecedor de café e um dos grandes exportadores de cacau e frutas para os Estados Unidos.

Trump busca legitimidade para tarifas de 50% ao Brasil em movimento polêmico

O presidente dos EUA, Donald Trump, está buscando fundamentos legais para implementar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, apesar da expectativa de que o Brasil tivesse tarifas limitadas a 10% devido ao superávit comercial dos Estados Unidos. Trump pretende justificar essa ação com uma declaração de emergência, que é vista por senadores como um abuso de poder. Embora um grupo de oponentes tenha alertado que essas tarifas podem afetar o custo de vida na América, Trump também enfrenta a resistência de congressistas que tentam reverter essa política econômica antes do recesso do Capitólio.

EUA podem declarar emergência para taxar produtos brasileiros em 50%

O governo dos Estados Unidos está avaliando a possibilidade de declarar uma nova emergência nacional para justificar a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Essa medida, segundo a agência Bloomberg, visa contornar obstáculos legais, já que os EUA possuem superávit comercial com o Brasil, ao contrário de outros países. A discussão ocorreu em reuniões entre membros do Gabinete do Representante Comercial dos EUA e parlamentares, enquanto a Casa Branca ainda não se pronunciou oficialmente sobre a questão. Caso aprovada, a tarifa poderia entrar em vigor na próxima sexta-feira, dia 1º.

Governo Lula encara tarifas de Trump como realidade e descarta recuo do presidente americano

O governo de Lula já considera as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, anunciadas por Donald Trump, como uma realidade, sem esperar um recuo por parte do presidente americano. Interlocutores próximos a Lula acreditam que a possibilidade de negociação é remota, embora formalmente continuem buscando acordos. Sinais da Casa Branca são interpretados como um indicativo de que Trump pretende seguir em frente com as tarifas, que têm motivação política ao invés de econômica. O governo brasileiro planeja manter negociações, sensibilizar empresários dos EUA e se preparar para possíveis retaliações, caso as tarifas entrem em vigor.

Senado brasileiro se une para negociar tarifas em missão a Washington

O Senado brasileiro formou uma Comissão Temporária Externa que viajará a Washington entre 29 e 31 de julho para discutir as altas taxas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Composta por figuras centrais como os ex-ministros Tereza Cristina e Marcos Pontes, além do líder do governo Lula, Jaques Wagner, a comissão visa restabelecer o diálogo sobre barreiras comerciais. O presidente do Senado, Nelsinho Trad, destaca a importância de fortalecer as relações bilaterais e defender interesses do Brasil em comércio, investimentos, agricultura, cadeias produtivas e segurança jurídica durante essa missão de 60 dias.

Trump inicia investigação comercial contra o Brasil após tarifaço

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, anunciou uma investigação comercial contra o Brasil, visando apurar práticas consideradas 'irracionais' ou discriminatórias no comércio. A investigação, que busca entender questões relacionadas a comércio digital, tarifas e propriedade intelectual, foi revelada seis dias após a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Trump justificou sua ação dizendo que isso incentivaria empresas a fabricarem nos EUA. Ao mesmo tempo, dados indicam que o Brasil teve um saldo comercial favorável aos EUA em 2024, contradizendo as alegações do presidente americano.

Eduardo Bolsonaro se distancia da Frente Parlamentar da Agropecuária nos EUA

O deputado Pedro Lupion, líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, declarou que Eduardo Bolsonaro, exilado nos Estados Unidos, não fez contato com a bancada para discutir as tarifas de 50% impostas pela administração norte-americana sobre produtos brasileiros. Enquanto Eduardo afirma que tem canais para negociar, criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por buscar soluções para o problema, considerando desrespeitoso. Tarcísio, por sua vez, continua tentando contornar a situação em reuniões com o setor privado, apesar do confronto entre as estratégias dos dois políticos em relação à crise tarifária.

Trump ameaça Rússia com tarifas de 100% e muda rumo da política externa

O presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou descontentamento com a Rússia por causa da guerra na Ucrânia, ameaçando tarifas de 100% caso não haja um cessar-fogo em 50 dias. Durante um encontro no Salão Oval, ele afirmou que se medidas severas não forem tomadas, as tarifas serão implementadas. Trump também anunciou o envio de armas à Ucrânia via OTAN, destacando a pressão sobre os países europeus para aumentarem seus gastos com defesa. Essa nova postura representa uma significativa mudança na política externa de Trump, que anteriormente prometeu terminar a guerra rapidamente, mas não cumpriu.

União Europeia adia tarifas contra os EUA em meio a tensões comerciais

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a União Europeia adiou a implementação de tarifas retaliatórias contra os Estados Unidos até o dia 1º de agosto. A decisão surge em resposta ao recente anúncio do ex-presidente Donald Trump, que impôs tarifas de 30% sobre produtos importados da UE e do México, exacerbando as tensões comerciais. Embora as tarifas da UE estivessem programadas para serem efetivas na segunda-feira, os líderes europeus expressaram oposição contundente. Eles afirmam que tais tarifas prejudicam as economias de ambos os lados, exigindo negociações diplomáticas para resolver a crise.

Trump impõe tarifas de 35% sobre importações canadenses

Em uma medida controversa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de 35% sobre produtos canadenses a serem implementadas a partir de 1º de agosto. A decisão foi comunicada em uma carta ao primeiro-ministro canadense, Mark Carney, e divulgada em sua rede social, Truth Social. Trump justificou a ação como resposta a tarifas canadenses em retaliação às tarifas impostas pelos EUA, visando a segurança nas fronteiras para combater o tráfico de fentanil. O presidente também indicou que tarifas adicionais podem ser impostas em caso de retaliações do Canadá ou de outros países.

Trump revela novas tarifas sobre o Brasil em breve

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que novas tarifas serão impostas ao Brasil, alegando que o país não tem sido um bom parceiro comercial. Durante um evento na Casa Branca, Trump destacou que os dados sobre essas tarifas devem ser divulgados em breve. Nos últimos dias, o presidente implementou taxas contra várias nações, com alíquotas de até 30%. Além de um atraso nas tarifas maiores, Trump visa produtos específicos, incluindo cobre e medicamentos, que poderiam ter tarifas elevadas. A expectativa é que essas medidas sejam efetivas já em agosto.

Trump aumenta tarifas de importação para 14 países e provoca impacto no mercado

Donald Trump anunciou novas tarifas de 20% a 40% sobre importações de 14 países, que entrarão em vigor em 1º de agosto de 2025. Essa medida foi revelada em cartas aos líderes dos países, incluindo Japão e Coreia do Sul. Trump alertou que retaliações resultarão em sobretaxas adicionais. As taxas variam de 20% para a Malásia a 40% para Laos e Mianmar. A primeira tarifa para a Coreia do Sul se mantém. As ações de montadoras japonesas, como Toyota e Honda, caíram após o anúncio. O Secretário do Tesouro prevê mais anúncios comerciais em breve.

Trump impõe tarifa adicional de 10% para países que se alinharem ao Brics

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o bloco BRICS, afirmando que qualquer país que se alinhar a suas políticas antiamericanas será sujeito a uma tarifa adicional de 10% sobre suas exportações para os EUA. Esta declaração foi feita em sua rede social e coincide com a cúpula do BRICS, onde o grupo emitiu uma declaração defendendo que cada país tem autonomia para regular políticas de inteligência artificial. Além disso, o BRICS condenou a imposição de medidas coercitivas unilaterais, embora não tenha mencionado diretamente a ameaça de Trump. A tensão entre as partes continua.

Trump ameaça países do Brics com tarifas adicionais de 10%

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma nova ameaça, alertando que países que se alinhassem às políticas do Brics, como Brasil, China, Rússia e Índia, enfrentariam uma tarifa adicional de 10%. Essa declaração foi feita por Trump nas redes sociais, enfatizando que não haveria exceções. O prazo para um acordo tarifário foi estabelecido para 9 de julho, mas as tarifas devem entrar em vigor em 1º de agosto. Enquanto isso, os países do Brics criticam essa política tarifária, que consideram uma ameaça à economia global, destacando a necessidade de reformas nas instituições internacionais.

Trump impõe tarifa de 10% contra países do BRICS

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que irá impor uma tarifa adicional de 10% sobre qualquer país que adote políticas relacionadas ao BRICS, em um posicionamento que visa restringir ações consideradas antiamericanas. A declaração, feita através de sua rede social Truth Social, gerou incertezas sobre quais países serão alvo dessa taxa. Trump enfatizou que não haverá exceções a essa política, embora não tenha detalhado mais sobre quais nações ser veriam afetadas. A medida surge em meio à recente declaração do BRICS em defesa do multilateralismo e contra as tarifas unilaterais que afetam o comércio global.

Nova medida do governo garante isenção na conta de luz para milhões

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma nova medida provisória que reformula as tarifas de energia elétrica, oferecendo gratuidade para famílias com consumo mensal de até 80 kWh e beneficiárias do Cadastro Único (CadÚnico). A medida, que entra em vigor em 45 dias após a publicação no Diário Oficial da União, prevê que cerca de 55 milhões de brasileiros terão descontos e 60 milhões terão isenção na conta de luz. Além disso, a proposta busca abrir o mercado de energia elétrica, permitindo que todos os consumidores possam escolher seus fornecedores.

EUA e China anunciam pausa na guerra comercial por 90 dias

Os Estados Unidos e a China anunciaram uma pausa temporária de 90 dias na guerra comercial, reduzindo tarifas de importação mútua. A partir de 14 de maio, produtos chineses nos EUA terão uma tarifa reduzida para 30%, enquanto os produtos americanos na China pagarão 10%. Essa decisão, fruto de negociações em Genebra, implica uma queda significativa nas tarifas anteriores de 145% e 125%, respectivamente. O secretário do Tesouro dos EUA e o representante do Comércio enfatizaram a necessidade de um comércio mais equilibrado. O mercado reagiu positivamente, com a Bolsa de Hong Kong subindo mais de 3% após o anúncio.

Trump anuncia reinício total das negociações tarifárias com a China

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um 'reinício total' nas negociações de tarifas com a China após uma reunião em Genebra. As conversas ocorreram no sábado e continuaram ao longo do domingo. Trump expressou otimismo sobre uma abertura do mercado chinês para produtos norte-americanos, embora as expectativas de um acordo definitivo seja baixa. As tarifas atuais muito altas, que incluem 145% sobre bens chineses, foram discutidas, com Trump reconhecendo que mudanças são necessárias. Enquanto isso, a China começou a isentar algumas importações dos EUA de tarifas, indicando disposição para negociar.

Trump mantém tarifa de 10% sobre importações apesar de acordos comerciais

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que o país manterá uma tarifa básica de 10% sobre produtos importados, mesmo com acordos comerciais sendo firmados. Ele ressaltou que pode haver isenções para nações que apresentem condições comerciais significativas. Desde a implementação das tarifas recíprocas, o governo dos EUA iniciou negociações com várias nações. Recentemente, um acordo foi alcançado com o Reino Unido, que resultou em tarifas reduzidas para produtos americanos. Trump acredita que esses acordos irão aumentar a receita dos EUA e ampliar o acesso a mercados importantes para o comércio exterior.

Preocupações da Nintendo com tarifas de Trump impactam lançamento do Switch 2

Durante a coletiva de imprensa de 8 de maio, o presidente da Nintendo, Shuntaro Furukawa, expressou preocupações sobre o impacto das tarifas de Trump na lucratividade do Switch 2. Com o lançamento marcado para 5 de junho, a demanda se revela alta, mas o preço elevado do novo console pode restringir a capacidade de compra dos consumidores. Furukawa destacou que aumentos nos preços de itens essenciais reduzem o dinheiro disponível para consoles. A Nintendo ao prever vendas de 15 milhões de unidades, reafirma a importância do mercado americano e a necessidade de ajustar estratégias para maximizar o sucesso do Switch 2.

Trump anuncia grande acordo comercial que pode mudar o jogo econômico

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou que realizará um anúncio sobre um importante acordo comercial nesta quinta-feira (8). De acordo com uma fonte próxima ao governo, o acordo será com o Reino Unido e pode sinalizar um alívio nas tarifas que prejudicam as economias americanas e globais. Trump mencionou uma coletiva de imprensa no Salão Oval para discutir esse ‘grande acordo’. Embora o país não tenha sido oficialmente identificado, Trump sugere que está em negociações com várias nações. A expectativa é que o acordo ajude a reduzir tarifas sobre produtos específicos e promova um comércio mais equilibrado.

Delegação de Trump discute segurança e tarifas em reunião com o Congresso brasileiro

No dia 6 de maio de 2025, uma delegação dos Estados Unidos, liderada por David Gamble, coordenador de Sanções, se encontrou com congressistas brasileiros. O foco da reunião foi discutir medidas para combater o crime organizado e fortalecer a cooperação entre os dois países. O senador Alessandro Vieira, que participou do encontro, destacou a importância de ações conjuntas contra organizações criminosas transnacionais. Paralelamente, o conselheiro Ricardo Pita dialogou sobre tarifas de importação impostas pelo governo Trump. Essas tarifas, fixadas em 10%, foram debatidas em relação ao impacto que geram nas relações comerciais entre Brasil e EUA.

Hollywood critica tarifas de Trump em filmes estrangeiros

Hollywood expressa ceticismo em relação às tarifas de 100% propostas por Trump sobre filmes estrangeiros. Especialistas afirmam que essa medida é contraproducente e pode prejudicar a indústria cinematográfica, que já enfrenta desafios após a pandemia e greves. Embora a Casa Branca considere a execução dessa tarifa, os atores e estúdios clamam por incentivos em vez de penalidades para reverter a fuga de produções para outros países. Os impactos potenciais incluem queda nas ações de grandes estúdios como Netflix e Disney, além de afetar o mercado de trabalho no setor audiovisual americano.

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