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Trump impõe tarifas elevadas ao Brasil e aumenta taxas para o Canadá

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva ampliando tarifas recíprocas que afetam mais de 90 países, com alíquotas variando de 10% a 41%. O Canadá teve sua tarifa aumentada de 25% para 35% devido à falta de cooperação em questões de imigração. O Brasil é alvo de tarifas altas, acumulando até 50% em várias exportações. A tarifa recíproca do Brasil foi estabelecida em 10%, além de outra de 40%. Trump afirmou que a taxação é uma resposta à perseguição judicial ao ex-presidente Jair Bolsonaro, processado por tentativa de golpe.

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Lula resiste e Trump alivia tarifas: impacto nas exportações brasileiras

A agência Bloomberg informou que a resposta do presidente Lula às tarifas de 50% de Donald Trump sobre produtos brasileiros trouxe alívio ao mercado, com a isenção de 694 produtos. O decreto de Trump, a ser implementado em 6 de agosto, não afetará sugestões anteriores de aumento de taxas, beneficiando setores como aviação e mineração. Contudo, produtos como carne e café não foram isentos, o que gera preocupações. Lula, em sua posição de resistência política, pode enfrentar desafios ao transformar este adiamento em uma relação mais duradoura com os Estados Unidos, especialmente em meio a sanções recentes.

Senadores buscam soluções para tarifaço dos EUA em meio a cláusula Bolsonaro

Uma comitiva de senadores brasileiros se reuniu em Washington para discutir o tarifaço de 50% imposto por Donald Trump a produtos brasileiros. Eles argumentam que o fim do processo judicial contra Jair Bolsonaro, considerado uma 'cláusula Bolsonaro', é essencial para avançar nas negociações. A tarifa afeta produtos estratégicos como carnes e sucos, e Trump justifica a medida como resposta a 'déficits comerciais insustentáveis'. Apesar da urgência de mitigar os impactos econômicos, os senadores enfrentaram conversas difíceis, revelando uma conflituosa troca política em meio a interesses comerciais.

Sinais de diálogo: EUA e Brasil podem negociar tarifa de importação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo dos EUA manifesta interesse em negociar a tarifa de 50% sobre importações brasileiras prevista para iniciar em 1º de maio. Haddad destacou que o Brasil sempre esteve disposto a dialogar e que há uma crescente sensibilidade nas autoridades americanas. O ministro está elaborando um plano de contingência para proteger empregos no Brasil em caso da implementação da taxa. Simultaneamente, o governo brasileiro tentará excluir produtos como alimentos e a Embraer da tarifa, enquanto busca apoio para evitar retaliações que poderiam agravar a situação.

Casa Branca pode aliviar tarifas e beneficiar agronegócio brasileiro

A Casa Branca está considerando a criação de uma lista de 'exceções' às tarifas impostas a diversos países, o que poderia beneficiar o agronegócio brasileiro. Essa lista incluiria produtos naturais que os EUA não produzem, como café e cacau, conforme mencionado pelo secretário de Comércio, Howard Lutnick. A iniciativa surge em resposta às preocupações sobre o aumento de custos e preços ao consumidor devido às tarifas. Se aprovada, isso pode abrir novas oportunidades para o Brasil, já que é o principal fornecedor de café e um dos grandes exportadores de cacau e frutas para os Estados Unidos.

Senador de SC clama a Lula por contato com Trump para evitar tarifaço

O senador catarinense Esperidião Amin pediu ao presidente Lula que estabeleça contato com Donald Trump para discutir o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, que deve entrar em vigor na sexta-feira (1º). Em um vídeo, Amin enfatizou que essa ação é um dever, pois ajudaria a proteger a confiança adquirida por empresas brasileiras no mercado norte-americano. Apesar de informações de que Lula poderia evitar essa ligação para não parecer fraco, o governo deixou a possibilidade de negociações abertas através do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que já está nos EUA aguardando diálogo.

Brasil aguarda resposta dos EUA antes de medidas contra tarifaço

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou que o Brasil aguarda uma resposta dos Estados Unidos sobre propostas enviadas para evitar um aumento de 50% nas tarifas sobre produtos brasileiros. O foco do governo permanece nas negociações e espera-se que medidas unilaterais não sejam implementadas a partir de 1º de agosto. Haddad apresentou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um plano de contingência elaborado por quatro ministérios, com possíveis respostas caso a tarifa seja confirmada. Apesar disso, o ministro enfatizou que o Brasil continuará aberto ao diálogo.

Governo Lula insiste em soberania enquanto negocia tarifas com os EUA

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços confirmou que o governo Lula está aberto a negociar o tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos, mas reafirma que a soberania brasileira deve ser mantida. Em nota, o ministério destaca que as conversações estão pautadas por um diálogo verdadeiro, sem influências políticas. A relação entre Brasil e EUA é histórica e robusta, e o governo Lula pretende fortalecer essa parceria, mesmo diante das tensões recentes. A escalada da retórica beligerante do presidente e do ministro Moraes complicou as discussões, gerando isolamento do Brasil.