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Trump busca legitimidade para tarifas de 50% ao Brasil em movimento polêmico

O presidente dos EUA, Donald Trump, está buscando fundamentos legais para implementar tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, apesar da expectativa de que o Brasil tivesse tarifas limitadas a 10% devido ao superávit comercial dos Estados Unidos. Trump pretende justificar essa ação com uma declaração de emergência, que é vista por senadores como um abuso de poder. Embora um grupo de oponentes tenha alertado que essas tarifas podem afetar o custo de vida na América, Trump também enfrenta a resistência de congressistas que tentam reverter essa política econômica antes do recesso do Capitólio.

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A ofensiva de Trump fortalece Lula no Brasil

A revista britânica The Economist destacou em sua última edição que a ofensiva de Donald Trump contra o Brasil acabou unindo o país em torno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois da ameaça tarifária de 50% sobre as importações brasileiras, Lula ganhou apoio entre diversos setores e até partidos de direita no Congresso, que cogitam represálias. A publicação ressalta que o índice de aprovação de Lula está em alta, contrastando com a visão anterior de que ele havia perdido influência. A narrativa mostra uma mudança significativa na percepção política brasileira e internacional.

Lula e Sheinbaum buscam fortalecer laços frente a ameaças de Trump

Na quarta-feira, 23 de julho de 2025, Lula e Claudia Sheinbaum mantiveram uma conversa telefônica focada na importância de fortalecer as relações econômicas entre Brasil e México, diante de um cenário de incertezas globais. Embora o comunicado não cite Trump, as ameaças do presidente dos EUA sobre tarifas comerciais compõem o pano de fundo do diálogo. Lula propôs a visita do vice-presidente Geraldo Alckmin ao México para discutir setores como indústria farmacêutica e agropecuária. Em meio a essa atmosfera, Sheinbaum contestou sanções impostas por Washington, tornando evidente a tensão nas relações comerciais na América do Norte.

Juíza nega divulgação de documentos do caso Epstein e gera controvérsia

Uma juíza federal da Flórida negou a divulgação de documentos do grande júri sobre a investigação criminal de Jeffrey Epstein. Esta recusa representa um obstáculo aos esforços do governo Trump para acalmar as críticas em relação ao caso. A juíza Robin Rosenberg declarou que sua decisão se baseia na solicitação do Departamento de Justiça, que argumentou que a divulgação era necessária devido ao 'amplo interesse público', mas que não se alinhava a um processo judicial comum. O Departamento deve apresentar argumentos adicionais em uma semana a respeito da liberação das transcrições relacionadas ao caso Epstein.

Trump beneficia Lula com tarifas que ferem o Brasil

No Financial Times, Edward Luce critica as tarifas de 50% impostas pelo governo Trump ao Brasil, argumentando que essa ação pune o sistema judicial do país por investigar Jair Bolsonaro. Luce menciona que enquanto Bolsonaro enfrenta a Justiça, Lula se beneficia dessa guerra comercial para aumentar sua popularidade. Ele sugere que, apesar de Trump ter um superávit comercial com o Brasil, as tarifas não fazem sentido econômico e prejudicam setores brasileiros que são comuns a Bolsonaro. Luce conclui que Trump, em sua postura, parece estar promovendo autocracias em vez de fortalecer democracias.

Deputados levantam bandeira de Trump e geram polêmica na Câmara

Na Câmara dos Deputados, um protesto da oposição gerou polêmica ao exibir uma bandeira de apoio ao presidente norte-americano Donald Trump, durante pronunciamentos sobre a proibição de reuniões por parte do presidente da Câmara, Hugo Motta. O deputado Delegado Caveira, do PL, ergueu a bandeira, que também estampava a sigla Maga, enquanto outros membros do partido manifestavam apoio. Essa ação provocou desconforto interno e levou o líder do PT na Casa, Lindbergh Farias, a rotular o gesto como traição, afirmando que os parlamentares não representam o povo brasileiro em uma situação de crise interna.

Trump ameaça o Brics com tarifas e prevê fim do bloco

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que o grupo Brics poderia acabar rapidamente se ameaçasse a soberania do dólar. Em comentários feitos em 18 de julho, Trump ressaltou que aplicaria uma tarifa de 10% sobre países do bloco que adotassem políticas antiamericanas. Ele criticou a reunião do Brics, alegando que poucos países compareceram e que o grupo estava em declínio. Trump enfatizou que qualquer tentativa de dominar o dólar resultaria em tarifas, reafirmando sua posição hostil em relação ao Brics e às suas aspirações de criar uma moeda própria para o comércio.

Flávio Bolsonaro pede a Trump para suspender taxa de importação após operação da PF

Flávio Bolsonaro, senador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, pediu a Donald Trump a suspensão da taxa de 50% sobre as importações brasileiras, após seu pai ser alvo de uma operação da Polícia Federal, que impôs medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica. A solicitação foi feita por meio de suas redes sociais, onde Flávio argumentou que as sanções deveriam ser aplicadas a quem supostamente persegue cidadãos e empresas americanas. Contudo, a postagem foi excluída pouco tempo depois. Essa manifestação se seguiu à autorização do STF para busca e apreensão na residência de Jair Bolsonaro.