A SpaceX iniciou uma missão para resgatar dois astronautas da NASA que estavam presos na Estação Espacial Internacional (ISS) após falhas na cápsula Starliner da Boeing. O foguete decolou de Cabo Canaveral com o astronauta Nick Hague e o cosmonauta russo Aleksandr Gorbunov, e deverá atracar na ISS. Inicialmente, a missão Crew-9 contaria com quatro tripulantes, mas a NASA decidiu ajustar a equipe na última hora, permitindo o retorno dos astronautas. A expectativa é que a missão de resgate finalize em fevereiro de 2025, após meses de espera em órbita.

Os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, que esperavam uma missão curta na Starliner, agora enfrentarão uma estadia de oito meses na ISS devido a problemas técnicos. O voo de teste não conseguiu cumprir todos os objetivos, resultando na decisão de retornar os astronautas na cápsula SpaceX Dragon em 2025. Inicialmente programados para três meses, a extensão da missão foi necessária após falhas nos propulsores durante a aproximação à estação. Apesar dos desafios, Wilmore e Williams permanecem focados em suas tarefas, adaptando-se à nova realidade e contribuindo para experimentos até seu retorno.

A espaçonave Starliner, da Boeing, retornou à Terra no último sábado, após uma missão que deveria durar dez dias, mas que estendeu-se por três meses. O teste de voo da nave, que não tinha tripulação a bordo, apresentou problemas durante a estadia no espaço. Apesar disso, a NASA garantiu que, se houvesse astronautas a bordo, o pouso teria sido seguro e bem-sucedido, seguindo o mesmo procedimento planejado. O retorno das astronautas Butch Wilmore e Suni Williams foi adiado para fevereiro de 2025, resultando em um tempo total de permanência de pelo menos oito meses no espaço.

A cápsula Starliner da Boeing, que levou dois astronautas à Estação Espacial Internacional, retornou à Terra no deserto do Novo México, após enfrentar problemas com seu sistema de propulsão. A missão de retorno começou na sexta-feira e a cápsula pousou no sábado, sem tripulação a bordo, uma decisão tomada pela NASA para garantir segurança. Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore permanecem na estação e só voltarão em fevereiro do próximo ano. Esta missão testava a confiabilidade da Starliner, após anos com atrasos e custos excedentes em seu desenvolvimento desde 2016, envolvendo a NASA e a Boeing.

A cápsula Starliner, da Boeing, retornará à Terra nesta noite, em uma missão sem tripulação. O desacoplamento da espaçonave da Estação Espacial Internacional (ISS) está programado para 19h04 (horário de Brasília) e será transmitido ao vivo pela NASA. O pouso ocorrerá cerca de seis horas depois, no Espaçoporto de White Sands, no Novo México. O retorno dos astronautas Butch Wilmore e Suni Williams será realizado em uma cápsula SpaceX Crew Dragon, adiando seu retorno de julho de 2024 para fevereiro de 2025, em função de problemas técnicos enfrentados pela Starliner durante sua missão inicial.

A NASA reconheceu tensões nas reuniões com a Boeing sobre o retorno dos astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que estão presos na Estação Espacial Internacional. A agência optou por pedir à SpaceX ajuda para o resgate devido a problemas com a cápsula Starliner da Boeing, que enfrentou falhas. Originalmente, a missão deveria durar uma semana, mas os astronautas só devem voltar em fevereiro de 2025. Apesar da situação, ambos mantêm um bom ânimo e já receberam novos trajes. A Starliner deve deixar a ISS em breve, realizando um pouso assistido no oeste dos EUA.

O astronauta Butch Wilmore, da NASA, ouviu 'ruídos estranhos' enquanto estava a bordo da Starliner, sua espaçonave, após enfrentar problemas durante sua viagem à Estação Espacial Internacional. Ele acionou os técnicos da NASA em Houston, que explicaram que os sons eram resultado de uma configuração de áudio complexa entre a estação espacial e a Starliner. Apesar das preocupações, a agência garantiu que esse feedback não impactaria a operação da nave. Wilmore e sua colega Sunita Williams permanecem a bordo da estação ligeiramente mais do que o previsto e devem retornar à Terra em fevereiro de 2025.

No último sábado, o astronauta da NASA, Butch Wilmore, detectou um som incomum vindo da cápsula Starliner, acoplada à Estação Espacial Internacional desde junho. Ao relatar o barulho pulsante ao Controle da Missão, Wilmore usou um dispositivo para transmitir o som, comparado a um 'sonar'. Apesar do mistério, ele manteve a calma e aguardou atualizações sobre a análise do ruído. O ex-astronauta Chris Hadfield comentou sobre a situação, manifestando preocupação com os sons dentro de uma nave. A Starliner, após problemas técnicos, voltará à Terra sem tripulação, com pouso programado no próximo dia 6.

No último sábado, a NASA anunciou que utilizará uma cápsula da SpaceX para resgatar os astronautas na Estação Espacial Internacional (ISS), após problemas técnicos com a nave Starliner da Boeing. A situação é uma continuação das dificuldades enfrentadas pela Boeing desde 2018, quando acidentes com o 737 Max levaram a uma crise de confiança. Embora o programa espacial represente uma fração das receitas da Boeing, o incidente com o Starliner, que resultou em perdas significativas e atrasos, fez com que a NASA priorizasse a segurança em vez de usar a própria nave da Boeing para o resgate.

A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou que a cápsula Starliner, da Boeing, não será desacoplada sem tripulação antes do dia 6 de setembro, após a conclusão de uma revisão. Dois astronautas que viajaram para a Estação Espacial Internacional a bordo da Starliner retornarão em um veículo da SpaceX no próximo ano, devido a riscos apresentados pelo sistema propulsor da cápsula. Com várias falhas detectadas nas primeiras 24 horas de sua missão, a NASA revelou que o retorno levará cerca de seis horas, sendo guiado remotamente para um pouso assistido no Novo México.

Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que partiram para a Estação Espacial Internacional (ISS) a bordo da cápsula Starliner da Boeing, terão sua estadia prolongada até meados de 2025 devido a problemas com o retorno. Inicialmente programados para voltar em uma semana, eles agora devem permanecer na ISS por pelo menos mais cinco meses. Embora não façam parte da equipe oficial da Expedição 71, eles se integraram bem às atividades e devem se tornar membros da Expedição 72, realizando caminhadas espaciais, manutenção e experimentos científicos durante sua estadia prolongada.

A BofA Securities manteve a classificação neutra para as ações da Boeing, com um preço-alvo de $200,00, após desafios técnicos enfrentados pela cápsula Starliner. A NASA comunicou que utilizará uma cápsula da SpaceX para o retorno de astronautas à Terra em 2025, após problemas como vazamentos de hélio e falhas nos propulsores. A decisão foi considerada a mais segura, ressaltando os obstáculos que a Boeing enfrenta na indústria espacial. Apesar de questões trabalhistas, a TD Cowen manteve uma classificação de compra, destacando oportunidades de fluxo de caixa no período de 2025-2026.

Os astronautas Barry Wilmore e Sunita Williams, que deveriam retornar à Terra após oito dias, enfrentam um grande drama após ficarem presos na Estação Espacial Internacional por quase três meses. A cápsula Starliner da Boeing apresentou falhas nos propulsores, resultando em adiamentos sucessivos de seu retorno programado. A NASA cogita trazer a dupla de volta somente em fevereiro do próximo ano. Apesar da situação, a agência descreve a situação dos astronautas de forma positiva e repleta de estratégia. Com suprimentos teóricamente suficientes, o medo e a incerteza permeiam a experiência espacial de Wilmore e Williams.

A nave Starliner da Boeing, lançada em 5 de junho, continua acoplada à Estação Espacial Internacional (ISS) após mais de 60 dias. Problemas com vazamentos nos propulsores impediram seu retorno seguro à Terra. Especialistas alertam sobre o risco de uma possível colisão com a ISS caso a nave tente se desacoplar sem consertos adequados. A NASA está avaliando uma decisão sobre o futuro da Starliner até o final de agosto. Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams podem ser resgatados por uma missão da SpaceX, destacando os desafios enfrentados pela Boeing em sua incursão nas viagens espaciais.

Os astronautas Barry Wilmore e Suni Williams, que estavam programados para voltar à Terra em 12 de junho, completaram 50 dias presos na Estação Espacial Internacional (ISS) e têm recursos de sobrevivência até setembro. As baterias da nave Starliner, que inicialmente tinham selo para 45 dias, foram prorrogadas para 90 dias de operação. A NASA está realizando testes em solo para resolver problemas de acoplamento, e mesmo com falhas nos propulsores, a agência se mostra otimista quanto à possibilidade de retorno seguro, refletido na confiança dos astronautas em um retorno bem-sucedido à casa.

Devido a problemas na espaçonave Starliner da Boeing, dois astronautas da Nasa estão presos na Estação Espacial Internacional. A previsão de retorno à Terra foi adiada devido a falhas no sistema de hélio, resultando em uma nova data para 2 de julho. A estadia foi prorrogada pela terceira vez, com os astronautas retornando não antes de 26 de junho. A janela de tempo para um voo de retorno seguro está diminuindo devido ao combustível limitado. A agência espacial afirma que os astronautas não estão sob pressão de tempo para sair da estação, devido aos suprimentos disponíveis em órbita.

Os astronautas da primeira missão espacial tripulada da Starliner, da Boeing, deveriam retornar à Terra em 12 de junho, porém a NASA já anunciou três adiamentos. O mais recente prevê a volta apenas no dia 2 de julho. A extensão do prazo permite avaliar problemas no veículo. Durante a missão, foram identificados vazamentos de hélio e falhas nos propulsores. A certificação da Starliner para voos de astronautas de seis meses ainda é necessária. A tripulação tem suprimentos suficientes e a programação da estação está aberta até meados de agosto. O retorno à Terra ainda depende de mais testes e análises.

Após uma série de adiamentos, a volta da cápsula Starliner com os astronautas da NASA foi mais uma vez adiada devido a problemas nos propulsores e manutenção de equipamentos. A missão, que deveria durar uma semana, agora só deve terminar no dia 26 de junho. O voo representou o início dos serviços da Boeing para a NASA e teve diversos contratempos desde o seu lançamento, incluindo vazamentos de hélio. Apesar dos atrasos, os astronautas tiveram a oportunidade de observar uma bela aurora enquanto realizavam testes na Estação Espacial Internacional.

A NASA anunciou o adiamento do retorno da cápsula Boeing Starliner com os astronautas da ISS para a próxima quarta-feira. Problemas no propulsor causaram a extensão da estadia na estação. Uma caminhada espacial de manutenção da ISS também foi adiada. A equipe técnica está confiante após testes, mas um propulsor permanecerá desligado no retorno à Terra. Steve Stich, gerente do programa da NASA, afirmou a necessidade de mais tempo para análises. Paralelamente, a NASA se prepara para levar astronautas para viajar ao redor da Lua em setembro de 2025, como parte da missão Artemis.

A NASA adiou para sábado (22) a volta da nave Starliner à Terra, proporcionando mais tempo para as equipes finalizarem o planejamento. A espaçonave chegou à Estação Espacial Internacional em 5 de junho e desde então os astronautas cumpriram objetivos de voo para certificar o sistema de transportes espaciais da Boeing. Inicialmente prevista para retornar dia 18, a nova data fará os astronautas permanecerem pelo menos quatro dias a mais no laboratório orbital. Essa é a segunda mudança no cronograma de retorno da Starliner, e a NASA deve esclarecer o motivo durante uma conferência programada para terça (18).

A Nasa e a Boeing adiaram o retorno tripulado da espaçonave Starliner devido a problemas que podem afetar a missão. A nave CST-100 Starliner deveria ter retornado à Terra em 18 de junho, mas questões técnicas e meteorológicas adiaram a operação. O foguete transportando dois astronautas a bordo foi lançado em 5 de junho e pretendia se desacoplar na sexta-feira para aterrissar em locais pré-determinados. Agendada para seis horas depois, a volta da nave foi afetada por componentes defeituosos e questões de agendamento da ISS. O problema mais recente detectado foi uma válvula de oxidante 'pegajosa'.

Os astronautas da NASA, Barry 'Butch' Wilmore e Sunita 'Suni' Williams, divulgaram um vídeo mostrando o interior da nave espacial Starliner da Boeing, que os transportou à Estação Espacial Internacional. Eles compartilharam detalhes sobre os módulos laboratoriais, controles da nave e suprimentos de emergência. A dupla passará oito dias na ISS e, se a missão CFT for um sucesso, a Starliner receberá certificação para missões de longa duração. A divulgação do vídeo destaca a importância da parceria internacional na exploração espacial e a capacidade de transportar humanos para o espaço.

Na última quinta-feira, a nave espacial tripulada Starliner, da Boeing, conseguiu acoplar-se à Estação Espacial Internacional (ISS) após uma falha inicial de propulsores, permitindo que astronautas da NASA entrassem em segurança. O momento da acoplagem e a recepção dos astronautas foram filmados, registrando a primeira missão tripulada da Starliner com sucesso. Após problemas com propulsores, a tripulação conseguiu recuperar quatro deles e retomar as atividades espaciais. A nave foi lançada com dois astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, que devem permanecer na ISS por algumas semanas.

A Boeing e a Nasa resolveram dois problemas técnicos na nave espacial Starliner da empresa, incluindo uma 'vulnerabilidade de design' que exigia uma solução temporária, para colocar a cápsula de volta nos trilhos para sua primeira missão levando dois astronautas ao espaço. A missão tripulada de estreia da Starliner foi interrompida por um pequeno vazamento de hélion, mas o problema foi solucionado e a missão está planejada para 1º de junho. A Boeing enfrenta pressão para cumprir essa data, pois atrasos maiores podem causar problemas logísticos. Essa missão é crucial para o futuro da empresa e do programa espacial americano.