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Dois cosmonautas russos, Oleg Kononenko e Nikolai Chub, e uma astronauta americana, Tracy Dyson, pousaram no Cazaquistão após uma missão histórica de 347 dias na Estação Espacial Internacional (ISS). O pouso ocorreu em 23 de setembro de 2024, com a cápsula Soyuz MS-25. Kononenko, em sua quinta viagem ao espaço, acumula um total impressionante de 1111 dias em órbita, estabelecendo um novo recorde. A missão longa foi marcada pela suspensão da colaboração russa com países ocidentais, que se intensificaram devido à guerra na Ucrânia, mas a Soyuz ainda é um dos poucos meios disponíveis para a ISS.

Dois cosmonautas russos, Oleg Kononenko e Nikolai Chub, retornaram à Terra após uma impressionante missão de 374 dias na Estação Espacial Internacional. A cápsula Soyuz-MS 25 pousou em segurança no Cazaquistão, marcando o fim da Expedição 71. Kononenko estabeleceu um novo recorde, totalizando mais de 1.111 dias no espaço, superando o antigo recorde de 878 dias. Tracy Caldwell Dyson, da NASA, completou 184 dias de estadia. Durante sua missão, Kononenko participou de sete caminhadas espaciais, reafirmando a importância das missões longas para entender os efeitos da gravidade no corpo humano.

A NASA anunciou que a cápsula Starliner, da Boeing, retornará à Terra em 6 de setembro de 2024, mas estará vazia, pois os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams permanecerão na Estação Espacial Internacional (ISS) até 2025. A decisão foi tomada devido a problemas técnicos com os propulsores da espaçonave, tornando o retorno seguro apenas com a cápsula vazia. O desacoplamento está previsto para ocorrer às 19h04 (horário de Brasília) e a descida será feita por paraquedas no deserto do Novo México. Essa situação leva à espera da Crew Dragon, da SpaceX, que deve chegar em fevereiro de 2025.

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, na Estação Espacial Internacional desde julho, estão envolvidos em pesquisas científicas de prioridade, incluindo estudos de doenças e botânica espacial. A equipe de nove pessoas, soma-se à Expedição 71, que retornará à Terra em setembro. A missão dos dois astronautas, inicialmente programada para durar apenas oito dias, foi prolongada devido a problemas técnicos na Starliner. A Nasa informou que eles voltarão em fevereiro de 2025, em uma cápsula da SpaceX. Há suprimentos adequados, incluindo comida extra enviada e um sistema para cultivar produtos frescos.

Dois astronautas americanos, Barry Wilmore e Sunita Williams, que iniciaram uma missão de teste à Estação Espacial Internacional (ISS) em 5 de junho, agora enfrentam a possibilidade de permanecer no espaço até 2025. A missão planejava uma estadia de oito dias, mas devido a problemas técnicos com a nave Starliner, eles precisam de um meio alternativo para retornar. A NASA está considerando usar uma nave SpaceX Crew Dragon para trazê-los de volta, caso a Starliner não seja segura para o retorno. A decisão final sobre o plano de ação pode levar uma semana ou mais.

A cápsula CST-100 Starliner, da Boeing, está se preparando para o retorno à Terra após um longo período acoplada à Estação Espacial Internacional. Com astronautas da NASA a bordo, a missão, que deveria durar apenas oito dias, foi estendida devido a problemas técnicos, incluindo vazamentos e falhas em propulsores. A NASA ainda não anunciou uma data precisa para o retorno. Nos últimos dias, foram realizados testes cruciais para garantir a funcionalidade do sistema de controle. A expectativa é que a Starliner possa trazer a equipe de volta entre 19 e 20 de agosto, dependendo de análises contínuas.

Os astronautas da missão Boeing Starliner, que deveriam ter permanecido na Estação Espacial Internacional (ISS) apenas 10 dias, completaram 50 dias em órbita e ainda não têm previsão de retorno à Terra. A NASA, em conjunto com a Boeing, realiza testes para averiguar problemas nos propulsores da espaçonave que causaram o atraso. Neste fim de semana, um teste de 'fogo quente' avaliará o funcionamento dos propulsores RCS. A situação é crítica, pois o sucesso dessa missão está ligado a um contrato bilionário entre a NASA e a Boeing para transporte de tripulações à ISS.