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Astronautas da Starliner terão estadia prolongada na ISS até 2025

Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que partiram para a Estação Espacial Internacional (ISS) a bordo da cápsula Starliner da Boeing, terão sua estadia prolongada até meados de 2025 devido a problemas com o retorno. Inicialmente programados para voltar em uma semana, eles agora devem permanecer na ISS por pelo menos mais cinco meses. Embora não façam parte da equipe oficial da Expedição 71, eles se integraram bem às atividades e devem se tornar membros da Expedição 72, realizando caminhadas espaciais, manutenção e experimentos científicos durante sua estadia prolongada.

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Acidente espacial: cápsula com cinzas de 166 pessoas se perde no Pacífico

A missão espacial que tinha a tarefa de levar as cinzas e DNA de 166 pessoas ao espaço resultou em um acidente trágico. A cápsula Nyx, fabricada pela startup alemã The Exploration Company, afundou após um problema com seu sistema de paraquedas durante a reentrada na atmosfera terrestre. O lançamento ocorreu em 23 de junho a bordo de um foguete da SpaceX, mas minutos antes do pouso, a comunicação foi perdida e a cápsula caiu no Oceano Pacífico, resultando na perda de cerca de 300 kg da carga. A empresa lamentou este infortúnio.

Netflix e Nasa: uma jornada pelo espaço ao vivo!

A Netflix anunciou uma parceria com a NASA para transmitir conteúdos ao vivo relacionados ao espaço, incluindo lançamentos de foguetes e caminhadas espaciais. Em um comunicado, a plataforma destacou que os assinantes poderão assistir a vistas impressionantes da Terra a partir da Estação Espacial Internacional e participar de um evento emocionante ao vivo. A NASA busca, por meio dessa colaboração, compartilhar sua história de exploração com um público maior, promovendo a inspiração das novas gerações. A programação da NASA+ permanecerá gratuita no site da agência, além das transmissões na Netflix.

Mistério lunar: contas de vidro da Apollo 17 finalmente desvendadas

Cientistas finalmente desvendaram o mistério das contas de vidro alaranjado trazidas pela missão Apollo 17, que ocorreram há quase 53 anos. Pesquisadores das universidades Brown, Harvard e Washington usaram técnicas avançadas para analisar o material coletado na superfície lunar. As contas, que variam em diâmetro, contêm depósitos de nanominerais e revelaram que são resquícios de atividade vulcânica antiga da Lua, especificamente uma forma de gás vulcânico. Essa nova compreensão fornece informações sobre a história geológica do satélite e a natureza de suas erupções explosivas em tempos remotos.

Sinal misterioso do espaço vem de satélite desativado há 60 anos

Astrônomos australianos descobriram que um sinal de rádio enigmático, inicialmente atribuído a fenômenos cósmicos, na verdade se originou de um satélite desativado da NASA, o Relay 2, lançado em 1964 e inoperante desde 1967. Utilizando o radiotelescópio ASKAP, a equipe, liderada por Clancy James, detectou a emissão a apenas 4.500 km da Terra, levantando preocupações sobre o lixo espacial. A origem do sinal pode ser uma descarga eletrostática ou um impacto com um micrometeoroide, ressaltando os riscos de não monitorar adequadamente os satélites abandonados e suas possíveis interferências tecnológicas, como tem ocorrido antes.

Aumento na chance de asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua gera preocupações

Recentes simulações indicam que a probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Lua aumentou de 3,8% para 4,3%. Se isso ocorrer, milhões de quilos de detritos poderão ser lançados em direção à Terra, embora não representem risco direto à população. A colisão é comparável a uma explosão nuclear em termos de energia liberada, podendo gerar uma espetacular chuva de meteoros visível globalmente. Satélites em órbita estariam em risco devido à velocidade dos detritos. Especialistas estimam que a próxima aproximação do asteroide ocorrerá em 2028, quando uma avaliação mais precisa será realizada.

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegam à ISS em grande missão

Astronautas da Índia, Polônia e Hungria chegaram à Estação Espacial Internacional (ISS) nesta quinta-feira, marcando o retorno dos países ao espaço após mais de quatro décadas. A missão, chamada Axiom 4, decolou da Flórida a bordo de um foguete Falcon 9 da SpaceX. Composta por quatro tripulantes, incluindo a ex-astronauta da NASA, Peggy Whitson, a equipe realizará cerca de 60 experimentos científicos em duas semanas. O investimento para a missão foi expressivo, com Polônia, Hungria e Índia desembolsando milhões de dólares, consolidando suas ambições espaciais no cenário global.

Nova missão expõe riscos na Estação Espacial Internacional

Recentemente, a missão Ax-4, da Axiom Space, decolou, revelando preocupações em relação a um vazamento de ar na Estação Espacial Internacional (ISS). Durante um prolongado atraso no lançamento, a NASA identificou que o ar estava vazando de um módulo russo. A situação se agravou quando a NASA percebeu que o vazamento constante havia parado, levantando a possibilidade de um novo problema de pressão. Operadores da estação temem que a integridade da ISS esteja comprometida, pois pode haver um novo vazamento interno. Enquanto isso, os astronautas esperam realizar experimentos científicos a bordo por duas semanas.