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Astronautas da NASA estão 'encalhados' no espaço por mais dois meses

Os astronautas da NASA, Butch Wilmore e Suni Williams, completaram seis meses na Estação Espacial Internacional (ISS) e permanecerão até fevereiro de 2025, em vez da semana planejada. Originalmente, a missão seria um teste de uma semana na cápsula Starliner da Boeing, mas problemas técnicos forçaram a extensão. Mesmo sendo chamados de 'encalhados', ambos astronautas mantêm uma atitude positiva e se dedicam a experimentos e tarefas na estação. Wilmore vê a experiência como um desvio de rota, e Williams relata que a vida no espaço é divertida, desafiando rumores sobre sua saúde.

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Descoberta de moléculas que sustentam vida na lua Enceladus de Saturno

Cientistas descobriram moléculas orgânicas complexas na lua de Saturno, Enceladus, após 20 anos de análise de dados coletados pela sonda Huygens. Essas moléculas são vitais para a vida e sugerem que o oceano subterrâneo da lua pode criar as condições necessárias para sustentar vida. O estudo foi publicado na revista Nature e revela evidências que sustentam a hipótese de habitabilidade da Enceladus. A Agência Espacial Europeia planeja uma missão para pousar na superfície e coletar mais amostras, o que pode responder perguntas diminutas sobre a ausência de vida em ambientes propícios.

O gigante oculto de Marte: conheça o Monte Olimpo

O Monte Olimpo, localizado em Marte, é o maior vulcão do Sistema Solar, com mais de 20 quilômetros de altura e uma base de aproximadamente 600 quilômetros. Seu imenso tamanho despertou o interesse da comunidade científica, que busca entender sua formação e os processos geológicos do planeta vermelho. A falta de placas tectônicas e a baixa gravidade de Marte possibilitaram que o vulcão crescesse sem limites, resultando nesta imponente estrutura. Estudos apontam que o Monte Olimpo pode ser essencial para compreender a história da água e da atividade vulcânica em Marte, além de sua potencial habitabilidade.

Fim da Era: A Estação Espacial Internacional se prepara para sua aposentadoria!

A Estação Espacial Internacional (ISS), que orbita a Terra desde 1998, será aposentada até 2030. Durante sua operação, a ISS serviu como lar para astronautas e facilitou importantes pesquisas em ambiente de microgravidade, porém seus altos custos de operação e equipamentos obsoletos tornaram sua manutenção insustentável. A NASA está considerando diferentes abordagens para sua desativação, incluindo a mudança para uma órbita estacionária ou a desmontagem. No entanto, a estratégia preferida é descer a estação pela atmosfera, onde partes queima e seções maiores provavelmente cairão no oceano. A agência busca parcerias com o setor privado para uma nova estação.

NASA se prepara para lançar missão Artemis 2 em fevereiro de 2026

A NASA anunciou que a missão Artemis 2, que levará quatro astronautas para a órbita lunar, pode ser lançada em 5 de fevereiro de 2026, antecipando-se dois meses do plano original. A missão tem como objetivo validar os sistemas de nave da Artemis 3, a qual levará humanos de volta à superfície lunar em 2027. A segurança é a prioridade, e a análise do desempenho dos sistemas de suporte à vida e de navegação será realizada, além de uma nova experiência de 10 dias ao redor da Lua. A tripulação inclui astronautas americanos e canadenses.

NASA seleciona novos astronautas para missões à Lua e Marte

A NASA anunciou a seleção de 10 novos astronautas, escolhidos entre 8.000 candidatos, para se unirem à agência espacial em missões futuras à Lua e Marte. O grupo, composto por seis mulheres e quatro homens, foi descrito pelo administrador interino como 'os melhores e mais brilhantes'. Os novos membros passarão dois anos em treinamento intensivo, aprendendo sobre geologia e sobrevivência no espaço. Não apenas é a primeira turma com mais mulheres do que homens, mas um dos selecionados, Anna Menon, já voou em órbita anteriormente, trazendo experiência única para a equipe.

Aos poucos, Sol desperta após anos de inatividade surpreendendo cientistas

Após 16 anos em queda, a atividade solar começa a se recuperar, surpreendendo os cientistas. Um estudo da NASA, publicado no 'Astrophysical Journal Letters', revela que o Sol, que em 2008 atingiu o nível de atividade mais baixo já registrado, agora passa por um processo gradual de intensificação. Antes esperado que o astro se mantivesse em um 'mínimo solar profundo', os dados recentes mostram o contrário. Essa recuperação traz riscos, como tempestades solares que podem afetar satélites e redes de energia na Terra, conforme destaca o físico Jamie Jasinski da NASA. Monitoramento está sendo ampliado.

Aumento da atividade solar gera preocupação entre cientistas

Cientistas estão preocupados com o aumento da atividade solar, que supera as previsões anteriores, causando potenciais interrupções em sistemas de comunicação e danos a satélites. A NASA revelou que, desde 2008, o sol tem mostrado um comportamento ativo após um longo período de baixa atividade. Êxitos em pesquisas recentes indicam que tempestades solares, erupções e ejeções de massa coronal podem impactar a rede elétrica e gerar perturbações significativas. Para aprofundar os estudos sobre clima espacial, a NASA lançará duas missões na próxima semana, visando entender os efeitos dos eventos solares na segurança de missões da Artemis.