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Tudo sobre Senado

Paulo Gonet é reconduzido à PGR após sabatina tensa no Senado

Paulo Gonet, procurador-geral da República, teve sua recondução aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado após uma sabatina acalorada que durou mais de seis horas, com 17 votos a favor e 10 contra. Ele foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para mais um mandato de dois anos. Gonet defendeu seu trabalho, afirmando que a PGR não faz denúncias precipitadas e que seu compromisso é com a eficiência técnica. Porém, sua recondução gerou críticas entre senadores da oposição, que questionaram sua atuação relacionada a eventos de janeiro de 2023.

Tensa sabatina no Senado: procurador-geral Paulo Gonet defende sua recondução

Durante uma tensa sabatina no Senado, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, foi questionado sobre sua recondução ao cargo, indicada pelo presidente Lula. Vários senadores da oposição levantaram críticas sobre sua atuação, especialmente nos casos relacionados aos eventos de 8 de janeiro de 2023 e à conduta de Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes. Gonet defendeu sua postura como técnica e impassível, ressaltando que sua atuação não está atrelada a interesses políticos. Ele argumentou que seu trabalho é realizado com a máxima seriedade e respeito à Constituição e aos direitos dos investigados.

CPI do Crime Organizado: Expectativa com depoimentos de ministros e líderes do PCC

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado no Senado brasileiro iniciará convocações, garantindo audiência de líderes e ministros do governo. O primeiro a depor será o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Até o momento, 82 requerimentos foram protocolados, solicitando o testemunho de figuras como Júlio César Guedes de Moraes, associado ao PCC. Os senadores buscam entender a estrutura e o financiamento do crime organizado, especialmente após eventos trágicos como a megaoperação que resultou em 121 mortes. A comissão quer se aprofundar nas falhas de segurança pública e políticas relacionadas.

Flávio Bolsonaro apoia candidatura do irmão Carlos ao Senado e gera polêmica

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) defende a candidatura de seu irmão, Carlos Bolsonaro, ao Senado por Santa Catarina em 2026, após o anúncio de Carlos como pré-candidato. Essa escolha gera tensão entre os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, visto que a deputada federal Carol de Toni também busca uma vaga no Senado. Flávio enfatiza que é fundamental manter a unidade no grupo da direita, embora a deputada indique que Carlos pode entorpecer sua candidatura. A disputa local está acirrada e envolve articulações de diferentes partidos, aquecendo o cenário político no estado sulista.

Soraya Thronicke admite: 'Bolsonaro me enganou, mas eu permiti'

A senadora Soraya Thronicke, antes aliada de Jair Bolsonaro, declarou que se sentiu enganada por ele, ao afirmar que permitiu essa situação. Thronicke destacou sua experiência política, surgindo em 2015, quando se juntou a grupos contra a corrupção. Ela se elegeu senadora em 2018, mas rompeu com Bolsonaro devido a divergências e críticas a seu governo. Durante a eleição de 2022, Thronicke virou meme com declarações polêmicas e ficou em quinto lugar, com apenas 0,5% dos votos. Atualmente, ela se afirma como centro-direita e critica tanto o bolsonarismo quanto a ideologia da esquerda.

Senado avança com isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou um projeto que isenta do Imposto de Renda aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês. Além disso, a proposta inclui descontos para rendimentos entre R$ 5 mil e R$ 7.350 e estabelece uma tributação mínima progressiva para quem possui alta renda. A proposta, que já recebeu aprovação unânime da Câmara, será votada no plenário do Senado. O objetivo do governo é que as novas isenções entrem em vigor em 2026. A medida visa beneficiar cerca de 25 milhões de brasileiros e promover justiça tributária.

Senado cria CPI do Crime Organizado com petista na presidência

A criação da CPI do Crime Organizado no Senado foi oficializada em 4 de novembro, com a escolha de Fabiano Contarato (PT-ES) como presidente. A relatoria ficou a cargo de Alessandro Vieira (MDB-SE), autor da proposta da comissão. O governo Lula, por meio de uma articulação política, conquistou a maioria necessária após mudanças no colegiado, evitando os problemas enfrentados na CPI do INSS. A votação teve um resultado apertado: seis votos para Contarato e cinco para Hamilton Mourão (Republicanos-RS). A presidência da CPI visa investigar os níveis mais altos do crime organizado, comprometendo-se com a transparência.

Senado dos EUA rejeita tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, mas Câmara promete barrar decisão

O Senado dos EUA rejeitou a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros criada por Donald Trump, com 52 votos a favor da revogação e 48 contrários. A medida, proposta principalmente pelo senador democrata Tim Kaine, foi considerada prejudicial à economia norte-americana. No entanto, a decisão do Senado poderá ser barrada na Câmara dos Representantes, onde há forte apoio a Trump. O clima amistoso entre Trump e o presidente brasileiro Lula da Silva não alterou a situação. O tema das tarifas está programado para ser debatido novamente, incluindo questões sobre comércio com o Canadá e taxas globais.

Resistência ao indicado de Lula para o STF pode ser fatal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adiou a indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal, gerando forte resistência no Senado. O apoio do líder do Republicanos, Mecias de Jesus, foi um dos poucos sinais positivos para Messias, que enfrenta uma provável rejeição na Comissão de Constituição e Justiça. As lideranças senadores estão preocupadas com a aceitação de sua nomeação, especialmente considerando a opinião pública e a necessidade de um apoio mais amplo. A situação revela divisões políticas e destaca a complexidade dos processos de indicação em momentos de tensão entre o governo e o legislativo.

Jorge Messias é o favorito de Lula para o STF, revela Jaques Wagner

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner, afirmou que Jorge Messias é o nome mais próximo da indicação presidencial para o STF após a saída de Barroso. Wagner destacou a proximidade de Messias com Lula, mencionando que o presidente ouve muitas opiniões antes de tomar sua decisão. O senador também comentou sobre a necessidade de Lula ouvir o Senado antes de fazer qualquer anúncio e mencionou a relação positiva entre o presidente e líderes do Senado. Além disso, Wagner defendeu a reeleição de Lula em 2026, sugerindo que a chapa com Alckmin deve ser mantida.

Anistia em baixa: Câmara enfrenta impasse enquanto Senado propõe alternativa

A proposta de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro está sem consenso na Câmara dos Deputados, o que pode atrasar sua votação. No Senado, Davi Alcolumbre articula uma alternativa que substitui a anistia por um projeto de redução de penas para os menos protagonistas. Este novo texto, discutido com ministros do STF, visa suavizar penas e manter condenações pertinentes, buscando aceitação pública. Paulinho da Força tenta equilibrar a situação na Câmara, onde a proposta atual enfrenta forte rejeição, refletindo a tensão entre pressões bolsonaristas e esforços de limitações judiciais.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeição da PEC da Blindagem

O deputado Eduardo Bolsonaro criticou a rejeição da PEC da Blindagem, que visava proteger parlamentares de investigações e prisões, durante a votação no Senado em 25 de setembro de 2025. A proposta, já aprovada na Câmara, foi considerada uma tentativa de salvaguardar os parlamentares contra um sistema judiciário que ele descreveu como corrupto. Eduardo postou nas redes sociais afirmando que a decisão dos senadores foi motivada por medo e desconexão com a população, em alusão a protestos realizados no dia 21. Ele acusou os senadores de priorizar a proteção de um regime burocrático e não eleito.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeitarem PEC da Blindagem

Eduardo Bolsonaro criticou o Senado por rejeitar de forma unânime a PEC da Blindagem, proposta que visava criar mecanismos de proteção para o Legislativo contra o Judiciário. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, arquivou a proposta, que Eduardo classifica como uma necessidade diante de um 'regime de exceção' promovido por um Judiciário corrupto. O deputado alegou que as manifestações contrárias à PEC, que reuniram milhares de pessoas em diversas cidades, foram influenciadas por uma narrativa midiática tendenciosa. Além disso, ele afirmou que os senadores se tornaram 'serviçais dos tiranos' ao não apoiarem a proposta.

Paulinho busca evitar que anistia sofra mesmo destino da PEC da Blindagem

O relator Paulinho da Força reiniciou as reuniões com as bancadas partidárias, visando assegurar um acordo entre a Câmara e o Senado sobre a proposta que revisa as penas de condenados por atos antidemocráticos. Após a desaprovação da PEC da Blindagem, ele expressou preocupação com a possibilidade de a nova proposta seguir pelo mesmo caminho. Paulinho acredita que a aprovação na Câmara, prevista para a próxima terça-feira, pode ser impactada pela falta de consenso no Senado e tem apontado que a votação da reforma do Imposto de Renda está atrelada a essa proposta de anistia.

Senado rejeita a PEC da Blindagem por unanimidade em sessão polêmica

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou por unanimidade a PEC da Blindagem, proposta controversa que visava aumentar as prerrogativas dos congressistas e dificultar processos contra eles. O relator Alessandro Vieira, ao apresentar sua posição, criticou a proposta como 'absurda' e 'vergonhosa', destacando os riscos de abertura para o crime organizado. O senador Otto Alencar, presidente da CCJ, pôs fim à votação, decidindo não levar o texto ao Plenário. A medida foi amplamente rejeitada por senadores, que reconheceram sua impopularidade e a pressão popular contra a proposta.

Senado rejeita PEC da Blindagem por unanimidade em nova derrota para a corrupção

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado rejeitou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem por unanimidade. A PEC exigia autorização prévia da Câmara para o processo criminal de deputados e senadores. A votação da CCJ contou com todos os 27 senadores favoráveis à sua rejeição, após a proposta ser aprovada por 353 votos na Câmara. O relator da PEC, Alessandro Vieira, argumentou que ela favorecia o crime organizado. Especialistas acreditam que a proposta impedia ações penais contra corrupção. Protestos em massa foram realizados contra a PEC, apelidada de “PEC da Bandidagem.”

Senado avança em isenção de imposto de renda, pressionando a Câmara

O Senado aprovou um projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para rendas de até R$ 5 mil mensais e introduz impostos mínimos para altas rendas. O texto, relatado por Renan Calheiros, também cria descontos regressivos para rendimentos de até R$ 7 mil. Este projeto, que avança diretamente para a Câmara dos Deputados, é uma atualização de uma proposta de 2019 e coincide com uma proposta semelhante já em tramitação na Câmara, sob relatoria de Arthur Lira. Calheiros acredita que a aprovação deve acelerar a votação na Câmara e beneficia a classe média e baixa.

Senador Vieira denuncia PEC da Blindagem como ameaça à legitimidade do Legislativo

O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem no Senado, Alessandro Vieira, indicou a inconstitucionalidade da proposta, que, segundo ele, ameaçaria a legitimidade do Legislativo. Vieira argumenta que a PEC, supostamente destinada a proteger o Parlamento, na verdade abriria portas para que criminosos se refugiassem em sua proteção. Ele destacou que a real motivação é proteger interesses pessoais de figuras públicas, desviando-se do interesse público. A análise da PEC, que visa ampliar a proteção dos parlamentares na Justiça, está pautada para a CCJ do Senado.

Senado se move para barrar a polêmica PEC da Blindagem

O Senado se prepara para barrar a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara e criticada por sua proposta de proteger parlamentares de investigações. A Comissão de Constituição e Justiça deve apresentar um parecer contrário, com o senador Alessandro Vieira à frente. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, evita se expor, deixando a rejeição para a CCJ. Nos bastidores, a atuação de Alcolumbre é considerada crucial, com aliados afirmando que a pressão popular influenciou os senadores. A expectativa é que a PEC não chegue ao plenário, sinalizando uma derrota simbólica para o bolsonarismo e uma vitória estratégica para Alcolumbre.

PEC da blindagem enfrenta resistência no Senado e pode ser rejeitada

A PEC da Blindagem, que busca ampliar proteções legais para parlamentares e dificultar a abertura de processos contra eles, será discutida pela CCJ do Senado na próxima quarta-feira, 24. Apesar de ter sido aprovada pela Câmara, a proposta enfrenta resistência e a possibilidade de ser considerada inconstitucional. Caso isso ocorra, a PEC será rejeitada e arquivada, embora os senadores possam recorrer ao plenário se a decisão não for unânime. O presidente da comissão e o relator indicaram que há uma maioria contra a aprovação da medida, prevendo um caminho difícil para a proposta.

Hugo Motta ignora acordo e gera crise entre Câmara e Senado

A recente decisão de Hugo Motta em pautar a urgência de um projeto de anistia na Câmara gerou uma crise entre a Câmara e o Senado, especialmente com o presidente Davi Alcolumbre. Senadores acreditavam que um acordo previa que a discussão começaria no Senado, visando uma redução de penas mais restrita. A ação de Motta não apenas ignora esse pacto, mas também cria um ambiente de desconforto político, intensificado por sua postura suscetível a traições. A reação adversa no Senado unificou senadores em oposição ao projeto, marcando um novo desgaste nas relações entre as casas legislativas.

Governando à sombra da obstrução: Davi Alcolumbre desabafa sobre a situação no Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, expressou sua frustração em relação à pressão da oposição por anistia, afirmando que isso impede a discussão de questões relevantes para a população. Ele destacou que senadores ameaçam obstruir os trabalhos continuamente, trazendo transtornos. Durante uma sessão, Alcolumbre confirmou estar ciente das preocupações sobre trabalhadores terceirizados, mas lamentou a situação caótica. Ele também fez um desabafo sobre as agressões que tem sofrido, criticando a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, que está articulando sanções contra o Brasil, intensificando ainda mais o clima de tensão na política brasileira.

Alcolumbre critica Eduardo Bolsonaro por instigação nos EUA e tarifas de Trump

Davi Alcolumbre, presidente do Senado, criticou publicamente Eduardo Bolsonaro por sua postura nos Estados Unidos, onde, segundo Alcolumbre, instiga a nação norte-americana contra o Brasil. Ele expressou sua indignação sobre as tarifas de Donald Trump, destacando que estas prejudicam o país. Alcolumbre mencionou que é a primeira vez que se pronuncia sobre Eduardo nesta questão, ressaltando a necessidade de combater tais agressões. Ele também comentou que todos os envolvidos têm ultrapassado limites na convivência, referindo-se a ações do governo brasileiro e às recentes sanções americanas sob alegações de opressão judicial.

Anistia aos golpistas do 8 de janeiro enfrenta obstáculos no Senado

A proposta de anistia aos golpistas do 8 de Janeiro enfrenta resistência no Senado, onde tanto o presidente Davi Alcolumbre quanto o presidente da CCJ, Otto Alencar, se opõem ao projeto. Alencar considera inaceitável perdoar os responsáveis por depredações, destacando que o Congresso não pode ignorar as decisões do Supremo Tribunal Federal. Embora firme contra a anistia ampla, Alencar está disposto a discutir uma alternativa que perdoe apenas indivíduos diretamente envolvidos na destruição. A tendência é que a proposta de anistia geral seja arquivada, similar a pedidos de impeachment que estão parados.

Senado aprova unificação do prazo de inelegibilidade em oito anos

O Plenário do Senado aprovou o projeto que altera a contagem do prazo de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa, unificando-o em oito anos. Com 50 votos a 24, a nova contagem começará a valer a partir da condenação ou renúncia, visando aumentar a objetividade e segurança jurídica. O projeto determina um máximo de 12 anos para múltiplas condenações e veda mais de uma inelegibilidade por crimes relacionados. O texto, relatado pelo senador Weverton, poderá beneficiar políticos já condenados e mantém o espírito da Lei da Ficha Limpa, garantindo que a inelegibilidade não seja eterna.

Senado aprova voto impresso em derrota para o governo

Em uma surpreendente derrota para o governo, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado aprovou uma emenda ao novo Código Eleitoral que permite o voto impresso. Com 14 votos a favor e 12 contra, o texto ainda precisa ser aprovado pelo plenário do Senado e pela Câmara até outubro de 2023 para ser válido nas eleições de 2026. A proposta estabelece a impressão de comprovantes de votos, garantindo segurança e auditabilidade. No entanto, a proposta enfrenta desafios significativos, incluindo resistência de diversos setores, o que pode dificultar sua aprovação futura.

Senado aprova novas regras eleitorais com voto impresso e candidaturas femininas

O Senado aprovou mudanças significativas no Código Eleitoral, incluindo a obrigatoriedade do voto impresso e a manutenção da porcentagem mínima de 30% de candidaturas femininas. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) acatou as propostas em uma votação acirrada de 20 a 6, após muitas discussões. Além disso, garantiu 20% das cadeiras nas casas legislativas para mulheres. Outras alterações incluíram a revisão da quarentena para agentes da lei e mudanças nas penalidades para fake news. O projeto segue agora para análise urgente no Plenário, intensificando a discussão sobre a representatividade e transparência nas eleições.

Alcolumbre resiste a pressão por impeachment de Moraes

Davi Alcolumbre, presidente do Senado Federal, reafirmou sua postura firme frente à pressão de bolsonaristas para instaurar um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Em entrevista à Globonews, Alcolumbre destacou que a decisão sobre o impeachment dependerá de argumentos jurídicos válidos, não meramente de uma contagem de votos. Embora a oposição reivindique 41 assinaturas de senadores, a proposta não possui consenso total entre os apoiadores de Bolsonaro. Alcolumbre garantiu que qualquer solicitação será analisada com responsabilidade e seriedade, respeitando o diálogo democrático.

Nikolas Ferreira ameaça Davi Alcolumbre com impeachment

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) desafiou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sugerindo seu afastamento se ele barrar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF. Alcolumbre teria afirmado que, mesmo com 81 assinaturas, não pautaria o impeachment. A oposição reuniu 41 senadores, mas 54 votos são necessários para o processo avançar. Ciro Nogueira, presidente do PP, disse que a proposta não prosperará. Enquanto isso, a oposição continua pressionando, exigindo a aprovação do 'pacote da paz', que inclui a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.

Senado aprova isenção do IR para quem ganha até dois salários mínimos

O Plenário do Senado aprovou a isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para quem recebe até dois salários mínimos, correspondente a R$ 3.036, com a medida a ser sancionada pelo presidente. O projeto, que pronto para ser sancionado, é uma repetição de uma medida provisória que perde validade em breve. O relator discutiu a importância da aprovação sem alterações para garantir que os beneficiados não fiquem sem apoio, apesar de haver propostas para aumentar a faixa de isenção para quem ganha até R$ 5 mil em um projeto separado em análise na Câmara dos Deputados.

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