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Carlos Bolsonaro enfrenta resistência ao anunciar candidatura ao Senado por SC

Carlos Bolsonaro, ex-vereador do Rio de Janeiro, anunciou sua candidatura ao Senado por Santa Catarina após renunciar ao seu mandato. O movimento gera divisões entre os aliados da direita local, que já tinham candidatos estabelecidos. Críticas surgiram da Federação das Indústrias de Santa Catarina, que alegou que o estado não precisa de candidatos externos. A deputada Ana Campagnolo expressou sua insatisfação com a intenção de Carlos de representar o estado, levantando uma discussão interna na direita. A disputa acirrou tensões, culminando numa troca de acusações entre membros da mesma sigla política.

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Carlos Bolsonaro renuncia ao cargo de vereador para se candidatar ao Senado em Santa Catarina

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, anunciou sua renúncia ao cargo durante discurso na Câmara Municipal, informando que irá para Santa Catarina, onde pretende se candidatar ao Senado. Ele enfatizou que a mudança não é uma fuga, mas sim a continuação de sua luta por liberdade e pela soberania do Brasil. Ele também fez um balanço de suas mais de duas décadas de serviço e expressou apoio a seu pai, Jair Bolsonaro, enfrentando dificuldades jurídicas em Brasília. Carlos destacou seu compromisso contínuo com o Rio de Janeiro e a perspectiva de novas batalhas políticas.

Carlos Bolsonaro defende pai em post emotivo durante prisão

Carlos Bolsonaro postou uma foto chorando em defesa de seu pai, Jair Bolsonaro, que foi preso sob a acusação de violar a tornozeleira eletrônica. Carlos afirma que a prisão é um “atropelo da lei”, comparando a situação do ex-presidente a injustiças históricas. Ele defende que Bolsonaro sempre atuou dentro da Constituição e critica a “perversidade” direcionada a ele. A prisão preventiva foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, que alegou risco de fuga, citando a proximidade da embaixada dos EUA. Bolsonaro nega que houve tentativa de fuga, atribuindo a ação a um “surto” por medicamentos.

Flávio Bolsonaro apoia candidatura do irmão Carlos ao Senado e gera polêmica

Flávio Bolsonaro (PL-RJ) defende a candidatura de seu irmão, Carlos Bolsonaro, ao Senado por Santa Catarina em 2026, após o anúncio de Carlos como pré-candidato. Essa escolha gera tensão entre os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, visto que a deputada federal Carol de Toni também busca uma vaga no Senado. Flávio enfatiza que é fundamental manter a unidade no grupo da direita, embora a deputada indique que Carlos pode entorpecer sua candidatura. A disputa local está acirrada e envolve articulações de diferentes partidos, aquecendo o cenário político no estado sulista.

Carlos Bolsonaro entra na corrida pelo Senado e agita política em Santa Catarina

Carlos Bolsonaro, vereador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciou sua candidatura ao Senado por Santa Catarina em 2026, complicando a dinâmica política do estado e provocando divisões na base aliada do governador Jorginho Melo. Ao confirmar sua candidatura, ele gerou tensões, pois sua presença desafia o apoio esperado a Caroline de Toni, deputada federal, e Esperidião Amin, político tradicional na região. A disputa interna levantou perguntas sobre quais candidatos abrirão mão de suas vagas, refletindo a crescente instabilidade na coalizão que busca preservar a força do PL no cenário eleitoral.

Carlos Bolsonaro critica governadores da direita como 'ratos' e oportunistas

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, criticar governadores da direita um dia após Romeu Zema anunciar sua pré-candidatura à Presidência. Em um post no X, ele acusou esses políticos de se comportarem como 'ratos' e de serem oportunistas ao tentarem herdar o legado de Jair Bolsonaro. Chamou atenção para sua falta de compromisso com as pautas do bolsonarismo e destacou que, apesar das promessas, eles priorizam interesses pessoais e não representam a população. Carlos concluiu afirmando que não há diferença entre eles e os petistas que alegam combater, insinuando hipocrisia nas ações desses governadores.

Bolsonaro admite exagero sobre prisão e Carlos chora em evento do PL

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, reconheceu ter exagerado ao minimizar a possibilidade de prisão em resposta a denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) por tentativa de golpe de Estado. Em evento do PL, disse: 'exagerei um pouquinho' e negou envolvimento no suposto plano golpista. Seu filho, Carlos Bolsonaro, emocionado, compartilhou que a família vive um momento 'desumano' e que o Brasil não é mais uma democracia. Carlos relembrou sua própria trajetória política aos 17 anos e criticou a cobertura negativa da imprensa sobre sua família e seu pai.

Carlos Bolsonaro e o gabinete do ódio: novos detalhes revelados

O depoimento de Mauro Cid à Polícia Federal revelou que Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente, tinha um papel central no chamado 'gabinete do ódio'. Segundo Cid, Carlos não apenas controlava as redes sociais de seu pai, como também supervisionava estratégias de comunicação e engajamento digital com um grupo de assessores no Palácio do Planalto. Ele gerenciava plataformas como Twitter, Instagram e Telegram, enquanto o ex-presidente se concentrava em mensagens pelo WhatsApp e Facebook, incluindo a disseminação de conteúdos falsos e ataques a ministros do STF.