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Tudo sobre Satélites

Saturno surpreende com novas luas: total salta para 274!

Astrônomos anunciaram a descoberta de 128 novas luas orbitando Saturno, elevando o total para 274. Esses satélites podem ter se formado a partir de colisões cósmicas que deixaram detritos na órbita do planeta. A descoberta foi feita utilizando telescópios em Mauna Kea, no Havai, e essas luas irregulares são pequenas, com diâmetros que variam, mas todas têm órbitas rastreáveis. O principal autor do estudo, Edward Ashton, afirma que pode haver muitas mais luas ainda desconhecidas. O sistema de nomeação é baseado em personagens mitológicos, podendo ser expandido futuramente conforme novas luas forem descobertas.

Mudanças climáticas ameaçam a segurança dos satélites em órbita

Pesquisadores do MIT descobriram que as emissões de gases de efeito estufa estão afetando a termosfera, camada da atmosfera onde orbitam a maioria dos satélites. Esse resfriamento pode levar à contração da termosfera, reduzindo a densidade atmosférica e, consequentemente, o arrasto sobre satélites e detritos espaciais. Com menos resistência, objetos antigos tendem a permanecer em órbita por mais tempo, aumentando o risco de colisões. Projeções indicam que, até 2100, a capacidade de satélites em órbita pode cair entre 50% e 66%, tornando certas regiões perigosas e inviáveis para novas missões.

Satélites revelam agitação do Carnaval em São Paulo e Rio de Janeiro

A festividade do Carnaval está reunindo multidões em São Paulo e no Rio de Janeiro, com imagens de satélites mostrando a movimentação das festas a uma altitude de 450 a 500 km. As captações, feitas pela constelação SkySat, revelam o público já se aglomerando nos eventos. No Ibirapuera, em São Paulo, os foliões se concentraram para assistir ao show do Michel Teló no bloco Bem Sertanejo. As fotos ajudam a compreender a grandiosidade das festividades de rua nas duas maiores cidades brasileiras, refletindo a energia dos carnavais em 2025 apesar das altas temperaturas.

Nasa lança satélite para mapear água na Lua

A NASA lançou o satélite Lunar Trailblazer, que tem como objetivo mapear e procurar sinais de água na superfície da Lua. Lançado na Flórida, o orbitador é uma carga secundária do foguete Falcon 9 da SpaceX. Embora geralmente considerada árida, medições anteriores já identificaram água em áreas quentes iluminadas pelo sol e possíveis depósitos de gelo nas regiões permanentemente sombreadas. Este recurso será vital para possíveis bases lunares, permitindo o uso da água não apenas para consumo, mas também para produção de oxigênio e combustível. Exploradores lunares poderão depender dessas descobertas em futuras missões.

SpaceX lança 21 satélites e quebra recorde com o Falcon 9

A SpaceX alcançou mais um marco ao lançar 21 satélites da Starlink a bordo do foguete Falcon 9, em uma missão realizada na manhã de sábado (15) a partir da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida. Este lançamento representa o 26º voo do primeiro estágio do foguete, batendo assim o recorde de reutilização do equipamento. O Falcon 9 pousou com sucesso no Oceano Atlântico cerca de oito minutos após a decolagem, enquanto o estágio superior levou os satélites em aproximadamente 65 minutos até a órbita baixa da Terra.

Elon Musk traz Starlink para iPhones sem necessidade de antena

Elon Musk, por meio da Starlink, está transformando a comunicação móvel ao permitir que iPhones enviem mensagens de texto sem a necessidade de antena. A colaboração com a T-Mobile nos Estados Unidos possibilita que, a partir do iOS 18.3, os iPhones conectem-se diretamente aos satélites da Starlink, mesmo em áreas sem cobertura. Embora restrito a mensagens SMS em sua fase atual, a tecnologia promete expandir para chamadas de voz e acesso à internet em um futuro próximo. A Apple implementou uma pequena antena em modelos compatíveis, otimizando sua funcionalidade com um app que orienta os usuários na direção do satélite.

Starlink e iOS 18: a revolução nas comunicações móveis

A nova atualização do iOS 18.3 introduziu uma integração notável com os satélites Starlink, permitindo que clientes da T-Mobile, nos EUA, testem a funcionalidade. Inicialmente, os usuários poderão enviar mensagens de texto via satélite, com planos de adicionar suporte a mensagens de voz futuramente. Essa nova conexão é uma ampliação das opções de comunicação, especialmente em áreas sem sinal celular. O projeto, iniciado em 2022, também será compatível com dispositivos Samsung, como o Galaxy S25, enquanto promete democratizar a comunicação em regiões remotas, aumentando a segurança e a capacidade de resposta em emergências.

iPhones se conectam à Starlink sem antena por meio do iOS 18.3

A atualização do iOS 18.3 trouxe a integração dos iPhones com os satélites da Starlink, empresa de Elon Musk, permitindo que usuários da operadora T-Mobile nos EUA enviem mensagens de texto sem a necessidade de antenas. Este novo recurso, atualmente em fase de testes, começará a oferecer também mensagens de voz em breve. A funcionalidade foi desenvolvida a partir de uma parceria iniciada em 2022 e, embora esteja limitada por enquanto, a T-Mobile tem expectativa de que o serviço funcione plenamente em 2025, sendo uma importante inovação para comunicação em áreas sem cobertura.

Descobertas da Índia no Sol podem evitar o apocalipse da internet

A missão Aditya-L1, primeira sonda solar da Índia, lançada em setembro de 2023, tem proporcionado descobertas relevantes sobre o Sol e seus efeitos na Terra. Seu principal objetivo é estudar as ejeções de massa coronal (CMEs), que podem ameaçar a infraestrutura global, como satélites e redes elétricas. O coronógrafo Velc da sonda capturou uma CME em julho, permitindo que cientistas estimassem seu início com precisão. Detecções em tempo real de CMEs podem permitir medidas preventivas, como o desligamento temporário de satélites, prevenindo eventos catastróficos, como o famoso 'Apocalipse da Internet'.

Satélites Starlink de Elon Musk bloqueiam a visão do universo, alerta estudo

Um estudo recente revela que as ondas de rádio da rede de satélites Starlink, da SpaceX, estão comprometendo a observação do Universo por cientistas na Holanda. A nova geração de satélites interfere em radiotelescópios de maneiras que dificulta a pesquisa astronômica, com a interferência das novas unidades sendo 32 vezes maior que a das anteriores. Os pesquisadores enfatizam que essa poluição luminosa, que ofusca galáxias e outras fontes de luz, pode comprometer a astronomia terrestre. Se essa situação persistir, pode haver consequências devastadoras para o campo da astronomia, exigindo regulamentação urgente sobre satélites.

E-Space se torna nova concorrente da Starlink no Brasil com forte investimento

A Anatel autorizou a empresa francesa E-Space a operar no Brasil com um total de 8.640 satélites de baixa órbita, rivalizando com a Starlink, que possui 4.400 satélites. A E-Space, que deve iniciar suas operações em até dois anos, pagou a primeira parcela do licenciamento no valor de R$ 20 mil, de um total de R$ 102 mil. Embora seus satélites sejam menores e menos potentes, eles visam alimentar dispositivos de Internet das Coisas e permitir comunicação e transmissão de mídia, e a licença é válida por cinco anos, podendo ser renovada.

SpaceX Retoma Lançamentos do Falcon 9 Após Identificação de Falha Crítica

A SpaceX anunciou que pode retomar os lançamentos do foguete Falcon 9 após identificar a causa de uma falha ocorrida durante a missão de envio de satélites Starlink. Em 25 de julho, a empresa confirmou que submeteu um relatório à FAA, que investigou o problema. A análise revelou que uma rachadura causada por estresse e vibrações levou a um vazamento de oxigênio no motor do segundo estágio, resultando em um acionamento descontrolado e danos ao hardware. A FAA garantiu que não há riscos à segurança pública, permitindo a continuação das operações do Falcon 9 enquanto a investigação prossegue.

Anomalia Magnética no Brasil: O que isso pode causar aos voos?

O crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) preocupa autoridades e cientistas, já que a região onde o campo magnético terrestre é mais fraco está se expandindo. Isso pode acarretar problemas para satélites e sinais de comunicação, afetando a segurança humana no espaço. A intensidade do campo magnético na AMAS é cerca de um terço da média global e sua expansão para o oeste observada entre 2020 e 2024 é de 7%. Embora não represente riscos diretos à saúde humana, a anomalia justifica o monitoramento contínuo devido aos potenciais impactos em satélites e comunicações.

Anomalia Rara em Foguete da SpaceX Gera Alerta nos EUA

A Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) está investigando uma anomalia rara que aconteceu com o foguete Falcon 9 da SpaceX durante o lançamento de satélites Starlink. O primeiro estágio do foguete pousou normalmente, mas o segundo estágio encontrou problemas, resultando na implantação dos satélites em uma órbita abaixo do esperado. Elon Musk relatou que houve uma 'desmontagem rápida e não programada' no motor do segundo estágio. Como consequência, a FAA suspendeu todos os lançamentos futuros do Falcon 9 até a conclusão das investigações, afetando os planos de exploração espacial da NASA. O incidente continua sendo investigado para identificar a causa raiz.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Crescimento e Riscos para Satélites e Voos de Alta Altitude

O crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) sobre o Brasil tem sido um tema de destaque entre os cientistas, com um relatório internacional recentemente divulgado sobre o assunto. Trata-se de uma peculiaridade geofísica resultante de heterogeneidades no núcleo externo da Terra. A anomalia está se aprofundando, movendo-se para o Oeste e aumentou cerca de 5% desde 2019, de acordo com um estudo da ESA. Embora não represente um risco significativo para a vida terrestre, a AMAS pode afetar voos de alta altitude devido à radiação de partículas, com agências espaciais tomando medidas para proteger satélites e equipamentos de comunicação.

Espetáculo celeste: Satélites dos EUA registram auroras causadas por tempestade solar

Múltiplas ejeções de massa coronal do Sol provocaram tempestade geomagnética extrema ao redor da Terra na semana passada, criando auroras impressionantes, mesmo em lugares onde as luzes do norte são raramente vistas. O Hemisfério Sul também relatou auroras notáveis ​​da tempestade. A atividade solar ainda mais intensa esperada para esse ano poderá trazer auroras mais vivas. As auroras são efeitos visuais causados pela colisão de partículas solares com o campo magnético da Terra, fazendo com que elas brilhem ao colidir com moléculas atmosféricas. As belas imagens foram capturadas por satélites dos EUA.

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