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Descobertas da Índia no Sol podem evitar o apocalipse da internet

A missão Aditya-L1, primeira sonda solar da Índia, lançada em setembro de 2023, tem proporcionado descobertas relevantes sobre o Sol e seus efeitos na Terra. Seu principal objetivo é estudar as ejeções de massa coronal (CMEs), que podem ameaçar a infraestrutura global, como satélites e redes elétricas. O coronógrafo Velc da sonda capturou uma CME em julho, permitindo que cientistas estimassem seu início com precisão. Detecções em tempo real de CMEs podem permitir medidas preventivas, como o desligamento temporário de satélites, prevenindo eventos catastróficos, como o famoso 'Apocalipse da Internet'.

Cientistas revelam que o fim do universo pode chegar mais cedo do que imaginamos

Cientistas da Universidade de Radboud, na Holanda, revisaram as previsões sobre o fim do universo, estimando que ele poderá acontecer muito antes do que se pensava. Essa nova previsão indica um prazo de 10 elevado à 78ª potência em anos, uma redução significativa em relação à estimativa anterior de 10 elevado à 1.100 potência. A pesquisa, publicada na revista Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, estudou a evaporação dos buracos negros e seu impacto em corpos celestes, como as anãs brancas, oferecendo insights cruciais sobre a longevidade no cosmos e o futuro da humanidade.

Erupção solar provoca apagão de rádio em várias regiões do mundo

Uma erupção solar da mancha AR4087 provocou a interrupção de sinais de rádio na Europa, Ásia e Oriente Médio, sendo considerada a explosão solar mais intensa de 2025. O acidente, que ocorreu às 5h25 de quarta-feira, desestabilizou a ionosfera e causou apagões de comunicação em áreas sob luz solar. Classificado pela NOAA, o evento teve explosões de níveis M3 e X2.7. Apesar da intensidade, a agência afirmou que não há previsão de novos impactos. O fenômeno, embora raro, é um exemplo do quanto erupções solares podem afetar a tecnologia na Terra.

Kosmos 482: a sonda soviética que voltou à Terra após 53 anos

A espaçonave soviética Kosmos 482, lançada em 1972 como parte do programa Venera, reentrou na atmosfera da Terra após 53 anos em órbita. Originalmente destinada a estudar Vênus, a sonda foi vista pela última vez sobrevoando a Alemanha antes de desaparecer do radar, caindo provavelmente no Oceano Índico, próximo a Jacarta. Imagens de radar documentaram sua trajetória antes da queda, embora não haja registros visuais do evento e restos não tenham sido encontrados. Essa ocorrência ressalta a crescente preocupação com o lixo espacial, que continua a se acumular na proximidade da Terra.

Descobertas sobre a assimetria da Lua podem impulsionar futuras missões

Um estudo recente revelou novas informações sobre as diferenças entre os dois lados da Lua. Pesquisadores da NASA, utilizando dados da missão Grail, descobriram que o interior lunar tem uma estrutura assimétrica, resultado de intensa atividade vulcânica. O lado que se volta para a Terra é mais quente e geologicamente ativo do que o lado oposto, e essa desigualdade pode ser explicada pela deformação causada pela gravidade da Terra. Os dados obtidos oferecem suporte a teorias sobre o vulcanismo lunar e podem facilitar futuras missões de exploração, ao contribuir para um entendimento mais detalhado do campo gravitacional lunar.

Cientistas alertam: o fim do universo pode chegar mais cedo do que pensávamos

Uma nova pesquisa de cientistas holandeses sugere que o fim do universo pode ocorrer muito antes do previsto, conforme as novas estimativas. Usando o conceito de radiação Hawking, desenvolvido por Stephen Hawking na década de 1970, os pesquisadores da Universidade Radboud descobriram que isso poderá acontecer em 10 elevado à 78ª potência de anos, em comparação à previsão anterior de 10 elevado à 1.100 potência de anos. Embora o estudo indique um futuro distante, os cientistas afirmam que não há motivo para alarme, pois a Terra se tornará inabitável dentro de um bilhão de anos, bem antes disso.

Erupção solar rara gera caos nas comunicações em três continentes

Uma explosão solar de classe X2.7, a maior de 2025, impactou as comunicações em várias regiões da Europa, Ásia e Oriente Médio. O fenômeno, originado da região de manchas solares AR4087, causou apagões nos sistemas de rádio de alta frequência. Registrado às 5h25 (horário de Brasília), o evento foi classificado como um 'apagão de rádio de nível R3' pela NOAA, uma agência científica americana. Apesar da intensidade, erupções solares dessa magnitude são raras, e a classificação de força X2.7 representa uma significativa liberação de energia do Sol, afetando as comunicações temporariamente.

Cápsula soviética Cosmos 482 reentra na Terra após 53 anos em órbita

A cápsula espacial soviética Cosmos 482, lançada em 1972 para explorar Vênus, reentrou na atmosfera terrestre após 53 anos em órbita. O evento, que ocorreu no Oceano Índico, marca o fim de sua longa jornada, que começou durante a corrida espacial do século XX. Embora a missão original tenha falhado, a estrutura robusta da cápsula permitiu que ela permanecesse intacta ao reentrar, evitando riscos de detritos. O incidente destaca os desafios do lixo espacial, à medida que a atividade no espaço cresce, evidenciando a importância da monitorização e gestão sustentável dos objetos em órbita terrestre.