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A Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) está investigando uma anomalia rara que aconteceu com o foguete Falcon 9 da SpaceX durante o lançamento de satélites Starlink. O primeiro estágio do foguete pousou normalmente, mas o segundo estágio encontrou problemas, resultando na implantação dos satélites em uma órbita abaixo do esperado. Elon Musk relatou que houve uma 'desmontagem rápida e não programada' no motor do segundo estágio. Como consequência, a FAA suspendeu todos os lançamentos futuros do Falcon 9 até a conclusão das investigações, afetando os planos de exploração espacial da NASA. O incidente continua sendo investigado para identificar a causa raiz.

Dois astronautas foram forçados a atrasar o seu regresso da Estação Espacial Internacional pela terceira vez devido a problemas técnicos, incluindo falha do propulsor. Butch Wilmore e Suni Williams, programados inicialmente para nove dias, podem ser resgatados pela SpaceX de Elon Musk. Especialistas consideram que a NASA pode optar por usar a Crew Dragon da SpaceX para garantir a segurança dos astronautas. A situação da Starliner pode levar à adoção de uma espaçonave alternativa para trazer os astronautas para casa.

A SpaceX divulgou um vídeo do pouso controlado do propulsor do foguete Starship no Golfo do México. O propulsor Super Heavy fez um pouso suave após o quarto voo de teste do megafoguete, mostrando a perspectiva externa do processo. O veículo decolou da Starbase, no Texas, e ambos estágios conseguiram atingir os respectivos marcos de pouso oceânico. O foguete é projetado para voar para destinos como a Lua e Marte, com a melhoria do desempenho a cada voo de teste realizado nos últimos 14 meses, culminando em uma reentrada mais complexa e bem-sucedida do estágio superior Starship.

A China realizou o primeiro lançamento a partir do lado oculto da Lua, revelando avanços significativos no setor espacial e aspirações para rivalizar com empresas americanas como a SpaceX. Com o governo chinês apoiando o setor privado, as empresas espaciais chinesas estão se fortalecendo e se aproximando da liderança da SpaceX. O programa espacial chinês, tanto estatal quanto privado, visa enviar missões tripuladas à Lua e a Marte. O espaço tornou-se um campo de batalha entre China e Estados Unidos, com intensa competição e investimentos em tecnologia espacial.

A SpaceX anunciou que pretende fabricar uma nova unidade do maior foguete do mundo, a Starship, por dia na Starfactory em Boca Chica, Texas. Após o sucesso do primeiro voo quase orbital da Starship, a empresa está confiante em alcançar seu objetivo de usar o foguete para chegar até a Lua e Marte. A nova versão da Starship, chamada de Starship Versão Dois, também está em desenvolvimento para aumentar a taxa de produção. Com a construção da Starfactory em andamento, a SpaceX planeja revolucionar a produção de foguetes e avançar rumo às missões interplanetárias.

Após três tentativas frustradas, o foguete Starship, da SpaceX, de Elon Musk, realizou seu primeiro voo completo na última quinta-feira. O foguete decolou da cidade de Boca China, no Texas, e realizou a descida do propulsor no Golfo do México e da nave principal no Oceano Índico. Com 121 metros de altura e 9 metros de diâmetro, o Starship é o foguete reutilizável mais potente da história, projetado para transportar tripulação e carga para a órbita da Terra, Lua, Marte e além, com viagens de até uma hora para qualquer lugar do mundo.

O foguete Starship da SpaceX, projetado para enviar humanos a Marte, realizou com sucesso seu quarto voo de teste, pousando pela primeira vez no oceano. Essa conquista é crucial para os planos da Nasa de enviar astronautas à Lua e para as ambições de Elon Musk de colonizar Marte. Com um impulsionador Super Heavy extremamente potente, o Starship é reutilizável e requer uma engenharia complexa para atingir seus objetivos. A SpaceX tem sido bem-sucedida em testes anteriores com seus foguetes Falcon 9 e Dragon, mas precisa acelerar o desenvolvimento para cumprir o prazo de 2026 estabelecido pela Nasa.