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Satélites Starlink de Elon Musk bloqueiam a visão do universo, alerta estudo

Um estudo recente revela que as ondas de rádio da rede de satélites Starlink, da SpaceX, estão comprometendo a observação do Universo por cientistas na Holanda. A nova geração de satélites interfere em radiotelescópios de maneiras que dificulta a pesquisa astronômica, com a interferência das novas unidades sendo 32 vezes maior que a das anteriores. Os pesquisadores enfatizam que essa poluição luminosa, que ofusca galáxias e outras fontes de luz, pode comprometer a astronomia terrestre. Se essa situação persistir, pode haver consequências devastadoras para o campo da astronomia, exigindo regulamentação urgente sobre satélites.

E-Space se torna nova concorrente da Starlink no Brasil com forte investimento

A Anatel autorizou a empresa francesa E-Space a operar no Brasil com um total de 8.640 satélites de baixa órbita, rivalizando com a Starlink, que possui 4.400 satélites. A E-Space, que deve iniciar suas operações em até dois anos, pagou a primeira parcela do licenciamento no valor de R$ 20 mil, de um total de R$ 102 mil. Embora seus satélites sejam menores e menos potentes, eles visam alimentar dispositivos de Internet das Coisas e permitir comunicação e transmissão de mídia, e a licença é válida por cinco anos, podendo ser renovada.

SpaceX Retoma Lançamentos do Falcon 9 Após Identificação de Falha Crítica

A SpaceX anunciou que pode retomar os lançamentos do foguete Falcon 9 após identificar a causa de uma falha ocorrida durante a missão de envio de satélites Starlink. Em 25 de julho, a empresa confirmou que submeteu um relatório à FAA, que investigou o problema. A análise revelou que uma rachadura causada por estresse e vibrações levou a um vazamento de oxigênio no motor do segundo estágio, resultando em um acionamento descontrolado e danos ao hardware. A FAA garantiu que não há riscos à segurança pública, permitindo a continuação das operações do Falcon 9 enquanto a investigação prossegue.

Anomalia Magnética no Brasil: O que isso pode causar aos voos?

O crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) preocupa autoridades e cientistas, já que a região onde o campo magnético terrestre é mais fraco está se expandindo. Isso pode acarretar problemas para satélites e sinais de comunicação, afetando a segurança humana no espaço. A intensidade do campo magnético na AMAS é cerca de um terço da média global e sua expansão para o oeste observada entre 2020 e 2024 é de 7%. Embora não represente riscos diretos à saúde humana, a anomalia justifica o monitoramento contínuo devido aos potenciais impactos em satélites e comunicações.

Anomalia Rara em Foguete da SpaceX Gera Alerta nos EUA

A Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) está investigando uma anomalia rara que aconteceu com o foguete Falcon 9 da SpaceX durante o lançamento de satélites Starlink. O primeiro estágio do foguete pousou normalmente, mas o segundo estágio encontrou problemas, resultando na implantação dos satélites em uma órbita abaixo do esperado. Elon Musk relatou que houve uma 'desmontagem rápida e não programada' no motor do segundo estágio. Como consequência, a FAA suspendeu todos os lançamentos futuros do Falcon 9 até a conclusão das investigações, afetando os planos de exploração espacial da NASA. O incidente continua sendo investigado para identificar a causa raiz.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul: Crescimento e Riscos para Satélites e Voos de Alta Altitude

O crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) sobre o Brasil tem sido um tema de destaque entre os cientistas, com um relatório internacional recentemente divulgado sobre o assunto. Trata-se de uma peculiaridade geofísica resultante de heterogeneidades no núcleo externo da Terra. A anomalia está se aprofundando, movendo-se para o Oeste e aumentou cerca de 5% desde 2019, de acordo com um estudo da ESA. Embora não represente um risco significativo para a vida terrestre, a AMAS pode afetar voos de alta altitude devido à radiação de partículas, com agências espaciais tomando medidas para proteger satélites e equipamentos de comunicação.

Espetáculo celeste: Satélites dos EUA registram auroras causadas por tempestade solar

Múltiplas ejeções de massa coronal do Sol provocaram tempestade geomagnética extrema ao redor da Terra na semana passada, criando auroras impressionantes, mesmo em lugares onde as luzes do norte são raramente vistas. O Hemisfério Sul também relatou auroras notáveis ​​da tempestade. A atividade solar ainda mais intensa esperada para esse ano poderá trazer auroras mais vivas. As auroras são efeitos visuais causados pela colisão de partículas solares com o campo magnético da Terra, fazendo com que elas brilhem ao colidir com moléculas atmosféricas. As belas imagens foram capturadas por satélites dos EUA.