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Nasa lança satélite para mapear água na Lua

A NASA lançou o satélite Lunar Trailblazer, que tem como objetivo mapear e procurar sinais de água na superfície da Lua. Lançado na Flórida, o orbitador é uma carga secundária do foguete Falcon 9 da SpaceX. Embora geralmente considerada árida, medições anteriores já identificaram água em áreas quentes iluminadas pelo sol e possíveis depósitos de gelo nas regiões permanentemente sombreadas. Este recurso será vital para possíveis bases lunares, permitindo o uso da água não apenas para consumo, mas também para produção de oxigênio e combustível. Exploradores lunares poderão depender dessas descobertas em futuras missões.

Astronautas da Starliner afirmam que decisão sobre permanência na ISS foi técnica, não política

Durante uma coletiva de imprensa, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams esclareceram que a decisão de prolongar sua missão na Estação Espacial Internacional não foi influenciada por políticas. Inicialmente programados para uma estadia de oito dias, permaneceram meses devido a problemas com a cápsula Starliner da Boeing. Wilmore afirmou que a escolha foi técnica. Eles prezam pelo respeito às figuras políticas, mas enfatizam que o trabalho na ISS é sobre cooperação internacional e ciência, não política. Ambos estão satisfeitos com a experiência e esperam continuar explorando o espaço, incluindo planos para Marte e a lua.

Estratégias surpreendentes para evitar asteroides na Terra

Os asteroides representam uma ameaça significativa à Terra, como evidenciado pelo recente interesse no asteroide 2024 YR4, que inicialmente apresentava risco de colisão. Para mitigar essa ameaça, especialistas destacam três principais técnicas de deflexão: o impacto cinético, onde uma espaçonave colide com o asteroide para alterar sua trajetória, a explosão nuclear, que envolve detonações próximas, e os tratores gravitacionais, que manipulam a gravidade. Uma combinação dessas abordagens, unida a monitoramento constante e planejamento civil, é essencial para garantir a segurança do nosso planeta contra potenciais impactos de asteroides no futuro.

Descoberta sobre a cor de Marte revela passado habitável do planeta vermelho

Um estudo recente sugere que Marte pode ter sido habitável por mais tempo do que se acreditava, revelando que sua cor vermelha é causada pela ferrihidrita, um mineral que se forma em ambientes frios e úmidos, e não pela hematita, como anteriormente pensado. Essa descoberta foi possível graças a dados de satélites da ESA e da NASA, além de experimentos laboratoriais que simularam as condições do solo marciano. A presença de água na superfície de Marte muito antes do que se imaginava pode alterar a compreensão sobre a história do planeta e suas condições climáticas.

Aumento no risco de asteroide colidir com a Terra em 2032

A Nasa anunciou uma leve elevação no risco de o asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra em 2032, agora avaliada em uma em cada 280 aproximações. As probabilidades, que oscilaram ao longo da semana, foram de 3,1% para 1,5%, caindo para 0,27% e finalmente para 0,36%. Apesar do aumento da probabilidade, o asteroide continua no nível 1 da escala de Torino, que mede o risco de impacto. Cientistas afirmam que ainda existe 99,64% de chance de não haver colisão e que não há razões para pânico, sendo necessárias mais observações.

NASA reduz risco de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra

A Nasa divulgou novas medições que indicam uma diminuição na probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra em 2032. Antes, as chances eram de 3,1%, mas agora caíram para 1,5%, ou uma em 67 passagens do asteroide. Apesar de o risco ser considerado baixo, com 98,5% de possibilidades de não ocorrer a colisão, a Nasa manteve o objeto no nível 3 da escala de Torino, que avalia impactos potenciais. O asteroide, variando entre 40m e 90m de diâmetro, poderia causar danos significativos na área de impacto, mas seu risco continua monitorado.

Aumento da probabilidade de colisão de asteroide com a Terra em 2032

O asteroide 2024 YR4, atualmente registrado na escala de Torino com nível 3, apresenta uma significativa chance de colidir com a Terra em 2032, estimada em 3,1%. Com 1 em 32 de probabilidade, a Nasa alertou que, apesar de ainda ser considerado um risco baixo, a situação é preocupante, uma vez que o coeficiente aumentou desde a última atualização, quando era de 2,3%. O asteroide, que mede entre 40 e 100 metros, pode causar danos sérios em áreas urbanas caso se concretize a colisão nas vésperas do Natal de 2032, data prevista para o impacto.

Astronautas da Nasa se sentem seguros após missão prolongada no espaço

A astronauta da NASA, Sunita Williams, tranquilizou o público durante uma recente entrevista, afirmando que nem ela nem seu colega, Butch Wilmore, se sentem presos ou abandonados na Estação Espacial Internacional. Embora sua missão tenha se estendido de uma semana para quase nove meses, ela ressaltou que a equipe possui suprimentos adequados e segurança, e estão realizando pesquisas científicas conforme planejado. A NASA destacou que o retorno da dupla, anteriormente agendado para abril, foi antecipado para 12 de março. Essa mudança ocorreu devido a problemas de acoplamento com a cápsula Starliner da Boeing.