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Tudo sobre Poluição

Larvas podem ser a chave para combater a poluição por plástico na África

Um estudo recente publicado na revista científica Nature revelou que as larvas de tenébrio, encontradas no Quênia, têm a capacidade de consumir isopor, um plástico amplamente utilizado e difícil de decompor. Essa descoberta se destaca em um contexto de crescente poluição plástica na África, onde a gestão desses resíduos é um desafio crítico. Pesquisadores do Centro Internacional de Fisiologia e Ecologia de Insetos acreditam que estudar essas larvas pode levar à criação de soluções biológicas eficientes para eliminar plásticos, adicionando micróbios e enzimas produzidas pelos insetos em fábricas e aterros para uma gestão mais sustentável.

Insetos inovadores: larvas que comem plástico são descobertas no Quênia

Cientistas no Quênia descobriram que larvas de tenébrios, conhecidas como larvas-da-farinha, podem consumir isopor, destacando-se como a primeira espécie de inseto nativa da África capaz de decompor esse plástico. O isopor é amplamente utilizado em embalagens, mas sua reciclagem é cara e muitas vezes poluente. A pesquisa sugere que esses insetos podem ajudar na biologicamente gerenciar resíduos plásticos, utilizando bactérias em seus intestinos que facilitam a degradação do material. Comida balanceada pode otimizar esta capacidade de decomposição, oferecendo uma solução viável para combater a crescente poluição plástica no continente africano.

Cenários de desespero: a pior seca da história no Brasil

O Brasil enfrenta a maior seca da sua história, com episódios recentes de seca intensa, fumaça e poluição. Imagens impressionantes destacam as dificuldades enfrentadas por comunidades ribeirinhas, que transportam água potável ao atravessar bancos de areia no rio Madeira em Amazonas. Também foram relatados incêndios florestais que afetam áreas de proteção ambiental, resultando em fumaça densa em várias cidades. A situação crítica do Rio Negro e a proliferação de algas no Rio Pinheiros são evidências do impacto da seca. Esse cenário alarmante levanta preocupações sobre os efeitos da mudança climática na região.

Queimadas elevam níveis perigosos de monóxido de carbono no Brasil

As queimadas que atingem diversas regiões do Brasil têm causado um alarmante aumento nos níveis de monóxido de carbono na atmosfera, de acordo com a MetSul Meteorologia. Esse gás, incolor e inodoro, é especialmente prevalente na região amazônica, no Centro-Oeste, em Rondônia, no Sul do país e em São Paulo. É importante mencionar que o monóxido de carbono resulta da queima incompleta de combustíveis à base de carbono e é um dos seis principais poluentes atmosféricos. Sua inalação pode provocar sérios problemas de saúde, reduzindo o suprimento de oxigênio no organismo e causando irritação respiratória.

Florianópolis sofre com poluição extrema e recebe alerta de saúde pública

Florianópolis enfrenta uma grave crise de poluição do ar, sendo classificada como 'insalubre' nesta sexta-feira (13). Os índices apontam que a qualidade do ar está 11 vezes mais tóxica que o normal, com nota de 151 segundo o site IQAir, colocando a cidade entre as piores do Brasil. Embora a situação seja alarmante, há expectativa de melhora com a chegada de chuvas, que podem ajudar a limpar a atmosfera. A população é aconselhada a manter portas fechadas, usar máscaras e evitar atividades ao ar livre, além de buscar atendimento médico se necessário.

Impacto da fumaça: São Paulo vista antes e depois das queimadas

O criador de conteúdo digital Marcelo Dias capturou imagens aéreas de São Paulo, mostrando o impacto devastador da fumaça das queimadas na cidade. Em um vídeo compartilhado, é feito um comparativo entre o céu claro e azul que cobria a Avenida Paulista e os bairros de Pinheiros e Jardins antes das queimadas e a triste realidade atual, onde uma névoa cinza e amarelada obscurece os edifícios. Essa mudança reflete a pior qualidade do ar da semana, devido às queimadas no interior do estado e outras regiões do Brasil, resultado das condições climáticas críticas e da poluição.

Porto Alegre enfrenta a pior crise da qualidade do ar em 13 anos

Porto Alegre enfrenta uma crise ambiental alarmante, com a qualidade do ar atingindo níveis considerados os piores em 13 anos. Devido às queimadas na América do Sul, a qualidade do ar se classifica de ruim a muito ruim, com uma estação de monitoramento registrando um Índice de Qualidade do Ar (AQI) de 160 no Vale do Sinos. O aumento da poluição, especialmente por partículas MP2.5, representa um risco à saúde da população, que deve evitar atividades externas e seguir recomendações das autoridades, como o uso de máscaras para filtrar poluentes e manter os ambientes internos protegidos.

Brasil enfrenta emergência com 60% do território coberto por fumaça

O Brasil enfrenta uma crise de fumaça, com cerca de 60% de seu território, equivalente a quase 5 milhões de quilômetros quadrados, sendo coberto pela fuligem de queimadas. Essa situação alarmante é impulsionada por um número recorde de incêndios, especialmente na Amazônia, onde a fumaça se origina do sul da região, abrangendo os estados de Amazonas, Pará e Mato Grosso. Além disso, especialistas preveem que essa poluição atmosférica deve alcançar até as capitais da Argentina e do Uruguai. A cidade de São Paulo, por sua vez, é atualmente a metrópole com a pior qualidade do ar no mundo.

Belo Horizonte enfrenta crise de poluição do ar massiva, com índices alarmantes

A qualidade do ar em Belo Horizonte está alarmantemente acima do recomendado, com poluição cerca de dez vezes maior que os níveis máximos sugeridos pela Organização Mundial da Saúde. O monitoramento da IQAir revela que, desde a última segunda-feira, a concentração de partículas nocivas no ar tem variado entre 35,9 e 58,8µg/m³. Essa condição, considerada insalubre, é prejudicial, especialmente a grupos vulneráveis como crianças e idosos, e deve persistir até o próximo sábado. Especialistas recomendam evitar atividades ao ar livre e manter a hidratação para mitigar seus efeitos na saúde.

Fumaça de queimadas: uma ameaça à saúde pública no Brasil

A fumaça das queimadas, que afeta várias regiões do Brasil, contém substâncias tóxicas como PM2.5, CO, COVs e NOx, que são prejudiciais à saúde. Especialistas alertam que a inalação desses compostos pode agravar doenças respiratórias e aumentar o risco de enfermidades cardiovasculares. A exposição prolongada à fumaça resulta em consequências severas para a saúde pública, incluindo aumento de hospitalizações. Um relatório recente da OMM destaca a intensificação da poluição do ar devido a fenômenos extremos, como incêndios florestais, e que, com a atual crise hídrica, o cenário tende a se agravar nos meses seguintes.

Provas de triatlo nos Jogos Paralímpicos de Paris são adiadas por má qualidade da água

As provas de triatlo programadas para o dia 1º de setembro nos Jogos Paralímpicos de Paris foram adiadas para o dia 2, em decorrência da qualidade da água do rio Sena. Os organizadores anunciaram que essa decisão foi uma medida de precaução, após análises que indicaram uma deterioração no nível de poluição das águas, agravada por chuvas intensas nos últimos dias. Mesmo com a mudança, o evento poderá ocorrer se a condição da água melhorar até a nova data. A poluição no Sena já havia causado adiamentos durante as Olimpíadas de Paris.

Amazônia atinge área recorde de queimadas após agosto devastador

A Amazônia enfrenta uma crise sem precedentes, atingindo 5 milhões de hectares queimados até agora, com o pior agosto já registrado em termos de área devastada. Dados do Lasa/UFRJ revelam que somente na última semana, 1,45 milhão de hectares foram queimados, o que representa cerca de 28,8% do total do ano. A região também está enfrentando a pior seca em 45 anos, com a Bacia do Amazonas registrando níveis baixos de rios históricos. Queimadas e desmatamento têm causado sérios impactos ambientais, elevando a poluição do ar a níveis alarmantes nas cidades próximas.

Fumaça de incêndios torna Brasília a quarta cidade mais poluída do Brasil

Brasília enfrenta uma grave crise de poluição do ar, sendo a quarta cidade mais poluída do Brasil devido a incêndios criminosos em várias regiões. A qualidade do ar piorou nos últimos dias com a presença de fumaça, alcançando uma classificação “péssima”. A concentração de partículas de poeira é 2,3 vezes maior que o limite saudável recomendado pela OMS. A situação representa riscos significativos à saúde da população, especialmente para grupos vulneráveis como crianças e idosos. As autoridades recomendam evitar atividades ao ar livre e buscam soluções para mitigar os impactos dos incêndios na atmosfera.

Ministério da Saúde alerta sobre proteção contra fumaça de queimadas no DF

O Ministério da Saúde alertou a população do Distrito Federal sobre os riscos da fumaça proveniente das queimadas, que tem gerado uma neblina densa na região. O Instituto Nacional de Meteorologia confirmou que esses fenômenos continuarão nos próximos dias, elevando o nível de poluição do ar a condições consideradas muito ruins. Para mitigar os efeitos nocivos da fumaça, o uso de máscaras N95, PFF2 ou P100 é recomendado, especialmente para aqueles próximos às áreas de queimada. Além disso, diversas estratégias de proteção, como permanecer em ambientes fechados e se hidratar, foram sugeridas pelo órgão competente.

Fumaça de queimadas cobre várias cidades e Ministério da Saúde emite orientações

À espera da melhora na qualidade do ar, cidades como Brasília, Goiânia e Ribeirão Preto estão enfrentando sérios problemas devido à fumaça provocada por queimadas. Neste domingo, a percepção foi ainda mais crítica, com voos sendo cancelados e alertas sendo emitidos pelo Ministério da Saúde. A população é aconselhada a aumentar a ingestão de líquidos, evitar atividades físicas em horários de pico de poluentes, usar máscaras apropriadas e manter portas e janelas fechadas. Indivíduos mais vulneráveis, como crianças, idosos e gestantes, devem redobrar a atenção aos sintomas respiratórios e buscar atendimento médico quando necessário.

Brasília encoberta por fumaça das queimadas: visibilidade drasticamente reduzida

Neste domingo, Brasília enfrentou uma densa neblina de fumaça, desencadeada por queimadas provenientes da Amazônia, Pantanal e São Paulo, o que resultou em uma visibilidade drástica na capital. Durante a manhã, a visibilidade horizontal caiu para apenas 500 metros, tornando-se um desafio para os moradores. O céu da cidade assumiu tons de cinza e laranja, enquanto os icônicos prédios da República se tornaram quase invisíveis na poluição atmosférica. Além disso, a fumaça liberou um odor forte de vegetação queimada, levando muitos a usarem máscaras, aumentando o risco de complicações respiratórias devido ao ar seco.

Céu de Brasília coberto por fumaça devido a queimadas

Neste domingo, 25 de agosto de 2024, o céu do Distrito Federal amanheceu coberto por uma densa camada de fumaça, resultado de queimadas em várias regiões. O Corpo de Bombeiros Militar do DF informou que, apesar da fumaça, não havia focos de incêndio ativos na manhã. Eles esclareceram que a poluição é um resquício de queimadas na Amazônia, em fazendas de São Paulo e no Pantanal mato-grossense. Além disso, as correntes de ar estão transportando a fumaça para o centro-oeste, intensificada por um sistema de alta pressão que impede a dispersão da fumaça na atmosfera.

Superlua azul apresenta cor laranja; entenda o fenômeno

A superlua azul ocorreu em 19 de agosto de 2024, mas a coloração do astro não era realmente azul e, em vez disso, apareceu alaranjada em várias regiões do Brasil. De acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, isso pode ser atribuído à poluição e à presença de incêndios, que afetam a atmosfera e a luz que chega até a Lua. Quanto mais poluído o ar, mais avermelhada a Lua se torna. Esse fenômeno é influenciado pela concentração de partículas poluentes na atmosfera e pela posição da Lua em relação ao horizonte.

Ministra francesa toma banho no rio Sena para provar qualidade da água

A ministra francesa do Esporte, Amélie Oudéa-Castéra, tomou banho no rio Sena neste sábado (13) para tentar provar que a água não está poluída e que o rio tem condições de receber os eventos das Olimpíadas de Paris. Acompanhada do triatleta paralímpico Alexis Hanquinquant, a ministra mergulhou próximo às pontes Alexandre III e Invalides, local das provas de maratona aquática e triatlo. Depois de resultados negativos devido ao mau tempo, autoridades locais confirmaram que a água está dentro dos limites para a competição, preparando-se para a cerimônia de abertura dos Jogos marcada para o final de julho.

Seu Jorge chama atenção ao correr com fone de ouvido que filtra o ar na orla de Ipanema

Durante uma corrida na orla de Ipanema, Seu Jorge chamou atenção ao utilizar um fone de ouvido azul e prata que também funcionava como filtro de ar, cobrindo seus ouvidos, nariz e boca. O acessório, chamado Dyson Zone, custa em torno de R$ 4.000 e promete filtrar 99% das partículas ultrafinas que poluem o ar. O cantor percorreu a orla em um ambiente onde a qualidade do ar é considerada moderada, sendo as partículas finas o principal poluente presente. Desta forma, o fone se mostrou uma escolha interessante para manter a qualidade do ar durante a atividade física.

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