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Florianópolis sofre com poluição extrema e recebe alerta de saúde pública

Florianópolis enfrenta uma grave crise de poluição do ar, sendo classificada como 'insalubre' nesta sexta-feira (13). Os índices apontam que a qualidade do ar está 11 vezes mais tóxica que o normal, com nota de 151 segundo o site IQAir, colocando a cidade entre as piores do Brasil. Embora a situação seja alarmante, há expectativa de melhora com a chegada de chuvas, que podem ajudar a limpar a atmosfera. A população é aconselhada a manter portas fechadas, usar máscaras e evitar atividades ao ar livre, além de buscar atendimento médico se necessário.

Larvas podem ser a chave para combater a poluição por plástico na África

Um estudo recente publicado na revista científica Nature revelou que as larvas de tenébrio, encontradas no Quênia, têm a capacidade de consumir isopor, um plástico amplamente utilizado e difícil de decompor. Essa descoberta se destaca em um contexto de crescente poluição plástica na África, onde a gestão desses resíduos é um desafio crítico. Pesquisadores do Centro Internacional de Fisiologia e Ecologia de Insetos acreditam que estudar essas larvas pode levar à criação de soluções biológicas eficientes para eliminar plásticos, adicionando micróbios e enzimas produzidas pelos insetos em fábricas e aterros para uma gestão mais sustentável.

Insetos inovadores: larvas que comem plástico são descobertas no Quênia

Cientistas no Quênia descobriram que larvas de tenébrios, conhecidas como larvas-da-farinha, podem consumir isopor, destacando-se como a primeira espécie de inseto nativa da África capaz de decompor esse plástico. O isopor é amplamente utilizado em embalagens, mas sua reciclagem é cara e muitas vezes poluente. A pesquisa sugere que esses insetos podem ajudar na biologicamente gerenciar resíduos plásticos, utilizando bactérias em seus intestinos que facilitam a degradação do material. Comida balanceada pode otimizar esta capacidade de decomposição, oferecendo uma solução viável para combater a crescente poluição plástica no continente africano.

Cenários de desespero: a pior seca da história no Brasil

O Brasil enfrenta a maior seca da sua história, com episódios recentes de seca intensa, fumaça e poluição. Imagens impressionantes destacam as dificuldades enfrentadas por comunidades ribeirinhas, que transportam água potável ao atravessar bancos de areia no rio Madeira em Amazonas. Também foram relatados incêndios florestais que afetam áreas de proteção ambiental, resultando em fumaça densa em várias cidades. A situação crítica do Rio Negro e a proliferação de algas no Rio Pinheiros são evidências do impacto da seca. Esse cenário alarmante levanta preocupações sobre os efeitos da mudança climática na região.

Queimadas elevam níveis perigosos de monóxido de carbono no Brasil

As queimadas que atingem diversas regiões do Brasil têm causado um alarmante aumento nos níveis de monóxido de carbono na atmosfera, de acordo com a MetSul Meteorologia. Esse gás, incolor e inodoro, é especialmente prevalente na região amazônica, no Centro-Oeste, em Rondônia, no Sul do país e em São Paulo. É importante mencionar que o monóxido de carbono resulta da queima incompleta de combustíveis à base de carbono e é um dos seis principais poluentes atmosféricos. Sua inalação pode provocar sérios problemas de saúde, reduzindo o suprimento de oxigênio no organismo e causando irritação respiratória.

Impacto da fumaça: São Paulo vista antes e depois das queimadas

O criador de conteúdo digital Marcelo Dias capturou imagens aéreas de São Paulo, mostrando o impacto devastador da fumaça das queimadas na cidade. Em um vídeo compartilhado, é feito um comparativo entre o céu claro e azul que cobria a Avenida Paulista e os bairros de Pinheiros e Jardins antes das queimadas e a triste realidade atual, onde uma névoa cinza e amarelada obscurece os edifícios. Essa mudança reflete a pior qualidade do ar da semana, devido às queimadas no interior do estado e outras regiões do Brasil, resultado das condições climáticas críticas e da poluição.

Porto Alegre enfrenta a pior crise da qualidade do ar em 13 anos

Porto Alegre enfrenta uma crise ambiental alarmante, com a qualidade do ar atingindo níveis considerados os piores em 13 anos. Devido às queimadas na América do Sul, a qualidade do ar se classifica de ruim a muito ruim, com uma estação de monitoramento registrando um Índice de Qualidade do Ar (AQI) de 160 no Vale do Sinos. O aumento da poluição, especialmente por partículas MP2.5, representa um risco à saúde da população, que deve evitar atividades externas e seguir recomendações das autoridades, como o uso de máscaras para filtrar poluentes e manter os ambientes internos protegidos.

Brasil enfrenta emergência com 60% do território coberto por fumaça

O Brasil enfrenta uma crise de fumaça, com cerca de 60% de seu território, equivalente a quase 5 milhões de quilômetros quadrados, sendo coberto pela fuligem de queimadas. Essa situação alarmante é impulsionada por um número recorde de incêndios, especialmente na Amazônia, onde a fumaça se origina do sul da região, abrangendo os estados de Amazonas, Pará e Mato Grosso. Além disso, especialistas preveem que essa poluição atmosférica deve alcançar até as capitais da Argentina e do Uruguai. A cidade de São Paulo, por sua vez, é atualmente a metrópole com a pior qualidade do ar no mundo.