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Superlua azul apresenta cor laranja; entenda o fenômeno

A superlua azul ocorreu em 19 de agosto de 2024, mas a coloração do astro não era realmente azul e, em vez disso, apareceu alaranjada em várias regiões do Brasil. De acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, isso pode ser atribuído à poluição e à presença de incêndios, que afetam a atmosfera e a luz que chega até a Lua. Quanto mais poluído o ar, mais avermelhada a Lua se torna. Esse fenômeno é influenciado pela concentração de partículas poluentes na atmosfera e pela posição da Lua em relação ao horizonte.

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Nasa ativa protocolo de defesa contra cometa 3I/Atlas: seria uma invasão alienígena?

A Nasa ativou seu protocolo de defesa planetária ao identificar comportamentos incomuns do cometa 3I/Atlas, após um comunicado do Minor Planet Center (MPC) de Harvard. Esse evento visa aprimorar técnicas de medição orbital e investigar características deste corpo celeste, que é considerado o maior e mais antigo cometa interestelar a passar próximo à Terra. Mobilizando debates, alguns cientistas especulam sobre a possibilidade de ser uma nave alienígena, embora a maioria refute, afirmando que ele possui características típicas de um cometa. O workshop ocorrerá entre novembro e janeiro de 2026.

Descubra a fase da lua hoje e suas próximas transformações

No dia 25 de outubro de 2025, a Lua se encontra na fase Nova, apresentando apenas 11% de sua superfície visível e em processo de crescimento. Essa fase será seguida pela Lua Crescente, que ocorre em quatro dias, no dia 29. O calendário lunar de outubro inclui outras fases, iniciando com a Lua Cheia no dia 7, a Lua Minguante no dia 13 e já teve a Lua Nova no dia 21. O ciclo lunar, que dura cerca de 29,5 dias, traz consigo as mudanças constantes entre suas principais fases de visibilidade e simbolismo.

Cometa 3I/ATLAS: O Gigante Antigo Que Está Chegando Perto da Terra

O cometa 3I/ATLAS, o maior e mais antigo conhecido, está se aproximando da Terra, podendo ter se formado antes do nascimento do Sol. Recentes imagens capturadas pelo Telescópio Gêmeo de Dois Metros mostram o cometa expelindo um jato de poeira e gás em direção ao Sol. Identificado em junho e confirmado pela NASA, o 3I/ATLAS mede entre 5 e 11 km de diâmetro e é originário de um sistema ainda não identificado. Cientistas afirmam que suas características são típicas de cometas, apesar de algumas teorias sugerirem que se trata de uma nave alienígena.

Nova descoberta esclarece mistério do aquecimento da coroa solar

Cientistas internacionalmente liderados pelo professor Richard Morton descobriram pela primeira vez evidências diretas de ondas de Alfvén torsionais na coroa solar, usando o Telescópio Solar Daniel K. Inouye, no Havaí. As observações, publicadas na revista Nature Astronomy, revelaram que essas ondas podem ser fundamentais para entender porque a coroa é significativamente mais quente que a superfície do Sol. O estudo utilizou técnicas de análise avançadas e desafiadoras, isolando movimentos sutis em meio a oscilações mais intensas. Essa descoberta pode melhorar as previsões climáticas no espaço e compreender melhor fenômenos como o vento solar.

Cometa 3I/ATLAS expande jato de gás em direção ao Sol

Astrônomos divulgaram imagens do cometa interestelar 3I/ATLAS, que emite um intenso jato de gás e poeira em direção ao Sol. Esse fenômeno, embora pareça inusitado, é considerado normal para cometas segundo especialistas. Detectado em junho e confirmado pela NASA, o 3I/ATLAS é o maior e mais antigo dos objetos interestelares já observados, possuindo um núcleo de 5 a 11 quilômetros. Em 2 de agosto, novas imagens revelaram o núcleo gelado do cometa, com um jato de material sendo expelido. Essa atividade é explicada pela interação do cometa com o calor solar, causando explosões de gás.

Cometa Lemmon ilumina o céu do Distrito Federal neste domingo

Neste domingo, o cometa Lemmon (C/2025 A6) será visível no céu do Distrito Federal, conforme anunciou o Clube de Astronomia de Brasília. Descoberto em janeiro, o cometa possui uma cauda esverdeada e está visível no Brasil desde 18 de outubro, atingindo seu pico de visibilidade no DF hoje. Especialistas recomendam o uso de binóculos ou telescópios para uma melhor observação. O Lemmon não representará risco de colisão com a Terra, e suas aparições continuarão visíveis até 12 de novembro. Além disso, o fenômeno se junta a uma chuva de meteoros orionídeos em atividade.

A corrida pela descoberta de um planeta semelhante à Terra

No dia 6 de outubro de 1995, astrônomos suíços anunciaram a primeira detecção de um exoplaneta, 51 Pegasi b, orbitando a estrela 51 Pegasi, localizada a 50 anos-luz da Terra. Essa descoberta revolucionou a astronomia, pois contradizia o conhecimento anterior sobre formação de planetas. 51 Pegasi b, um gasoso gigante, orbitava sua estrela em apenas quatro dias, desafiando as teorias existentes da época. Desde então, mais de 6 mil exoplanetas foram catalogados, mas a busca por um planeta semelhante à Terra continua, alimentando a imaginação e exploração científica moderna.