A fumaça das queimadas, que afeta várias regiões do Brasil, contém substâncias tóxicas como PM2.5, CO, COVs e NOx, que são prejudiciais à saúde. Especialistas alertam que a inalação desses compostos pode agravar doenças respiratórias e aumentar o risco de enfermidades cardiovasculares. A exposição prolongada à fumaça resulta em consequências severas para a saúde pública, incluindo aumento de hospitalizações. Um relatório recente da OMM destaca a intensificação da poluição do ar devido a fenômenos extremos, como incêndios florestais, e que, com a atual crise hídrica, o cenário tende a se agravar nos meses seguintes.