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Tudo sobre Pec

Presidente da Câmara recua após tentativa de votar PEC polêmica sobre cotas em partidos políticos

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tentou colocar em votação a PEC que perdoa partidos políticos que desrespeitaram cotas de negros e de mulheres na eleição de 2022, gerando revolta em parlamentares. Após reclamações, Lira recuou e retirou o projeto de votação. A proposta isentava multas por não cumprir cotas de gênero e raça, reduzia recursos para candidaturas de pessoas negras e afrouxava a cota de gênero. A ONG Transparência Partidária estima que o montante total das multas pode chegar a R$ 23 bilhões, mas não há número oficial sobre o valor.

Câmara aprova PEC que criminaliza porte de drogas em qualquer quantidade

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição que criminaliza o porte e a posse de qualquer quantidade de droga, reagindo ao avanço de uma ação no STF que poderia descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. A proposta ainda deve passar por uma comissão especial e pelo plenário da Câmara, endurecendo a legislação para usuários e mantendo penas alternativas à prisão. Especialistas alertam para desigualdades, estigma e discriminação que a PEC pode reforçar, além de impactos negativos na população negra, favelas e nos custos públicos.

'O buraco é mais embaixo': Surfista Pedro Scooby se pronuncia sobre privatização das praias

O surfista Pedro Scooby se pronunciou sobre a privatização das praias, após ser provocado por Luana Piovani. Ele defendeu a natureza e alertou para os problemas que a PEC das praias pode trazer para o futuro. A proposta está em discussão no Congresso Nacional e transfere a responsabilidade das construções à beira-mar para a iniciativa privada. Ambientalistas alertam para consequências climáticas, enquanto defensores da proposta destacam a facilitação do registro fundiário e a geração de empregos.

Luana Piovani chama Neymar de 'ignóbil' e confronta Pedro Scooby sobre privatização de praias

Luana Piovani chama Neymar de 'ignóbil' e questiona Pedro Scooby sobre 'privatização' de praias. A atriz publicou um vídeo no Instagram agradecendo o apoio dos fãs e cobrou posicionamento do ex-marido sobre a proposta de emenda à Constituição que transfere a responsabilidade de construções à beira-mar para a iniciativa privada. A discussão entre Piovani e Neymar movimentou as redes sociais durante o feriado, com troca de acusações e argumentos sobre a PEC. A atriz criticou o jogador por apoiar a privatização das praias e questionou a postura do ex-marido, surfista e amigo de Neymar, em relação ao tema.

Treta entre Luana Piovani e Neymar por PEC sobre praias gera polêmica nas redes

Luana Piovani e Neymar estão trocando farpas nas redes sociais devido a uma discussão sobre uma PEC que pretende transferir terrenos beira-mar da União para a iniciativa privada. A atriz criticou o jogador por se envolver em um projeto de condomínio beira-mar no Nordeste, acusando-o de se beneficiar com a privatização das praias. Neymar negou as acusações. A PEC já foi aprovada na câmara e segue para o Senado, gerando uma campanha de ambientalistas contra a proposta.

Proposta de privatização das praias gera críticas do Psol

O Psol criticou a discussão da PEC 3 de 2022 no Senado, que propõe privatizar praias brasileiras transferindo terrenos litorâneos da Marinha para Estados, Municípios e proprietários privados. Deputados como Guilherme Boulos, Fernanda Melchionna, Ivan Valente e Erika Hilton manifestaram indignação, alegando que a medida favorece a destruição ambiental e dificulta acesso às praias, principalmente para comunidades ribeirinhas. A proposta já foi aprovada na Câmara, mas sua análise no Senado gerou críticas e preocupações com os impactos negativos nas áreas costeiras e na população local.

Senado debate PEC controversa sobre privatização de praias brasileiras

O Senado Federal realiza uma audiência pública para debater a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2022 que transfere a propriedade dos terrenos do litoral brasileiro, hoje sob o domínio da Marinha, para estados, municípios e proprietários privados. Aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto enfrenta resistência da base governista e de organizações ambientais. A PEC exclui o inciso VII do artigo 20 da Constituição, transferindo gratuitamente áreas afetadas ao serviço público estadual e municipal. Proprietários privados teriam a propriedade transferida mediante pagamento ou ocupação mínima de cinco anos antes da publicação da PEC.

Presidente do Senado defende proposta de emenda que recria bônus para membros do Judiciário

Nesta terça-feira (23), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a proposta de emenda à Constituição (PEC) 63/2013, que recria o adicional chamado 'quinquênio' para membros do Judiciário e do Ministério Público. Segundo Pacheco, o bônus para os magistrados não afeta o equilíbrio das contas públicas. A PEC, aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, terá um impacto fiscal de pelo menos R$ 81,6 bilhões até 2026, de acordo com a Consultoria de Orçamentos do Senado.

Proposta de aumento salarial para juízes e promotores é vista como retrocesso por analistas e preocupa governo

A proposta de aumento de salários para juízes, promotores, defensores e advogados públicos é vista como um retrocesso que ameaça o equilíbrio fiscal e ignora a necessidade de uma reforma. A PEC do Quinquênio, aprovada na CCJ do Senado, garante aumentos de 5% a cada cinco anos, chegando a 35%. Especialistas apontam que a proposta não aborda a questão da produtividade e defendem uma reforma que considere indicadores de desempenho e etapas para progressão na carreira. O governo se preocupa com o impacto de até R$ 42 bilhões por ano nas contas públicas e lideranças afirmam que a PEC pode quebrar o país.

Governo tentará barrar votação de PEC que turbina salários de juízes e promotores

O líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues, declarou que o governo vai tentar barrar a votação da PEC que prevê aumento salarial de 5% a cada cinco anos para membros do Judiciário e do Ministério Público. Segundo Randolfe, a proposta não é adequada dada a atual situação de reivindicações de reajustes por outras categorias. A PEC, que resgata um benefício extinto em 2006 e foi retomado para o Judiciário em 2022, tem gerado críticas e preocupações quanto ao impacto fiscal e aos supersalários no funcionalismo público.

Senado aprova PEC das Drogas em resposta ao STF: como votaram os senadores mineiros

A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza a posse ou o porte de qualquer quantidade de droga contou com apoio da bancada mineira no Senado. O Senador Rodrigo Pacheco não votou, mas é autor da PEC, que prevê a criminalização do porte de substância ilícita, sem privação de liberdade para usuários. A medida entra em diálogo com o artigo 28 da Lei de Entorpecentes e está em resposta ao julgamento no STF sobre a diferenciação entre usuário e traficante de drogas.

Senado aprova PEC que criminaliza porte de qualquer quantidade de droga

O Senado aprovou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte e a posse de drogas, independentemente da quantidade, inserindo esses dispositivos na Constituição. A proposta agora aguarda aprovação pela Câmara dos Deputados. A PEC busca diferenciar traficantes de usuários, oferecendo penas alternativas à prisão para usuários. Especialistas acreditam que a proposta não traz inovações, mas apenas repete o conteúdo da Lei de Drogas. A discussão no STF sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal foi interrompida, enquanto a PEC busca tornar a criminalização mais difícil de ser modificada no futuro.

Senado inicia votação da PEC das Drogas em meio a indefinição do governo Lula

O Senado deve votar uma proposta que criminaliza o porte e posse de drogas como resposta ao julgamento do STF que pode descriminalizar a maconha. A PEC, patrocinada pelo presidente do Senado, visa criminalizar o porte de drogas e faz parte da pauta de costumes, desafiando o governo Lula. Há receios de que a PEC seja declarada inconstitucional no futuro. Até o momento, o governo evita se posicionar no debate, sinalizando que a base será liberada para votar como quiser.

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