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Tudo sobre Pcc

Ministro do STF pede informações sobre suposta ameaça a ex-policial delator

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, solicitou informações sobre uma denúncia de ordem para matar Ronnie Lessa, ex-policial delator do caso Marielle Franco. A denúncia envolve suposta autorização do Primeiro Comando da Capital para o assassinato. Lessa, inimigo do PCC, foi transferido para um presídio em São Paulo após acordo de delação premiada. O clima no presídio está tenso, com possibilidade de rebelião. O sindicato pediu a Moraes outra transferência para evitar conflitos. Essa situação ocorre em meio a incertezas no Brasil pós-Bolsonaro e ao avanço global da extrema-direita, além da crise em Gaza e na Ucrânia.

Membros do PCC assassinam suspeitos do sequestro de Moro na prisão

Três membros do PCC assassinaram Nefo e Rê dentro da penitenciária de Presidente Venceslau, em São Paulo, assumindo a autoria do sequestro e assassinato planejado de Sergio Moro. A ordem do crime veio da cúpula do PCC, supostamente porque os dois acusados falaram demais sobre o plano. Os assassinos já identificados têm longas penas por homicídio, sendo isolados em um pavilhão disciplinar para responder pelos assassinatos. A investigação policial busca esclarecer a motivação por trás dos crimes. O sequestro e assassinato de Moro eram parte de ações estratégicas planejadas por uma célula operada por Nefo e Rê dentro do PCC.

Polícia Federal pede arquivamento de inquérito sobre ataque a Bolsonaro em 2018

A Polícia Federal reiterou que Adélio Bispo de Oliveira foi o único responsável pelo ataque ao então candidato à Presidência Jair Bolsonaro em 2018 e pediu o arquivamento do inquérito. Investigações apontaram a ligação de um dos advogados de Adélio com uma organização criminosa, o PCC, mas descartaram relação do grupo com o atentado. Durante a investigação, novos mandados de busca e apreensão foram cumpridos. Adélio, que está internado desde 2018, tem transtorno delirante. O advogado suspeito foi alvo de uma operação que investiga crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa em Minas Gerais.

Transferência de Lessa para prisão dominada pelo PCC ameaça sua vida, alerta sindicato

A transferência de Ronnie Lessa ao Complexo Penitenciário de Tremembé traz risco à vida dele e perigo de instabilidade ao sistema penal, de acordo com o Sifuspesp. A presença do miliciano em uma prisão dominada pelo PCC preocupa policiais penais, enquanto a opção pelo Regime Disciplinar Diferenciado é sugerida como viável. A Secretaria de Administração Penitenciária afirma que a decisão judicial deve ser acatada, mas não há previsão para a realização da transferência. O sindicato propõe a inclusão de Lessa na Penitenciária Presidente Bernardes para garantir sua segurança.

Vereador e presidente da Câmara de São Paulo tem sigilos quebrados em investigação sobre crimes de empresas de transporte público

A Promotoria do Gaeco investiga uma possível infiltração do PCC nas empresas de transporte público em São Paulo. O vereador Milton Leite, presidente da Câmara Municipal, teve um papel relevante nos crimes ligados à empresa Transwolff e na aprovação da privatização da Sabesp. Autorizada a quebra dos sigilos bancário e fiscal, Leite é arrolado apenas como testemunha, mas segue sob investigação. A megaoperação Fim da Linha, desencadeada em abril, resultou em 14 prisões, incluindo vereadores. Empresas foram acusadas de corrupção e lavagem de dinheiro ligadas ao PCC, com contratos públicos de milhões de reais.

Moraes relata ameaça do PCC e defende Moro em julgamento no TSE

Durante o julgamento em que o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou por unanimidade a cassação do mandato do senador Sergio Moro, o ministro Alexandre de Moraes afirmou saber o que é ser ameaçado pelo PCC. Moraes destacou que os gastos com segurança do então candidato não podem ser considerados despesas de campanha, pois visavam proteger sua família. O TSE rejeitou as tentativas de partidos políticos de reverter a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. A cassação era baseada em supostas irregularidades nos gastos na pré-campanha de Moro, que migrara para concorrer ao Senado.

Pai de PM desaparecido no Guarujá faz apelo emocionado pela localização do corpo

O pai do policial militar Luca Romano Angerami, desaparecido desde o dia 14 de abril no Guarujá, fez um apelo nas redes sociais pedindo para que o corpo do filho fosse entregue, para poder chorar a sua perda. Até o momento, oito homens foram presos por envolvimento no desaparecimento, com indícios apontando para homicídio. A polícia trata o caso como assassínio, com suspeitos indicando ligação com o PCC. As buscas pelo soldado envolvem PM, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros, com o caso sendo investigado. O soldado é de uma família de policiais, com seu avô sendo ex-delegado-geral adjunto da Polícia Civil de São Paulo.

Empresário foragido é suspeito de chefiar esquema de licitações do PCC em prefeituras de SP

O empresário Vagner Borges Dias, conhecido como Latrell Brito, é suspeito de chefiar um esquema criminoso de licitações envolvendo o Primeiro Comando da Capital (PCC) em prefeituras de São Paulo. Ele possui registro de Caçador, Atirador e Colecionador (CAC) e pelo menos três armas de fogo. Denúncias apontam que Latrell utilizava as armas de forma ilícita, incluindo conversas e vídeos encontrados em seu celular. A influência do crime organizado em licitações e a facilidade de acesso a armas legais via CACs durante o governo Bolsonaro são alguns pontos destacados. Ele está foragido da justiça e é acusado de pagar propina a parlamentares para beneficiar a facção criminosa nas licitações.

Esquema de suborno do PCC em licitações paulistas gera contratos milionários

O Ministério Público de São Paulo descobriu um esquema onde membros do PCC subornavam funcionários de prefeituras para alterar editais de licitações em seu favor. Os criminosos pagavam propina para ter controle sobre a elaboração dos editais e, assim, ganhar contratos milionários com o poder público. O esquema fraudulento envolveu 18 cidades da Região Metropolitana de São Paulo, da Baixada Santista e do interior, resultando em contratos que ultrapassam R$ 200 milhões. Empresários envolvidos, como Vagner Borges Dias, são acusados de lavagem de dinheiro e manipulação de licitações, com a participação de integrantes do PCC.

Operação desmantela grupo criminoso associado ao PCC e vereadores em SP

Na manhã desta terça-feira, 16, foi deflagrada uma operação pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) para desarticular um grupo criminoso associado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que tinha o objetivo de fraudar licitações em todo o Estado. A quadrilha, com o apoio de agentes públicos, incluindo vereadores, atuava por meio de empresas fictícias para ganhar contratos de terceirização de mão de obra em prefeituras e câmaras municipais. Durante a operação, foram apreendidas armas, celulares, notebooks, dinheiro em cheque, em espécie e dólares. Prisões ocorreram, incluindo a de um vereador e um advogado ligado ao PCC.

Escândalo de corrupção envolvendo vereadores presos no estado de SP

Três vereadores foram presos em uma operação contra suspeitos de fraudar licitações no estado de São Paulo. De acordo com o Ministério Público, os vereadores estariam envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro em empresas de ônibus a mando do PCC. Os detidos são Ricardo Queixão (PSD), de Cubatão; Luiz Carlos Alves Dias (MDB), de Santa Isabel; e Flavio Batista de Souza (Podemos), de Ferraz de Vasconcelos.

Escândalo no transporte público de São Paulo: cúpula de empresas ligada ao crime organizado

Uma megaoperação revelou que a cúpula das empresas de transporte público de São Paulo Transwolff e Upbus é formada por integrantes do crime organizado. Integrantes do PCC estavam envolvidos, incluindo Pandora, suspeito de financiar plano milionário de fuga de um preso, Cebola, condenado por tráfico de drogas, e Português, condenado por organização criminosa. O crime organizado injetou dinheiro nas empresas, que receberam bilhões da Prefeitura. A cúpula foi afastada e as empresas estão sob intervenção.

PCC no sistema de ônibus de São Paulo: investigação revela conexão criminosa

Investigações recentes apontam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) infiltrou-se no sistema de ônibus de São Paulo há quase 25 anos, aproveitando-se da regularização dos perueiros nas gestões de Marta Suplicy e Luíza Erundina. A facção criminosa passou a dominar cooperativas e empresas de transporte, utilizando o negócio para lavar dinheiro do tráfico de drogas e realizar outras atividades ilícitas. A operação Fim de Linha resultou na prisão de sócios de empresas suspeitas de ligação com o PCC e na denúncia de mais de 26 envolvidos em crimes como organização criminosa, extorsão e lavagem de capitais.

Empresas de ônibus suspeitas de ligação com o PCC fazem doações para políticos em SP

A Operação Fim da Linha investiga a ligação de empresas de ônibus de São Paulo com o Primeiro Comando da Capital (PCC), onde cinco alvos da operação fizeram doações para o diretório municipal do antigo DEM e para um ex-vereador do PT nas eleições de 2020. Os políticos alegam que as doações foram declaradas e não possuem irregularidades. Dentre os doadores estão os presidentes da Transwolff e Cooperpam, que foram presos preventivamente. Além disso, o presidente da Câmara de São Paulo recebeu quantias significativas do partido. As investigações continuam para esclarecer o envolvimento das empresas com o PCC.

Operação do MP de SP prende membros de empresas de ônibus suspeitas de lavagem de dinheiro do PCC

Quatro pessoas ligadas a duas empresas de ônibus foram presas durante operação do Ministério Público de São Paulo que investiga esquema de lavagem de dinheiro do PCC. As empresas Transwolff e Upbus, que atendem a 700 mil passageiros diariamente, receberam mais de R$ 800 milhões da Prefeitura de São Paulo em 2023. Os presos incluem dirigentes, sócios e secretários das empresas, com suspeitas de ligação com a facção criminosa. A operação revela a infiltração do PCC no sistema de transporte público e a suspeita de cartel no setor.

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