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Notícias em 1 parágrafo!

Escândalo no transporte público de São Paulo: cúpula de empresas ligada ao crime organizado

Uma megaoperação revelou que a cúpula das empresas de transporte público de São Paulo Transwolff e Upbus é formada por integrantes do crime organizado. Integrantes do PCC estavam envolvidos, incluindo Pandora, suspeito de financiar plano milionário de fuga de um preso, Cebola, condenado por tráfico de drogas, e Português, condenado por organização criminosa. O crime organizado injetou dinheiro nas empresas, que receberam bilhões da Prefeitura. A cúpula foi afastada e as empresas estão sob intervenção.

Tuta, líder do PCC, é preso na Bolívia em operação da PF

Na tarde de 16 de maio de 2025, a Polícia Federal brasileira, em uma operação conjunta com a Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen da Bolívia, prendeu Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, no país sul-americano. Ele é considerado o substituto de Marcola na facção criminosa PCC e usava documentos de identificação falsos. Tuta possui condenações no Brasil relacionadas à associação criminosa e lavagem de capitais, com pena superior a doze anos. Atualmente, ele está sob custódia boliviana, aguardando os procedimentos legais para possível extradição ao Brasil.

Escândalo no Corinthians: ligação com crime organizado exposta em investigação

Um relatório da Delegacia de Repressão à Lavagem de Dinheiro expôs a ligação de dirigentes do Corinthians com o crime organizado, através de um contrato firmado em 2024 com a empresa de apostas Vai de Bet. A investigação revelou a movimentação de R$ 1,4 milhão em contas associadas a atividades ilícitas, culminando na rescisão do contrato pela Vai de Bet. Os diretores do clube estão sob investigação por crimes como lavagem de dinheiro e furto qualificado. As autoridades continuam a aprofundar a apuração que envolve pagamentos de comissões não previstos no acordo.

Líder do TCP é morto em operação policial no Complexo da Maré

Thiago da Silva Folly, conhecido como TH, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), foi morto durante uma operação policial no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, na madrugada de 13 de maio de 2025. A operação, que contou com oito meses de monitoramento, teve como objetivo capturar o criminoso, considerado um alvo prioritário devido à sua influência no tráfico de drogas. TH acumulava oito mandados de prisão por graves crimes, incluindo homicídios. Sua morte ocorre em um contexto de luta entre facções rivais e revela as complexidades do tráfico na zona norte carioca.

Celsinho da Vila Vintém é preso após aliança com milícia no Rio

Celsinho da Vila Vintém, um ex-chefe do tráfico do Rio, foi preso novamente por se associar ao Comando Vermelho e a milicianos na tentativa de expandir seu domínio na Zona Oeste. Após 25 anos de prisão, ele havia prometido deixar o crime, mas continuou no comando da facção Amigos dos Amigos (ADA). A polícia descobriu drogas marcadas com a inscrição ADA em áreas controladas por milícias, sugerindo uma aliança entre vilões rivais. A prisão de Celsinho é considerada um golpe significativo contra essa organização criminosa que buscava aumentar seu poder bélico e territorial.

Delegação de Trump discute segurança e tarifas em reunião com o Congresso brasileiro

No dia 6 de maio de 2025, uma delegação dos Estados Unidos, liderada por David Gamble, coordenador de Sanções, se encontrou com congressistas brasileiros. O foco da reunião foi discutir medidas para combater o crime organizado e fortalecer a cooperação entre os dois países. O senador Alessandro Vieira, que participou do encontro, destacou a importância de ações conjuntas contra organizações criminosas transnacionais. Paralelamente, o conselheiro Ricardo Pita dialogou sobre tarifas de importação impostas pelo governo Trump. Essas tarifas, fixadas em 10%, foram debatidas em relação ao impacto que geram nas relações comerciais entre Brasil e EUA.

Facções PCC e CV rompem trégua e voltam a conflito sangrento

As facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) romperam recentemente a trégua que haviam firmado em fevereiro. O acordo, que visava reduzir os homicídios e manter os negócios ilegais, foi encerrado devido a disputas regionais que inviabilizaram a colaboração entre os grupos. Comunicados individuais das facções afirmaram que o armistício era uma tentativa de diminuir a violência, mas questões éticas do crime levaram ao fim do pacto. Autoridades destacam que interesses territoriais e rivalidades locais foram os principais fatores que motivaram este rompimento entre os grupos armados.

Operação policial em Duque de Caxias resulta em sete mortes em confronto

Uma operação da Polícia Civil em Duque de Caxias resultou na morte de sete suspeitos envolvidos no ataque à 60ª DP, ocorrido em fevereiro. A força-tarefa foi à comunidade da Rua 7 após receber informações de inteligência sobre a reunião de criminosos. A polícia afirma que os mortos eram narcoterroristas, incluindo o chefe da comunidade, cunhado de Joab da Conceição Silva, que permanece foragido. A ação foi realizada após um evento clandestino em que os criminosos atacaram os policiais, resultando em enfrentamentos, e armas foram apreendidas durante a operação.