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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre PCC

Seis denunciados por assassinato de delator do PCC em SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou seis indivíduos, incluindo três PMs, pelo assassinato de Vinicius Gritzbach, um delator do PCC. O MP solicitou a conversão das prisões temporárias em preventivas e apresentou também acusações relacionadas à morte de um motorista de aplicativo, além de tentativas de homicídio contra duas pessoas. Os crimes ocorreram em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de São Paulo. Os PMs respondem diretamente pelo assassinato, enquanto outros três, considerados foragidos, são apontados como mandantes. Uma investigação pública mais ampla está sendo conduzida sobre possíveis conexões com corrupção policial.

Fintech ligada ao PCC é investigada por atuação no futebol brasileiro

A 2GO Bank, fintech associada a práticas de lavagem de dinheiro do PCC, opera no futebol por meio de bancos digitais. Ela implementou iniciativas ligadas ao clube Vitória e à Torcida Independente, além de lançar o Banco Torcedor para maximizar receitas. Após a prisão de seu CEO, as atividades da empresa foram suspensas. Embora o Vitória tenha declarado não compactuar com atos ilícitos, documentos indicam que a 2GO utilizava estratégias financeiras complexas para ocultar beneficiários. A investigação, iniciada após uma delação premiada, revela o envolvimento da fintech com casas de apostas e criptomoedas.

Polícia busca mandante de assassinato de delator do PCC em operação no Rio

A polícia investiga a localização de João Cigarreiro, suspeito de ser o mandante do assassinato do delator do PCC, Vinicius Gritzbach, ocorrido em novembro no aeroporto de Guarulhos. Operações foram realizadas na manhã de 13 de fevereiro de 2025, no Complexo da Penha, onde acredita-se que Cigarreiro esteja escondido. Um mandado de prisão temporária foi emitido pela Vara do Júri, e a polícia procura, além de Cigarreiro, Diego Santos Amaral, outro mandante que possivelmente fugiu para a Bolívia, envolvendo um total de 116 policiais na busca por provas e suspeitos relacionados ao caso.

Polícia realiza operação para prender suposto mandante da morte de delator do PCC

Nesta quinta-feira (13), o DHPP realiza uma operação para capturar o suspeito Emílio Carlos Castilho, conhecido como Cigarreira, acusado de ser o mandante do assassinato do delator do PCC, Antônios Vinicius Gritzbach. O crime ocorreu no aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro, e deixou a polícia investigando a ligação de Castilho com um grupo criminoso. Além dele, 21 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos. Até agora, já foram presos 26 envolvidos, incluindo 22 policiais civis e militares, no desdobramento deste trágico caso com ligações no tráfico de drogas.

Operação policial busca prender mandante do assassinato de delator do PCC em SP

Na manhã de 13 de fevereiro de 2025, a Polícia Civil de São Paulo executou um mandado de prisão e 21 mandados de busca e apreensão direcionados a Emílio Carlos Gongorra Castilha, conhecido como João Cigarreiro, o suposto mandante do assassinato do delator do PCC, Vinicius Gritzbach. Gritzbach foi assassinado no aeroporto de Guarulhos em novembro do ano passado. Ele havia denunciado membros do PCC e policiais corruptos. A investigação teve início após denúncias sobre vazamentos de informações sigilosas que favoreciam criminosos, resultando na prisão de 26 pessoas, incluindo 22 policiais envolvidos no esquema criminoso.

Modelo presa: ligação com tráfico e assassinato do PCC expostas

Jackeline Moreira, uma modelo de 28 anos, foi presa pela Polícia Civil sob acusações de tráfico de drogas e envolvimento com o crime organizado, ligando-a ao assassinato do delator do PCC, Antônio Vinícius Gritzbach. A prisão, parte de uma investigação em curso, revela que Jackeline movimentava recursos financeiros para Kauê Amaral, um criminoso procurado, e teria participado na venda de drogas. As autoridades consideram a prisão um avanço nas investigações e estão em busca de Kauê, que se acredita estar escondido fora do estado, com possíveis cúmplices à espreita.

Policiais da Rota sob suspeita de vazamento ao PCC em São Paulo

Uma investigação da Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo revelou que mais de dez policiais, incluindo da Rota, estariam repassando informações confidenciais ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Apontados em um ofício da Corregedoria, 14 agentes estão relacionados, embora nem todos sejam envolvidos diretamente em vazamentos. Os dados foram obtidos após uma denúncia sobre o conluio, que apontou dois núcleos dentro da PM. A investigação sugere que esses oficiais forneceram informações acerca de operações policiais, permitindo que os criminosos planejassem ações sem serem capturados. A apuração continua em curso.

Influencer presa por ligação com olheiro do PCC e traição surpresa

Na quinta-feira (16/1), Jackeline Moreira, de 28 anos, foi presa pela Polícia Civil de São Paulo. Ela é namorada de Kauê do Amaral, um olheiro do PCC, que está sendo investigado no assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, ocorrido em novembro passado no Aeroporto de Guarulhos. A delegada Ivalda Aleixo revelou que Kauê possui várias traições e enviou um aviso à influencer. Jackeline nega o relacionamento e afirma que Kauê esteve em sua casa apenas uma vez. Entretanto, há provas que a ligam ao tráfico de drogas e ao apoio à fuga do namorado.

Policial militar é preso acusado de executar delator do PCC em SP

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo prendeu um policial ativo, cabo Denis Antonio Martins, suspeito de ter assassinado Vinícius Gritzbach, um delator do PCC. Gritzbach foi executado no Aeroporto Internacional de Guarulhos no ano passado. A investigação revelou conexões entre PMs e a facção criminosa, com vazamentos de informações sigilosas para proteger seus membros. A operação também resultou na prisão de 15 policiais, incluindo 14 da equipe de segurança de Gritzbach. O secretário de Segurança, Guilherme Derrite, destacou a intolerância da corporação com desvios de conduta e prometeu punições severas.

PCC planeja retaliar policiais com brutal 'resposta de sangue'

A Polícia Civil de São Paulo desmantelou um plano do PCC para assassinar policiais, revelado por manuscritos apreendidos na cela de Luis Alberto dos Santos Aguiar Junior, na Penitenciária de Presidente Venceslau. O documento, chamado 'resposta de sangue', delineava ações para atacar agentes públicos e usar manifestações manipuladas como fachada para pressionar o governo. A operação, nomeada Scream Fake, resultou em doze prisões, incluindo líderes da ONG Pacto Social & Carcerário. A facção considerava os alvos como 'tiranos' e pretendia demonstrar força através de represálias e paralisações nos presídios.

Delegado do PCC rompe o silêncio diante de acusações graves

O delegado Fábio Lopes, conhecido como Fábio Caipira, expressou sua indignação após ser afastado da direção do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo. Em coletiva, ele atribuiu seu afastamento às mentiras de um delator do PCC, que mencionou seu nome em uma delação premiada, resultando em desgaste político. Lopes afirmou que o governador Tarcísio de Freitas estava 'chateado' com a situação e que o secretário de Segurança Pública reconhecia sua inocência. Além disso, ele e o deputado Delegado Olim planejam processar o advogado do delator por calúnia.

Polícia Federal prende delegado e policiais civis suspeitos de ligação com o PCC

Na terça-feira, 17, a Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo realizaram uma operação que resultou na prisão de um delegado e três policiais civis, todos suspeitos de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Essa ação é uma sequência de apurações envolvendo a facção criminosa e se baseia na delação do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Além dos mandados de prisão, também foram feitas apreensões de armamentos e bens relacionados à lavagem de dinheiro, com os acusados podendo enfrentar penas de até 30 anos de reclusão.

Polícia Federal prende delegado e policiais civis por ligação com o PCC

A Polícia Federal prendeu, em uma operação realizada em São Paulo, um delegado e três policiais civis suspeitos de colaborar com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ao todo, oito mandados de prisão foram expedidos, sendo que um policial permanece foragido. As investigações revelaram que os policiais manipulavam e vazavam informações de investigações, além de oferecer proteção a criminosos e facilitar a lavagem de dinheiro. A operação, que envolve buscas e apreensões, também é conectada ao homicídio do delator Vinícius Gritzbach, ocorrido em novembro. Os investigados podem enfrentar 30 anos de prisão.

Polícia prende segundo suspeito pela morte de delator do PCC

A Polícia Civil de São Paulo prendeu Matheus Augusto de Castro Mota, o segundo suspeito do assassinato do delator Vinícius Gritzbach, que ocorreu em 8 de novembro no Aeroporto de Guarulhos. Ele foi encontrado em Praia Grande e acusado de ter fornecido dois carros usados na fuga dos atiradores. Mota será levado ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O governador Tarcísio de Freitas confirmou a prisão e ressaltou a importância do trabalho de inteligência policial. Matheus é um dos principais alvos das investigações, complementando a prisão de um primeiro suspeito dias antes.

Polícia perde controle e juíza solta suspeitos de envolvimento em assassinato de delator do PCC

A juíza Juliana Petelli da Guia determinou a libertação de Marcos Henrique Soares Brito e seu tio, Allan Pereira Soares, presos acusados de envolvimento na morte de Vinícius Gritzbach, delator do PCC. As autoridades alegavam que a dupla guardava munição de fuzil, mas durante a audiência a juíza considerou a prisão ilegal, pois faltavam provas concretas para sustentar a acusação. Embora os PMs tivessem relatos sobre a prisão, as evidências não corroboraram a versão deles. Gritzbach foi assassinado em novembro no aeroporto de Guarulhos, marcando um mês de investigações sem resultados concretos.

Polícia Militar captura suspeito de assassinato de delator do PCC

A Polícia Militar prendeu um suspeito, Marcos Henrique Soares, de 22 anos, envolvido na morte de Antôniо Vinícius Gritzbach, delator do PCC, em um ataque no aeroporto de Guarulhos. Ele ajudou na fuga de dois atiradores. A apreensão ocorreu em um imóvel na zona leste de São Paulo, onde os policiais encontraram munições de calibres 556 e 762. O advogado de Soares insistiu em sua inocência, alegando que os materiais não eram de sua propriedade. A polícia oferece uma recompensa de R$ 50 mil por informações sobre outro suspeito, Kauã do Amaral Coelho, o olheiro do ataque.

Suspeitos de assassinato do delator do PCC são sócios e amigos próximos

O segundo suspeito do assassinato de Vinícius Gritzbach no aeroporto de Guarulhos é conhecido como sócio de um olheiro do PCC. Kauê do Amaral Coelho, que supostamente alertou os assassinos sobre a chegada da vítima, já tinha um histórico criminal e foi preso anteriormente por tráfico de drogas. Matheus Augusto de Castro Mota, o outro suspeito, confirmou que eram amigos próximos e sócios de uma adega. A Justiça paulista decretou prisão deles, e a SSP oferece recompensa de R$ 50 mil para informações acerca do paradeiro do olheiro, que utilizou um alarme para sinalizar a chegada de Gritzbach.

A polícia identifica suspeito de assassinato em aeroporto de São Paulo

A Polícia Civil de São Paulo identificou um suspeito de participar do assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, que foi morto a tiros no aeroporto de Guarulhos. O crime ocorreu em 8 de novembro, e o suspeito, cuja identidade não foi revelada, teve a prisão decretada pela Justiça. A identificação foi possível através de imagens de segurança do local. Gritzbach, delator do PCC, estava sendo monitorado por um comparsa que deu sinal aos atiradores. Em questão de sete segundos, os atiradores dispararam dez vezes contra o empresário, que estava com sua namorada e um policial armado ao seu lado.

Policiais sob suspeita em assassinato de delator do PCC em Guarulhos

Uma força-tarefa investiga uma possível rede de empresas associadas a policiais denunciados por Antônio Vinícius Gritzbach, um empresário assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Gritzbach, que era delator do PCC, foi morto a tiros por homens encapuzados, pouco após relatar extorsões praticadas por delegados. As investigações descobriram que oito policiais militares e cinco civis estão sob suspeita, e parte deles foi afastada. Os corregedores pretendem esclarecer como esses agentes, com salários em torno de R$ 6 mil, conseguiram acumular bens significativos. O caso segue em andamento, sem a identificação dos criminosos até o momento.

Munições do assassinato de delator do PCC são ligadas a armas apreendidas

Uma investigação do Instituto de Criminalística confirmou que as munições usadas para assassinar Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foram disparadas de armas apreendidas no dia seguinte ao crime, ocorrido no Aeroporto de Guarulhos. A Polícia Militar encontrou três fuzis em mochilas em um terreno nas proximidades. O ataque também resultou na morte de Celso Araújo Sampaio de Novais, motorista sem envolvimento com Gritzbach. As autoridades agora analisam imagens de câmeras de segurança e buscam entender a logística do ataque, enquanto ainda identificam os responsáveis.

Delator do PCC denuncia corrupção e é assassinado em São Paulo

Antes de ser assassinado em um atentado no Aeroporto de Guarulhos, Vinicius Gritzbach, delator do PCC, denunciou à Corregedoria da Polícia Civil que agentes exigiram R$ 40 milhões para não investigá-lo por seus supostos crimes. Vinicius alegou que não pagou a propina e relatou tentativas de extorsão por parte de seis policiais. Ele também mencionou a apreensão de bens, como relógios de luxo e uma quantia em dinheiro. A Secretaria da Segurança Pública investiga sua morte e o envolvimento de policiais pode estar ligado à sua delação contra a corrupção nas forças de segurança.

Ministro Lewandowski se manifesta sobre assassinato de delator do PCC

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, se pronunciou sobre a federalização do assassinato de Antônio Gritzbach, um empresário que foi delator do PCC e foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Lewandowski afirmou que, a princípio, o caso permanece sob a competência do Estado, mesmo com a atuação potencial da Polícia Federal, devido à natureza federal do local do crime. Ele destacou a necessidade de uma investigação rigorosa para este homicídio, que classifica como sem precedentes. Gritzbach havia colaborado com a Justiça sobre crimes da facção e corrupção policial antes de ser morto com 29 tiros.

Delator do PCC é assassinado no aeroporto de São Paulo após denunciar policiais

Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado com 10 disparos no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 8 de novembro. Gritzbach havia prestado depoimento à Corregedoria da Polícia Civil no dia 31 de outubro, relatando extorsões cometidas por policiais civis, revelando seus nomes. Após a delação premiada, ele se tornou alvo e as investigações estão em curso. Seguranças foram apontados como coniventes e afastados, enquanto a Corregedoria busca identificar o envolvimento deles e a dinâmica do crime, que teve imagens de câmeras registradas no aeroporto. A situação é tensa e complexa.

Execução brutal de delator do PCC em São Paulo choca a segurança pública

Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado com dez tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo em Guarulhos. Ele chegou de voo de Maceió, acompanhado de sua namorada e segurança, carregando uma mala com joias avaliadas em R$ 1 milhão. A segurança feita por policiais militares, que supostamente prestavam bicos ilegais, falhou durante o desembarque. Segundo depoimentos, a equipe foi alertada sobre a segurança da área, mas, ao desembarcar, Samuel Tillvitz da Luz, que o protegia, ficou em desvantagem e decidiu proteger sua própria vida após ouvir os disparos.

Família em luto e revolta após assassinato de motorista em Guarulhos

O enterro de Celso Araújo Sampaio de Novais, motorista de aplicativo assassinado no Aeroporto de Guarulhos, ocorreu com revolta e desespero. Ele foi atingido por um tiro de fuzil durante a execução do empresário delator do PCC, Antônio Vinícius Lopes Gritzbach. A viúva, Simone, expressou sua indignação pela falta de apoio do governo e da concessionária do aeroporto, preocupada com o estado emocional de seus filhos: um de 3, 13 e 20 anos. A cerimônia foi marcada por momentos de dor, especialmente para sua mãe, que pedia a acordar o filho, recebido com aplausos de despedida pela família.

Executado no aeroporto: delator do PCC carregava R$ 1 milhão em joias

Na sexta-feira, 8 de novembro, Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi executado ao desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, conhecido como Cumbica. A vítima transportava uma bagagem recheada com joias valiosas, avaliadas em mais de R$ 1 milhão, incluindo itens de marcas renomadas como Bulgari e Cartier. Informações indicam que ele viajara a Maceió para cobrar uma dívida. Durante o ataque, Gritzbach levou ao menos 10 tiros e, apesar da violência do crime, nenhuma de suas joias foi roubada. A polícia investiga os possíveis autores do atentado.

Motorista de aplicativo morre após ser ferido em execução a empresário em SP

Celso Araujo Sampaio de Novais, de 41 anos, motorista de aplicativo ferido em um tiroteio que resultou na morte do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, faleceu no hospital de Guarulhos. Ele foi atingido por um tiro de fuzil nas costas durante o ataque, que ocorreu à luz do dia. Gritzbach, delator do PCC, levou 10 tiros e estava sob ameaça de morte. Além do motorista, um funcionário do aeroporto e uma mulher também foram feridos, sendo que esta última já recebeu alta. A polícia investiga o caso, e os autores do crime estão foragidos.

Execução de Empresário em SP: Polícia investiga falhas na escolta

Quatro policiais militares responsáveis pela escolta de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foram afastados após sua execução no Aeroporto de Guarulhos. Investigações indicam que os seguranças podem ter falhado intencionalmente, permitindo que os assassinos soubessem do desembarque do empresário. Os celulares dos PMs foram apreendidos para análise e apuração das conversas antes do crime. A suspeita é de que Gritzbach estava sendo monitorado e a execução seria uma queima de arquivo, considerando sua delação sobre práticas criminosas do PCC. Além disso, três pessoas ficaram feridas no tiroteio.

Mistério e suspeitas cercam assassinato de delator do PCC em aeroporto de São Paulo

As investigações sobre a execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach no aeroporto de Guarulhos despertaram desconfiança quanto à conduta de seus seguranças. O grupo alegou que o carro que buscava Gritzbach quebrou, fazendo com que apenas um deles seguisse ao aeroporto. Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado ao desembarcar, com a polícia crendo que a equipe de segurança poderia ter agido inadequadamente. A polícia apreendeu o celular da vítima para perícia, enquanto suspeitas de que ele estava sendo monitorado desde Goiás aumentam, levando a crer que seu assassinato foi uma execução premeditada.

Empresário delator do PCC é assassinado a tiros no aeroporto de SP

Na tarde de um dia fatídico, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que havia se tornado delator do PCC e estava sob ameaça de morte, foi brutalmente assassinado a tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo. As câmeras de segurança registraram a operação rápida dos dois atiradores encapuzados, que o abordaram e dispararam, enquanto outros três inocentes ficaram feridos no tiroteio. A polícia investiga o caso como uma execução e os suspeitos permanecem foragidos. Apesar de seus esforços, Gritzbach enfrentou um destino trágico por suas delações comprometedoras.

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