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Tudo sobre PCC

A polícia identifica suspeito de assassinato em aeroporto de São Paulo

A Polícia Civil de São Paulo identificou um suspeito de participar do assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, que foi morto a tiros no aeroporto de Guarulhos. O crime ocorreu em 8 de novembro, e o suspeito, cuja identidade não foi revelada, teve a prisão decretada pela Justiça. A identificação foi possível através de imagens de segurança do local. Gritzbach, delator do PCC, estava sendo monitorado por um comparsa que deu sinal aos atiradores. Em questão de sete segundos, os atiradores dispararam dez vezes contra o empresário, que estava com sua namorada e um policial armado ao seu lado.

Policiais sob suspeita em assassinato de delator do PCC em Guarulhos

Uma força-tarefa investiga uma possível rede de empresas associadas a policiais denunciados por Antônio Vinícius Gritzbach, um empresário assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Gritzbach, que era delator do PCC, foi morto a tiros por homens encapuzados, pouco após relatar extorsões praticadas por delegados. As investigações descobriram que oito policiais militares e cinco civis estão sob suspeita, e parte deles foi afastada. Os corregedores pretendem esclarecer como esses agentes, com salários em torno de R$ 6 mil, conseguiram acumular bens significativos. O caso segue em andamento, sem a identificação dos criminosos até o momento.

Munições do assassinato de delator do PCC são ligadas a armas apreendidas

Uma investigação do Instituto de Criminalística confirmou que as munições usadas para assassinar Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foram disparadas de armas apreendidas no dia seguinte ao crime, ocorrido no Aeroporto de Guarulhos. A Polícia Militar encontrou três fuzis em mochilas em um terreno nas proximidades. O ataque também resultou na morte de Celso Araújo Sampaio de Novais, motorista sem envolvimento com Gritzbach. As autoridades agora analisam imagens de câmeras de segurança e buscam entender a logística do ataque, enquanto ainda identificam os responsáveis.

Delator do PCC denuncia corrupção e é assassinado em São Paulo

Antes de ser assassinado em um atentado no Aeroporto de Guarulhos, Vinicius Gritzbach, delator do PCC, denunciou à Corregedoria da Polícia Civil que agentes exigiram R$ 40 milhões para não investigá-lo por seus supostos crimes. Vinicius alegou que não pagou a propina e relatou tentativas de extorsão por parte de seis policiais. Ele também mencionou a apreensão de bens, como relógios de luxo e uma quantia em dinheiro. A Secretaria da Segurança Pública investiga sua morte e o envolvimento de policiais pode estar ligado à sua delação contra a corrupção nas forças de segurança.

Ministro Lewandowski se manifesta sobre assassinato de delator do PCC

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, se pronunciou sobre a federalização do assassinato de Antônio Gritzbach, um empresário que foi delator do PCC e foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Lewandowski afirmou que, a princípio, o caso permanece sob a competência do Estado, mesmo com a atuação potencial da Polícia Federal, devido à natureza federal do local do crime. Ele destacou a necessidade de uma investigação rigorosa para este homicídio, que classifica como sem precedentes. Gritzbach havia colaborado com a Justiça sobre crimes da facção e corrupção policial antes de ser morto com 29 tiros.

Delator do PCC é assassinado no aeroporto de São Paulo após denunciar policiais

Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado com 10 disparos no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 8 de novembro. Gritzbach havia prestado depoimento à Corregedoria da Polícia Civil no dia 31 de outubro, relatando extorsões cometidas por policiais civis, revelando seus nomes. Após a delação premiada, ele se tornou alvo e as investigações estão em curso. Seguranças foram apontados como coniventes e afastados, enquanto a Corregedoria busca identificar o envolvimento deles e a dinâmica do crime, que teve imagens de câmeras registradas no aeroporto. A situação é tensa e complexa.

Execução brutal de delator do PCC em São Paulo choca a segurança pública

Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado com dez tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo em Guarulhos. Ele chegou de voo de Maceió, acompanhado de sua namorada e segurança, carregando uma mala com joias avaliadas em R$ 1 milhão. A segurança feita por policiais militares, que supostamente prestavam bicos ilegais, falhou durante o desembarque. Segundo depoimentos, a equipe foi alertada sobre a segurança da área, mas, ao desembarcar, Samuel Tillvitz da Luz, que o protegia, ficou em desvantagem e decidiu proteger sua própria vida após ouvir os disparos.

Família em luto e revolta após assassinato de motorista em Guarulhos

O enterro de Celso Araújo Sampaio de Novais, motorista de aplicativo assassinado no Aeroporto de Guarulhos, ocorreu com revolta e desespero. Ele foi atingido por um tiro de fuzil durante a execução do empresário delator do PCC, Antônio Vinícius Lopes Gritzbach. A viúva, Simone, expressou sua indignação pela falta de apoio do governo e da concessionária do aeroporto, preocupada com o estado emocional de seus filhos: um de 3, 13 e 20 anos. A cerimônia foi marcada por momentos de dor, especialmente para sua mãe, que pedia a acordar o filho, recebido com aplausos de despedida pela família.

Executado no aeroporto: delator do PCC carregava R$ 1 milhão em joias

Na sexta-feira, 8 de novembro, Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi executado ao desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, conhecido como Cumbica. A vítima transportava uma bagagem recheada com joias valiosas, avaliadas em mais de R$ 1 milhão, incluindo itens de marcas renomadas como Bulgari e Cartier. Informações indicam que ele viajara a Maceió para cobrar uma dívida. Durante o ataque, Gritzbach levou ao menos 10 tiros e, apesar da violência do crime, nenhuma de suas joias foi roubada. A polícia investiga os possíveis autores do atentado.

Motorista de aplicativo morre após ser ferido em execução a empresário em SP

Celso Araujo Sampaio de Novais, de 41 anos, motorista de aplicativo ferido em um tiroteio que resultou na morte do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, faleceu no hospital de Guarulhos. Ele foi atingido por um tiro de fuzil nas costas durante o ataque, que ocorreu à luz do dia. Gritzbach, delator do PCC, levou 10 tiros e estava sob ameaça de morte. Além do motorista, um funcionário do aeroporto e uma mulher também foram feridos, sendo que esta última já recebeu alta. A polícia investiga o caso, e os autores do crime estão foragidos.

Execução de Empresário em SP: Polícia investiga falhas na escolta

Quatro policiais militares responsáveis pela escolta de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foram afastados após sua execução no Aeroporto de Guarulhos. Investigações indicam que os seguranças podem ter falhado intencionalmente, permitindo que os assassinos soubessem do desembarque do empresário. Os celulares dos PMs foram apreendidos para análise e apuração das conversas antes do crime. A suspeita é de que Gritzbach estava sendo monitorado e a execução seria uma queima de arquivo, considerando sua delação sobre práticas criminosas do PCC. Além disso, três pessoas ficaram feridas no tiroteio.

Mistério e suspeitas cercam assassinato de delator do PCC em aeroporto de São Paulo

As investigações sobre a execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach no aeroporto de Guarulhos despertaram desconfiança quanto à conduta de seus seguranças. O grupo alegou que o carro que buscava Gritzbach quebrou, fazendo com que apenas um deles seguisse ao aeroporto. Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado ao desembarcar, com a polícia crendo que a equipe de segurança poderia ter agido inadequadamente. A polícia apreendeu o celular da vítima para perícia, enquanto suspeitas de que ele estava sendo monitorado desde Goiás aumentam, levando a crer que seu assassinato foi uma execução premeditada.

Empresário delator do PCC é assassinado a tiros no aeroporto de SP

Na tarde de um dia fatídico, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que havia se tornado delator do PCC e estava sob ameaça de morte, foi brutalmente assassinado a tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo. As câmeras de segurança registraram a operação rápida dos dois atiradores encapuzados, que o abordaram e dispararam, enquanto outros três inocentes ficaram feridos no tiroteio. A polícia investiga o caso como uma execução e os suspeitos permanecem foragidos. Apesar de seus esforços, Gritzbach enfrentou um destino trágico por suas delações comprometedoras.

Guilherme Boulos recebe 72% dos votos de presidiários em São Paulo

Guilherme Boulos, candidato do PSOL, obteve 72% dos votos válidos entre presidiários em São Paulo, superando os 20% do prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB). O desempenho de Boulos brilhou em 12 das 14 seções eleitorais em presídios, exceto no Presídio da Polícia Militar, onde Nunes venceu. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) alegou que o PCC (Primeiro Comando da Capital) pode ter influenciado o voto. Boulos acionou a Justiça Eleitoral contra Nunes e Freitas, alegando abuso de poder político após as declarações do governador durante a votação. O clima de controvérsia permeou a eleição.

Controvérsia eleitoral: Tarcísio liga Boulos ao PCC e gera tensão na campanha

Durante uma coletiva, o governador Tarcísio de Freitas associou o candidato Guilherme Boulos ao PCC, alegando que bilhetes apreendidos continham recomendações de voto. Essa declaração foi vista por aliados de Ricardo Nunes como uma 'derrapada desnecessária', pois poderia prejudicar a campanha e dar argumentos a Boulos para alegar perseguição. O candidato do PSOL já anunciou a intenção de entrar com uma ação judicial contra Tarcísio, afirmando que a declaração tinha um intuito negativo de interferir nas eleições. A fala do governador não mencionou informações que poderiam beneficiar Nunes na disputa eleitoral, aumentando as tensões entre eles.

Descoberto 'banco do crime' do PCC que movimentou R$ 8 bilhões para campanhas eleitorais

Uma investigação da Polícia Civil revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um banco digital para movimentar R$ 8 bilhões, financiando campanhas eleitorais. O esquema foi descoberto após uma prisão por tráfico de drogas na Grande São Paulo, levando a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) a encontrar provas de 19 empresas envolvidas. João Gabriel Yamawaki, responsável pelo banco virtual, é primo de Anderson Manzini, conhecido como 'Gordo', e ambos estão ligados ao PCC. A investigação também indicou planos do PCC para inserir candidatos em diversas localidades nas eleições municipais de 2024.

PCC Revela Complexo Esquema de Lavagem de Dinheiro com Empresas de Cartão

As investigações revelam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou empresas de maquininhas de cartão, como a Yespay Soluções de Pagamentos Ltda, para lavar dinheiro proveniente do tráfico. A Operação Concierge, deflagrada em 28 de agosto de 2024, trouxe à tona evidências de que a empresa foi manipulada por João Aparecido Ferraz Netto, o 'João Cabeludo'. Além disso, o esquema envolve outras empresas como Smart Money, que opera como fachada para ocultar operações criminosas. As investigações se intensificam com diversos agentes do Ministério Público e autoridades policiais buscando desmantelar essa rede de lavagem de dinheiro.

Incêndio em mata preservada em SP visa ordens do PCC, revela preso

Alessandro Arantes, um homem de 41 anos, foi preso em flagrante após atear fogo em uma área de mata preservada em Batatais, São Paulo. Ele confessou à polícia que realizou o ato por ordens do PCC, demonstrando orgulho do crime. O galão de gasolina e isqueiro usados no incêndio foram apreendidos na cena. Após sua detenção, o Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas, que deixaram nuvens de fumaça visíveis na região. Além disso, quase 50 cidades paulistas estão em alerta máximo para queimadas, o que levou à suspensão de aulas em algumas escolas.

Tabata Amaral acusa Pablo Marçal de ligação com o PCC em vídeo polêmico

A deputada Tabata Amaral (PSB), candidata à Prefeitura de São Paulo, associou Pablo Marçal (PRTB) ao PCC em um vídeo divulgado em suas redes sociais. Amaral alega que Marçal participa de um esquema relacionado a tráfico de drogas e desafiou o empresário a um debate no próximo domingo, prometendo expor suas supostas conexões criminosas. Enquanto isso, o Tribunal Regional Eleitoral suspendeu suas contas momentaneamente, levantando questões sobre seu crescimento rápido nas redes sociais. A troca de alfinetadas entre os candidatos incendiou a disputa, com críticas e acusações se intensificando na reta final da campanha.

Investigação revela ligação entre jogadores de futebol e o PCC

O Ministério Público de São Paulo investiga uma suposta ligação entre jogadores de futebol de elite e o PCC (Primeiro Comando da Capital) em um esquema de lavagem de dinheiro. O corretor de imóveis Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, que fez acordo de delação premiada, apresentou documentos que sugerem que os recursos utilizados na contratação dos atletas podem ter origem criminosa. Ele menciona que não há evidências de que os jogadores estejam cientes dessa origem, e entre os citados está Éder Militão, ex-jogador do São Paulo. As investigações continuam em andamento.

Megaoperação combate o PCC e atividades criminosas em São Paulo

Uma megaoperação em São Paulo foi lançada para desmantelar atividades ilícitas do PCC no centro da cidade. Com o nome Salus et Dignitas, a ação envolve o Gaeco e diversas instituições, visando combater milícias, tráfico de drogas, e exploração de pessoas vulneráveis. Foram cumpridos 85 mandados de busca, 48 de confisco e bloqueio de bens, além da prisão de líderes do crime. A operação busca desmantelar o controle do PCC na região e assegurar a dignidade dos dependentes químicos ao evitar prisões e internações, enquanto promove serviços sociais para os afetados durante a ação policial.

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