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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre PCC

Jaguar, membro do PCC, será transferido para evitar fuga após assassinato de ex-delegado

Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, será transferido do Centro de Detenção Provisória de São Vicente para a carceragem do DEIC em São Paulo, após determinação da Justiça. Ele é considerado um dos atiradores na morte do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, assassinato ocorrido em 15 de setembro. A decisão foi respaldada por evidências encontradas no celular de um comparsa. Segundo o secretário de Segurança, o PCC está envolvido na execução, que pode ter relação com uma política de eliminação de adversários, dada a longa rivalidade entre a facção e Fontes, que era jurado de morte.

PCC revela grupo de elite focado em atacar autoridades em São Paulo

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, revelou que o PCC possui uma divisão especializada chamada 'restrita tática', responsável por ataques a autoridades e atos violentos. Essa unidade conta com membros treinados em armamentos pesados e está implicada na morte do ex-delegado-geral, Ruy Ferraz Fontes, ocorrido em 15 de setembro. Derrite também informou que a polícia identificou um dos atiradores, Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, que foi preso. Embora sua defesa negue envolvimento, evidências apontam que ele esteve presente na cena do crime, conforme investigações em andamento.

Operação Spare revela lavagem de dinheiro do PCC de R$ 1 bilhão

Empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) movimentaram mais de R$ 1 bilhão entre 2020 e 2024, conforme a Receita Federal. A Operação Spare, deflagrada em São Paulo, revelou que a organização criminosa utilizava postos de combustíveis, motéis e empresas fictícias para lavar dinheiro e ocultar bens. As investigações mostraram o uso de dinheiro em espécie e transações via fintechs. Bens de alto valor, como iate e helicópteros, foram adquiridos. Apesar da movimentação bilionária, as empresas emitiram apenas R$ 550 milhões em notas fiscais, com lucro de quase R$ 90 milhões detectado.

PCC desmascarado: esquema de lavagem de R$ 5 bilhões com cartões revelado

A Receita Federal revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um engenhoso esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 5 bilhões por meio de maquininhas de cartão em motéis e postos de gasolina. O grupo empregava fintechs para facilitar o transferências de valores para contas ligadas ao crime. Essa prática permitiu a aquisição de luxuosos bens, como iates e carros, com dinheiro proveniente de atividades ilegais, incluindo o tráfico de drogas. A operação, que resultou em busca e apreensão em várias cidades, visa desmantelar essa rede criminosa.

Operação Spare desarticula esquema do PCC em São Paulo

Uma ação do MPSP e da Polícia Militar de São Paulo foi realizada nesta quinta-feira, resultando no cumprimento de 25 mandados de busca e apreensão na Avenida Paulista. A Operação Spare visa desarticular a infiltração do PCC no setor de combustíveis e na exploração de jogos de azar. O principal alvo, Flávio Silvério Siqueira, conhecido como Flavinho, é suspeito de lavar dinheiro do crime organizado através de postos de combustíveis. A investigação revelou uma complexa rede de empresas e transações financeiras ilícitas, além de vínculos com estabelecimentos e uma fintech utilizada para ocultar recursos.

Polícia prende terceiro suspeito da execução do ex-delegado Ruy Ferraz

Na madrugada de sábado (20), foi preso Rafael Marcell Dias Simões, de 42 anos, terceiro suspeito do assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande, São Paulo. Ele se junta a outros dois detidos: Dahesly Oliveira Pires, que transportou um fuzil usado no crime, e Luiz Henrique Santos Batista, o Fofão, envolvido na logística da ação. Outros três suspeitos estão foragidos. O crime, atribuído ao PCC, foi classificado como covarde e gerou repercussão. Ruy Ferraz, com histórico de combate ao PCC, era jurado de morte desde 2006.

Execução de ex-delegado liga PCC a assassinato em SP

O ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, de 63 anos, foi assassinado a tiros na Praia Grande, SP, na noite de 15 de setembro. A Polícia Civil já identificou quatro suspeitos, incluindo um membro do PCC e uma mulher presa por transportar a arma do crime. Em coletiva, o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, confirmou que a facção criminosa está envolvida na execução, considerada covarde. Fontes, um dos principais inimigos do PCC, estava sendo ameaçado desde 2006 devido ao seu histórico de combate ao crime organizado, despertando preocupações com a própria segurança.

Sob ameaça constante: Promotor revela decreto de morte do PCC após assassinato de ex-delegado

O promotor Lincoln Gakiya, que investiga o Primeiro Comando da Capital (PCC) há 20 anos, afirmou que vive sob um decreto de morte da facção, após o assassinato do ex-delegado Ruy Fontes em Praia Grande. Fontes, conhecido por seu trabalho no combate ao PCC, estava sob ameaça constante e tinha conhecimento das ordens para sua eliminação. Gakiya, que levou a cabo a transferência de líderes da organização para presídios federais, sente que sua segurança é precária e houve necessidade de reforço após o incidente. Ele lamenta a continuidade do crescimento do PCC, apesar de sua atuação.

Operação policial busca prender suspeitos na morte do ex-delegado Ruy Ferraz

Nesta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, a Polícia Civil de São Paulo lançou uma operação para capturar dois suspeitos relacionados ao assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, que foi executado em Praia Grande. O delegado Rogério Tomás declarou que a Justiça já autorizou a prisão temporária dos identificados. As equipes do DHPP e DEIC realizam a investigação. Ao longo da operação, mandados de busca foram cumpridos, e informações indicam que o ex-delegado pode ter sido alvo do PCC devido ao seu histórico no combate à facção criminosa.

Assassinato de ex-delegado expõe gravidade do crime organizado em São Paulo

O assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, ocorrido em Praia Grande (SP), revela a força crescente do crime organizado, especialmente do Primeiro Comando da Capital (PCC). Ferraz, conhecido por seu papel vital no combate a essa facção, foi executado em uma emboscada planejada. Especialistas afirmam que a ação demonstrou alta complexidade tática, apontando para uma retaliação por seu trabalho na polícia e na gestão pública. O episódio levanta preocupações sobre a segurança pública em São Paulo e pressiona o governador Tarcísio de Freitas, cuja imagem política pode ser afetada pela crescente violência criminosa.

Corinthians sob investigação: MP apura vínculos com PCC

O Ministério Público de São Paulo ampliou a investigação sobre cartões corporativos do Corinthians, agora buscando vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A suspeita surgiu após depoimento de Romeu Tuma Júnior, que recebeu ameaças por denúncias sobre a infiltração do crime organizado no clube. Jogadores como Fausto Vera e Rodrigo Garro foram convocados como testemunhas para esclarecer possíveis ligações com um apartamento usado por um suposto membro da facção. O caso se intensifica, com o MP já solicitando o afastamento de presidentes e quebra de sigilo dos cartões utilizados.

Chefe do PCC é morto em confronto com a polícia em Praia Grande

Luken Cesar Burghi Augusto, considerado líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) e um dos criminosos mais procurados do Brasil, foi morto em confronto com a polícia na Praia Grande, SP. Ele havia sido condenado a 46 anos e 11 meses de prisão pelo mega-assalto à empresa de transporte de valores Protege, em Araçatuba. O incidente ocorreu na noite de sábado, 9 de agosto, quando uma equipe da Rota, em patrulhamento, avistou Luken, que reagiu atirando contra os policiais. Não houve policiais feridos. O secretário de Segurança Pública confirmou a neutralização do criminoso.

Indiciamento do presidente do Corinthians por lavagem de dinheiro agita clube

O presidente do Corinthians, Augusto Melo, foi indiciado por lavagem de dinheiro e outros crimes após uma investigação da Polícia Civil ligada ao patrocínio da VaideBet. Ele é acusado de estar envolvido em um esquema criminoso que repassou dinheiro para uma conta vinculada ao PCC. O caso desestabilizou a política do clube, resultando em um pedido de impeachment de Melo, com votação marcada para 26 de maio. A investigação também envolve outros suspeitos, enquanto o Corinthians se defende, alegando ser vítima das circunstâncias e afirmando cumprir suas obrigações legais.

Captura de líder do PCC: Tuta é transferido para presídio em Brasília

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi capturado na Bolívia após estar foragido por cinco anos. Ele foi transferido para uma penitenciária federal em Brasília, onde também se encontra Marcola, líder do PCC. Tuta foi identificado ao apresentar documentos falsos a uma delegacia boliviana. Considerado o sucessor de Marcola, Tuta movimentou aproximadamente R$ 1 bilhão entre 2018 e 2019 e possui condenações por organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sua prisão busca isolar lideranças do crime e impacta diretamente as operações do tráfico internacional e da economia paralela do Brasil.

Líder do PCC é expulso da Bolívia e retorna ao Brasil sob custódia

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) e sucessor do famoso Marcola, foi expulso da Bolívia e já está a caminho do Brasil. Tuta foi detido na sexta-feira (16) em Santa Cruz de la Sierra, durante uma operação em conjunto entre a Polícia Federal (PF) do Brasil e a Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC) boliviana. Sua prisão ocorreu enquanto tentava renovar documentos falsos. Autoridades brasileiras foram acionadas e agora Tuta está sob custódia, enfrentando a justiça brasileira e alertas da Interpol.

Tuta, líder do PCC, é preso na Bolívia e entregue ao Brasil

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, principal figura do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi entregue pelas autoridades bolivianas ao governo brasileiro após ser preso em Santa Cruz de la Sierra. Ele estava foragido há cinco anos e possui condenação de 12 anos no Brasil pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Durante uma falsa renovação de documentos, sua prisão foi efetivada com a ajuda da Interpol. Tuta passará por uma audiência de custódia e, se extraditado, ficará em uma penitenciária federal de segurança máxima no Brasil.

Brasil descarta classificação de PCC e CV como organizações terroristas

Em uma reunião realizada em Brasília no dia 6 de maio de 2025, o governo brasileiro informou ao chefe interino do Departamento de Sanções dos EUA que organizações criminosas como o PCC e o CV não são consideradas terroristas. Os representantes americanos, liderados por David Gamble, relataram que essas facções operam em 12 estados dos EUA, utilizando o território para lavagem de dinheiro. O Brasil sustentou que sua legislação não classifica tais facções como terrorismo, pois suas ações visam lucros através de atividades ilícitas variadas, o que não se alinha a uma única causa.

PCC e CV rompem trégua e aumentam tensão no tráfico de drogas

O Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) romperam a trégua estabelecida em fevereiro, visando reduzir mortes e custos de guerra. O rompimento, confirmado pelo promotor Lincoln Gakiya, ocorreu devido a divergências internas, destacando a falta de consenso entre lideranças. Cada facção divulgou comunicados individuais, afirmando o fim da aliança. A questão ética do crime e disputas territoriais pelo tráfico foram citadas como principais motivos para a separação das organizações. O promotor destacou que as facções, com estruturas organizacionais diferentes, nunca estiveram verdadeiramente em harmonia, já que rivalidades regionais persistem.

Seis denunciados por assassinato de delator do PCC em SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou seis indivíduos, incluindo três PMs, pelo assassinato de Vinicius Gritzbach, um delator do PCC. O MP solicitou a conversão das prisões temporárias em preventivas e apresentou também acusações relacionadas à morte de um motorista de aplicativo, além de tentativas de homicídio contra duas pessoas. Os crimes ocorreram em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de São Paulo. Os PMs respondem diretamente pelo assassinato, enquanto outros três, considerados foragidos, são apontados como mandantes. Uma investigação pública mais ampla está sendo conduzida sobre possíveis conexões com corrupção policial.

Fintech ligada ao PCC é investigada por atuação no futebol brasileiro

A 2GO Bank, fintech associada a práticas de lavagem de dinheiro do PCC, opera no futebol por meio de bancos digitais. Ela implementou iniciativas ligadas ao clube Vitória e à Torcida Independente, além de lançar o Banco Torcedor para maximizar receitas. Após a prisão de seu CEO, as atividades da empresa foram suspensas. Embora o Vitória tenha declarado não compactuar com atos ilícitos, documentos indicam que a 2GO utilizava estratégias financeiras complexas para ocultar beneficiários. A investigação, iniciada após uma delação premiada, revela o envolvimento da fintech com casas de apostas e criptomoedas.

Polícia busca mandante de assassinato de delator do PCC em operação no Rio

A polícia investiga a localização de João Cigarreiro, suspeito de ser o mandante do assassinato do delator do PCC, Vinicius Gritzbach, ocorrido em novembro no aeroporto de Guarulhos. Operações foram realizadas na manhã de 13 de fevereiro de 2025, no Complexo da Penha, onde acredita-se que Cigarreiro esteja escondido. Um mandado de prisão temporária foi emitido pela Vara do Júri, e a polícia procura, além de Cigarreiro, Diego Santos Amaral, outro mandante que possivelmente fugiu para a Bolívia, envolvendo um total de 116 policiais na busca por provas e suspeitos relacionados ao caso.

Polícia realiza operação para prender suposto mandante da morte de delator do PCC

Nesta quinta-feira (13), o DHPP realiza uma operação para capturar o suspeito Emílio Carlos Castilho, conhecido como Cigarreira, acusado de ser o mandante do assassinato do delator do PCC, Antônios Vinicius Gritzbach. O crime ocorreu no aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro, e deixou a polícia investigando a ligação de Castilho com um grupo criminoso. Além dele, 21 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos. Até agora, já foram presos 26 envolvidos, incluindo 22 policiais civis e militares, no desdobramento deste trágico caso com ligações no tráfico de drogas.

Operação policial busca prender mandante do assassinato de delator do PCC em SP

Na manhã de 13 de fevereiro de 2025, a Polícia Civil de São Paulo executou um mandado de prisão e 21 mandados de busca e apreensão direcionados a Emílio Carlos Gongorra Castilha, conhecido como João Cigarreiro, o suposto mandante do assassinato do delator do PCC, Vinicius Gritzbach. Gritzbach foi assassinado no aeroporto de Guarulhos em novembro do ano passado. Ele havia denunciado membros do PCC e policiais corruptos. A investigação teve início após denúncias sobre vazamentos de informações sigilosas que favoreciam criminosos, resultando na prisão de 26 pessoas, incluindo 22 policiais envolvidos no esquema criminoso.

Modelo presa: ligação com tráfico e assassinato do PCC expostas

Jackeline Moreira, uma modelo de 28 anos, foi presa pela Polícia Civil sob acusações de tráfico de drogas e envolvimento com o crime organizado, ligando-a ao assassinato do delator do PCC, Antônio Vinícius Gritzbach. A prisão, parte de uma investigação em curso, revela que Jackeline movimentava recursos financeiros para Kauê Amaral, um criminoso procurado, e teria participado na venda de drogas. As autoridades consideram a prisão um avanço nas investigações e estão em busca de Kauê, que se acredita estar escondido fora do estado, com possíveis cúmplices à espreita.

Policiais da Rota sob suspeita de vazamento ao PCC em São Paulo

Uma investigação da Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo revelou que mais de dez policiais, incluindo da Rota, estariam repassando informações confidenciais ao PCC (Primeiro Comando da Capital). Apontados em um ofício da Corregedoria, 14 agentes estão relacionados, embora nem todos sejam envolvidos diretamente em vazamentos. Os dados foram obtidos após uma denúncia sobre o conluio, que apontou dois núcleos dentro da PM. A investigação sugere que esses oficiais forneceram informações acerca de operações policiais, permitindo que os criminosos planejassem ações sem serem capturados. A apuração continua em curso.

Influencer presa por ligação com olheiro do PCC e traição surpresa

Na quinta-feira (16/1), Jackeline Moreira, de 28 anos, foi presa pela Polícia Civil de São Paulo. Ela é namorada de Kauê do Amaral, um olheiro do PCC, que está sendo investigado no assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, ocorrido em novembro passado no Aeroporto de Guarulhos. A delegada Ivalda Aleixo revelou que Kauê possui várias traições e enviou um aviso à influencer. Jackeline nega o relacionamento e afirma que Kauê esteve em sua casa apenas uma vez. Entretanto, há provas que a ligam ao tráfico de drogas e ao apoio à fuga do namorado.

Policial militar é preso acusado de executar delator do PCC em SP

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo prendeu um policial ativo, cabo Denis Antonio Martins, suspeito de ter assassinado Vinícius Gritzbach, um delator do PCC. Gritzbach foi executado no Aeroporto Internacional de Guarulhos no ano passado. A investigação revelou conexões entre PMs e a facção criminosa, com vazamentos de informações sigilosas para proteger seus membros. A operação também resultou na prisão de 15 policiais, incluindo 14 da equipe de segurança de Gritzbach. O secretário de Segurança, Guilherme Derrite, destacou a intolerância da corporação com desvios de conduta e prometeu punições severas.

PCC planeja retaliar policiais com brutal 'resposta de sangue'

A Polícia Civil de São Paulo desmantelou um plano do PCC para assassinar policiais, revelado por manuscritos apreendidos na cela de Luis Alberto dos Santos Aguiar Junior, na Penitenciária de Presidente Venceslau. O documento, chamado 'resposta de sangue', delineava ações para atacar agentes públicos e usar manifestações manipuladas como fachada para pressionar o governo. A operação, nomeada Scream Fake, resultou em doze prisões, incluindo líderes da ONG Pacto Social & Carcerário. A facção considerava os alvos como 'tiranos' e pretendia demonstrar força através de represálias e paralisações nos presídios.

Delegado do PCC rompe o silêncio diante de acusações graves

O delegado Fábio Lopes, conhecido como Fábio Caipira, expressou sua indignação após ser afastado da direção do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo. Em coletiva, ele atribuiu seu afastamento às mentiras de um delator do PCC, que mencionou seu nome em uma delação premiada, resultando em desgaste político. Lopes afirmou que o governador Tarcísio de Freitas estava 'chateado' com a situação e que o secretário de Segurança Pública reconhecia sua inocência. Além disso, ele e o deputado Delegado Olim planejam processar o advogado do delator por calúnia.

Polícia Federal prende delegado e policiais civis suspeitos de ligação com o PCC

Na terça-feira, 17, a Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo realizaram uma operação que resultou na prisão de um delegado e três policiais civis, todos suspeitos de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Essa ação é uma sequência de apurações envolvendo a facção criminosa e se baseia na delação do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Além dos mandados de prisão, também foram feitas apreensões de armamentos e bens relacionados à lavagem de dinheiro, com os acusados podendo enfrentar penas de até 30 anos de reclusão.

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