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Tudo sobre PCC

Execução de Empresário em SP: Polícia investiga falhas na escolta

Quatro policiais militares responsáveis pela escolta de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foram afastados após sua execução no Aeroporto de Guarulhos. Investigações indicam que os seguranças podem ter falhado intencionalmente, permitindo que os assassinos soubessem do desembarque do empresário. Os celulares dos PMs foram apreendidos para análise e apuração das conversas antes do crime. A suspeita é de que Gritzbach estava sendo monitorado e a execução seria uma queima de arquivo, considerando sua delação sobre práticas criminosas do PCC. Além disso, três pessoas ficaram feridas no tiroteio.

Mistério e suspeitas cercam assassinato de delator do PCC em aeroporto de São Paulo

As investigações sobre a execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach no aeroporto de Guarulhos despertaram desconfiança quanto à conduta de seus seguranças. O grupo alegou que o carro que buscava Gritzbach quebrou, fazendo com que apenas um deles seguisse ao aeroporto. Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado ao desembarcar, com a polícia crendo que a equipe de segurança poderia ter agido inadequadamente. A polícia apreendeu o celular da vítima para perícia, enquanto suspeitas de que ele estava sendo monitorado desde Goiás aumentam, levando a crer que seu assassinato foi uma execução premeditada.

Empresário delator do PCC é assassinado a tiros no aeroporto de SP

Na tarde de um dia fatídico, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que havia se tornado delator do PCC e estava sob ameaça de morte, foi brutalmente assassinado a tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo. As câmeras de segurança registraram a operação rápida dos dois atiradores encapuzados, que o abordaram e dispararam, enquanto outros três inocentes ficaram feridos no tiroteio. A polícia investiga o caso como uma execução e os suspeitos permanecem foragidos. Apesar de seus esforços, Gritzbach enfrentou um destino trágico por suas delações comprometedoras.

Guilherme Boulos recebe 72% dos votos de presidiários em São Paulo

Guilherme Boulos, candidato do PSOL, obteve 72% dos votos válidos entre presidiários em São Paulo, superando os 20% do prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB). O desempenho de Boulos brilhou em 12 das 14 seções eleitorais em presídios, exceto no Presídio da Polícia Militar, onde Nunes venceu. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) alegou que o PCC (Primeiro Comando da Capital) pode ter influenciado o voto. Boulos acionou a Justiça Eleitoral contra Nunes e Freitas, alegando abuso de poder político após as declarações do governador durante a votação. O clima de controvérsia permeou a eleição.

Controvérsia eleitoral: Tarcísio liga Boulos ao PCC e gera tensão na campanha

Durante uma coletiva, o governador Tarcísio de Freitas associou o candidato Guilherme Boulos ao PCC, alegando que bilhetes apreendidos continham recomendações de voto. Essa declaração foi vista por aliados de Ricardo Nunes como uma 'derrapada desnecessária', pois poderia prejudicar a campanha e dar argumentos a Boulos para alegar perseguição. O candidato do PSOL já anunciou a intenção de entrar com uma ação judicial contra Tarcísio, afirmando que a declaração tinha um intuito negativo de interferir nas eleições. A fala do governador não mencionou informações que poderiam beneficiar Nunes na disputa eleitoral, aumentando as tensões entre eles.

Descoberto 'banco do crime' do PCC que movimentou R$ 8 bilhões para campanhas eleitorais

Uma investigação da Polícia Civil revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um banco digital para movimentar R$ 8 bilhões, financiando campanhas eleitorais. O esquema foi descoberto após uma prisão por tráfico de drogas na Grande São Paulo, levando a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) a encontrar provas de 19 empresas envolvidas. João Gabriel Yamawaki, responsável pelo banco virtual, é primo de Anderson Manzini, conhecido como 'Gordo', e ambos estão ligados ao PCC. A investigação também indicou planos do PCC para inserir candidatos em diversas localidades nas eleições municipais de 2024.

PCC Revela Complexo Esquema de Lavagem de Dinheiro com Empresas de Cartão

As investigações revelam que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou empresas de maquininhas de cartão, como a Yespay Soluções de Pagamentos Ltda, para lavar dinheiro proveniente do tráfico. A Operação Concierge, deflagrada em 28 de agosto de 2024, trouxe à tona evidências de que a empresa foi manipulada por João Aparecido Ferraz Netto, o 'João Cabeludo'. Além disso, o esquema envolve outras empresas como Smart Money, que opera como fachada para ocultar operações criminosas. As investigações se intensificam com diversos agentes do Ministério Público e autoridades policiais buscando desmantelar essa rede de lavagem de dinheiro.

Incêndio em mata preservada em SP visa ordens do PCC, revela preso

Alessandro Arantes, um homem de 41 anos, foi preso em flagrante após atear fogo em uma área de mata preservada em Batatais, São Paulo. Ele confessou à polícia que realizou o ato por ordens do PCC, demonstrando orgulho do crime. O galão de gasolina e isqueiro usados no incêndio foram apreendidos na cena. Após sua detenção, o Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas, que deixaram nuvens de fumaça visíveis na região. Além disso, quase 50 cidades paulistas estão em alerta máximo para queimadas, o que levou à suspensão de aulas em algumas escolas.

Tabata Amaral acusa Pablo Marçal de ligação com o PCC em vídeo polêmico

A deputada Tabata Amaral (PSB), candidata à Prefeitura de São Paulo, associou Pablo Marçal (PRTB) ao PCC em um vídeo divulgado em suas redes sociais. Amaral alega que Marçal participa de um esquema relacionado a tráfico de drogas e desafiou o empresário a um debate no próximo domingo, prometendo expor suas supostas conexões criminosas. Enquanto isso, o Tribunal Regional Eleitoral suspendeu suas contas momentaneamente, levantando questões sobre seu crescimento rápido nas redes sociais. A troca de alfinetadas entre os candidatos incendiou a disputa, com críticas e acusações se intensificando na reta final da campanha.

Investigação revela ligação entre jogadores de futebol e o PCC

O Ministério Público de São Paulo investiga uma suposta ligação entre jogadores de futebol de elite e o PCC (Primeiro Comando da Capital) em um esquema de lavagem de dinheiro. O corretor de imóveis Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, que fez acordo de delação premiada, apresentou documentos que sugerem que os recursos utilizados na contratação dos atletas podem ter origem criminosa. Ele menciona que não há evidências de que os jogadores estejam cientes dessa origem, e entre os citados está Éder Militão, ex-jogador do São Paulo. As investigações continuam em andamento.

Megaoperação combate o PCC e atividades criminosas em São Paulo

Uma megaoperação em São Paulo foi lançada para desmantelar atividades ilícitas do PCC no centro da cidade. Com o nome Salus et Dignitas, a ação envolve o Gaeco e diversas instituições, visando combater milícias, tráfico de drogas, e exploração de pessoas vulneráveis. Foram cumpridos 85 mandados de busca, 48 de confisco e bloqueio de bens, além da prisão de líderes do crime. A operação busca desmantelar o controle do PCC na região e assegurar a dignidade dos dependentes químicos ao evitar prisões e internações, enquanto promove serviços sociais para os afetados durante a ação policial.

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