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PCC e CV rompem trégua e aumentam tensão no tráfico de drogas

O Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) romperam a trégua estabelecida em fevereiro, visando reduzir mortes e custos de guerra. O rompimento, confirmado pelo promotor Lincoln Gakiya, ocorreu devido a divergências internas, destacando a falta de consenso entre lideranças. Cada facção divulgou comunicados individuais, afirmando o fim da aliança. A questão ética do crime e disputas territoriais pelo tráfico foram citadas como principais motivos para a separação das organizações. O promotor destacou que as facções, com estruturas organizacionais diferentes, nunca estiveram verdadeiramente em harmonia, já que rivalidades regionais persistem.

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Paraguai declara Comando Vermelho e PCC como organizações terroristas

O governo paraguaio anunciou a intenção de classificar o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC) como organizações terroristas. A declaração foi feita pelo ministro do Comando de Defesa Nacional, Cíbar Benítez, que indicou que a decisão ocorrerá através de um decreto nas próximas horas. Essa ação reflete um fortalecimento na luta contra o crime organizado na região, especialmente após a Argentina ter adotado medidas semelhantes ao incluir essas facções em seu registro de atos de terrorismo. Um alerta máximo foi activado na fronteira com o Brasil como parte dessas medidas.

PCC planejava atacar promotor em operação desmantelada pela polícia

A Operação Recon, realizada pelo MPSP, Polícia Civil e outras forças de segurança, desmantelou um plano do PCC para assassinar o promotor Lincoln Gakiya e o coordenador de presídios Roberto Medina. Os criminosos alugaram uma casa a 900 metros da residência de Gakiya e monitoraram seus hábitos diários. A investigação foi possível graças à coleta de dados de celulares de traficantes presos. A operação contou com mais de 180 policiais, que cumpriram 25 mandados de busca e apreensão na região de Presidente Prudente, evidenciando a seriedade e a preparação do esquema de ataque da facção criminosa.

Jaguar, membro do PCC, será transferido para evitar fuga após assassinato de ex-delegado

Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, será transferido do Centro de Detenção Provisória de São Vicente para a carceragem do DEIC em São Paulo, após determinação da Justiça. Ele é considerado um dos atiradores na morte do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, assassinato ocorrido em 15 de setembro. A decisão foi respaldada por evidências encontradas no celular de um comparsa. Segundo o secretário de Segurança, o PCC está envolvido na execução, que pode ter relação com uma política de eliminação de adversários, dada a longa rivalidade entre a facção e Fontes, que era jurado de morte.

PCC revela grupo de elite focado em atacar autoridades em São Paulo

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, revelou que o PCC possui uma divisão especializada chamada 'restrita tática', responsável por ataques a autoridades e atos violentos. Essa unidade conta com membros treinados em armamentos pesados e está implicada na morte do ex-delegado-geral, Ruy Ferraz Fontes, ocorrido em 15 de setembro. Derrite também informou que a polícia identificou um dos atiradores, Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, que foi preso. Embora sua defesa negue envolvimento, evidências apontam que ele esteve presente na cena do crime, conforme investigações em andamento.

Operação Spare revela lavagem de dinheiro do PCC de R$ 1 bilhão

Empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) movimentaram mais de R$ 1 bilhão entre 2020 e 2024, conforme a Receita Federal. A Operação Spare, deflagrada em São Paulo, revelou que a organização criminosa utilizava postos de combustíveis, motéis e empresas fictícias para lavar dinheiro e ocultar bens. As investigações mostraram o uso de dinheiro em espécie e transações via fintechs. Bens de alto valor, como iate e helicópteros, foram adquiridos. Apesar da movimentação bilionária, as empresas emitiram apenas R$ 550 milhões em notas fiscais, com lucro de quase R$ 90 milhões detectado.

PCC desmascarado: esquema de lavagem de R$ 5 bilhões com cartões revelado

A Receita Federal revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um engenhoso esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 5 bilhões por meio de maquininhas de cartão em motéis e postos de gasolina. O grupo empregava fintechs para facilitar o transferências de valores para contas ligadas ao crime. Essa prática permitiu a aquisição de luxuosos bens, como iates e carros, com dinheiro proveniente de atividades ilegais, incluindo o tráfico de drogas. A operação, que resultou em busca e apreensão em várias cidades, visa desmantelar essa rede criminosa.

Operação Spare desarticula esquema do PCC em São Paulo

Uma ação do MPSP e da Polícia Militar de São Paulo foi realizada nesta quinta-feira, resultando no cumprimento de 25 mandados de busca e apreensão na Avenida Paulista. A Operação Spare visa desarticular a infiltração do PCC no setor de combustíveis e na exploração de jogos de azar. O principal alvo, Flávio Silvério Siqueira, conhecido como Flavinho, é suspeito de lavar dinheiro do crime organizado através de postos de combustíveis. A investigação revelou uma complexa rede de empresas e transações financeiras ilícitas, além de vínculos com estabelecimentos e uma fintech utilizada para ocultar recursos.