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Sob ameaça constante: Promotor revela decreto de morte do PCC após assassinato de ex-delegado

O promotor Lincoln Gakiya, que investiga o Primeiro Comando da Capital (PCC) há 20 anos, afirmou que vive sob um decreto de morte da facção, após o assassinato do ex-delegado Ruy Fontes em Praia Grande. Fontes, conhecido por seu trabalho no combate ao PCC, estava sob ameaça constante e tinha conhecimento das ordens para sua eliminação. Gakiya, que levou a cabo a transferência de líderes da organização para presídios federais, sente que sua segurança é precária e houve necessidade de reforço após o incidente. Ele lamenta a continuidade do crescimento do PCC, apesar de sua atuação.

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Corinthians sob investigação: MP apura vínculos com PCC

O Ministério Público de São Paulo ampliou a investigação sobre cartões corporativos do Corinthians, agora buscando vínculos com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A suspeita surgiu após depoimento de Romeu Tuma Júnior, que recebeu ameaças por denúncias sobre a infiltração do crime organizado no clube. Jogadores como Fausto Vera e Rodrigo Garro foram convocados como testemunhas para esclarecer possíveis ligações com um apartamento usado por um suposto membro da facção. O caso se intensifica, com o MP já solicitando o afastamento de presidentes e quebra de sigilo dos cartões utilizados.

Empresário tenta fuga em lancha durante megaoperação contra o PCC

O empresário Rafael Renard Gineste foi preso em Bombinhas, Santa Catarina, durante uma megaoperação contra o PCC, a qual tentou escapar em uma lancha. Ele era sócio da F2 Holding Investimentos e não foi encontrado em um condomínio de luxo em Curitiba. Juntamente com ele, outras pessoas como um ex-policial civil e empresários foram detidos. A operação, chamada 'Carbono Oculto', é considerada a maior já realizada contra o crime organizado no Brasil, envolvendo sonegações bilionárias e práticas ilícitas no setor de combustíveis, atingindo 350 alvos em dez estados.

Crime organizado e emendas parlamentares: uma conexão alarmante

Uma recente megaoperação da Polícia Federal revelou que a facção criminosa PCC tem laços com o mercado financeiro e o comércio de combustíveis, além de conexões com emendas parlamentares. As apurações mostraram que o Comando Vermelho é o grupo mais citado e que licitações fraudulentas em prefeituras são alimentadas por emendas que vão para regiões dominadas pelo crime organizado. Um exemplo é o deputado Junior Mano, alvo de investigação por desvio de emendas para influenciar eleições em 51 municípios no Ceará. O STF lidera mais de 100 inquéritos sobre esse esquema preocupante.

Nikolas Ferreira desafia ministro da Secom após críticas de Lula

O deputado federal Nikolas Ferreira criticou o ministro da Secom, Sidônio Palmeira, chamando-o de 'fraquinho' após o presidente Lula insinuar que um deputado estaria defendendo o crime organizado. Lula, em entrevista, afirmou que alguns deputados estavam propagando mentiras sobre uma proposta da Receita Federal para combater o crime. Ele ainda declarou que a organização criminosa é como uma multinacional, infiltrada em diversas áreas. Após as declarações, Nikolas anunciou que processará Lula por difamação, chamando a afirmação do presidente de 'mentira torpe e criminosa'. A polêmica, portanto, se intensifica.

Investigação da PF revela falhas em operação contra PCC com fugas alarmantes

A Polícia Federal (PF) iniciou uma nova investigação após falhas na megaoperação de combate ao PCC, que resultou na fuga de líderes criminosos do setor de combustíveis. Dos 14 mandados de prisão, 8 não foram cumpridos, levantando suspeitas de vazamento de informações que permitiram a fuga dos alvos. Os foragidos incluem figuras proeminentes como Mohamad Hussein Mourad e Roberto Augusto Leme da Silva. Especialistas destacam que a operação foi complexa, envolvendo múltiplas agências. O governo planeja intensificar a fiscalização em fintechs para rastrear movimentações financeiras impróprias relacionadas ao crime organizado.

Lula alerta Nikolas: Campanha contra Pix favoreceu crime organizado

Em entrevista à Rádio Itatiaia, o presidente Lula enviou um alerta ao deputado Nikolas Ferreira, que supostamente ajudou o crime organizado ao opor-se a uma fiscalização sobre transações via Pix, proposta pela Receita Federal. Lula informou que a campanha de Nikolas, que se opôs a uma mudança crucial no sistema fiscal, seria uma defesa do crime. Lula enfatizou a importância da recente megaoperação de combate ao crime organizado, que mobilizou 1.400 agentes e resultou em ações contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), reforçando que não haverá trégua para as facções criminosas.

Esposa de cantor sertanejo é alvo de operação da PF por lavagem de dinheiro

Jaqueline Amaral, esposa do cantor sertanejo Diego, se viu surpresa após a Polícia Federal realizar buscas em sua casa, durante uma operação relacionada ao crime organizado. A investigação aponta que ela está sob suspeita de ter lavado cerca de R$ 3 milhões do PCC entre 2018 e 2022, utilizando contas bancárias em nome de familiares e amigos para esconder a origem ilícita dos fundos. Durante a ação, celulares, munições e veículos foram apreendidos, além do bloqueio de R$ 2,7 milhões. Sua defesa nega as acusações e afirma que ela não tem nada a esconder.