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Líder do PCC é expulso da Bolívia e retorna ao Brasil sob custódia

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) e sucessor do famoso Marcola, foi expulso da Bolívia e já está a caminho do Brasil. Tuta foi detido na sexta-feira (16) em Santa Cruz de la Sierra, durante uma operação em conjunto entre a Polícia Federal (PF) do Brasil e a Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC) boliviana. Sua prisão ocorreu enquanto tentava renovar documentos falsos. Autoridades brasileiras foram acionadas e agora Tuta está sob custódia, enfrentando a justiça brasileira e alertas da Interpol.

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Jaguar, membro do PCC, será transferido para evitar fuga após assassinato de ex-delegado

Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, será transferido do Centro de Detenção Provisória de São Vicente para a carceragem do DEIC em São Paulo, após determinação da Justiça. Ele é considerado um dos atiradores na morte do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, assassinato ocorrido em 15 de setembro. A decisão foi respaldada por evidências encontradas no celular de um comparsa. Segundo o secretário de Segurança, o PCC está envolvido na execução, que pode ter relação com uma política de eliminação de adversários, dada a longa rivalidade entre a facção e Fontes, que era jurado de morte.

PCC revela grupo de elite focado em atacar autoridades em São Paulo

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, revelou que o PCC possui uma divisão especializada chamada 'restrita tática', responsável por ataques a autoridades e atos violentos. Essa unidade conta com membros treinados em armamentos pesados e está implicada na morte do ex-delegado-geral, Ruy Ferraz Fontes, ocorrido em 15 de setembro. Derrite também informou que a polícia identificou um dos atiradores, Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, que foi preso. Embora sua defesa negue envolvimento, evidências apontam que ele esteve presente na cena do crime, conforme investigações em andamento.

Operação Spare revela lavagem de dinheiro do PCC de R$ 1 bilhão

Empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) movimentaram mais de R$ 1 bilhão entre 2020 e 2024, conforme a Receita Federal. A Operação Spare, deflagrada em São Paulo, revelou que a organização criminosa utilizava postos de combustíveis, motéis e empresas fictícias para lavar dinheiro e ocultar bens. As investigações mostraram o uso de dinheiro em espécie e transações via fintechs. Bens de alto valor, como iate e helicópteros, foram adquiridos. Apesar da movimentação bilionária, as empresas emitiram apenas R$ 550 milhões em notas fiscais, com lucro de quase R$ 90 milhões detectado.

PCC desmascarado: esquema de lavagem de R$ 5 bilhões com cartões revelado

A Receita Federal revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um engenhoso esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 5 bilhões por meio de maquininhas de cartão em motéis e postos de gasolina. O grupo empregava fintechs para facilitar o transferências de valores para contas ligadas ao crime. Essa prática permitiu a aquisição de luxuosos bens, como iates e carros, com dinheiro proveniente de atividades ilegais, incluindo o tráfico de drogas. A operação, que resultou em busca e apreensão em várias cidades, visa desmantelar essa rede criminosa.

Operação Spare desarticula esquema do PCC em São Paulo

Uma ação do MPSP e da Polícia Militar de São Paulo foi realizada nesta quinta-feira, resultando no cumprimento de 25 mandados de busca e apreensão na Avenida Paulista. A Operação Spare visa desarticular a infiltração do PCC no setor de combustíveis e na exploração de jogos de azar. O principal alvo, Flávio Silvério Siqueira, conhecido como Flavinho, é suspeito de lavar dinheiro do crime organizado através de postos de combustíveis. A investigação revelou uma complexa rede de empresas e transações financeiras ilícitas, além de vínculos com estabelecimentos e uma fintech utilizada para ocultar recursos.

Polícia prende terceiro suspeito da execução do ex-delegado Ruy Ferraz

Na madrugada de sábado (20), foi preso Rafael Marcell Dias Simões, de 42 anos, terceiro suspeito do assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes em Praia Grande, São Paulo. Ele se junta a outros dois detidos: Dahesly Oliveira Pires, que transportou um fuzil usado no crime, e Luiz Henrique Santos Batista, o Fofão, envolvido na logística da ação. Outros três suspeitos estão foragidos. O crime, atribuído ao PCC, foi classificado como covarde e gerou repercussão. Ruy Ferraz, com histórico de combate ao PCC, era jurado de morte desde 2006.

Execução de ex-delegado liga PCC a assassinato em SP

O ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, de 63 anos, foi assassinado a tiros na Praia Grande, SP, na noite de 15 de setembro. A Polícia Civil já identificou quatro suspeitos, incluindo um membro do PCC e uma mulher presa por transportar a arma do crime. Em coletiva, o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, confirmou que a facção criminosa está envolvida na execução, considerada covarde. Fontes, um dos principais inimigos do PCC, estava sendo ameaçado desde 2006 devido ao seu histórico de combate ao crime organizado, despertando preocupações com a própria segurança.