curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Oposição

Oposição articula apoio do Centrão para pacote anti-STF em meio a tumultos

Após tumultos na Câmara, a oposição busca apoio do Centrão para aprovar um pacote anti-STF, que envolve anistia a investigados por supostamente tentarem um golpe e a extinção do foro privilegiado. A proposta poderia facilitar julgamentos em tribunais inferiores antes de chegarem ao STF. Com intenção de ganhar votos, a oposição considera até atrair partidos da esquerda para apoiar estas pautas. Enquanto isso, críticas do governo e denúncias contra deputados bolsonaristas geram tensão. A Câmara também discutirá outras questões, incluindo a reforma do Imposto de Renda, com decisões importantes se aproximando.

Nikolas Ferreira ameaça Davi Alcolumbre com impeachment

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) desafiou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sugerindo seu afastamento se ele barrar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes do STF. Alcolumbre teria afirmado que, mesmo com 81 assinaturas, não pautaria o impeachment. A oposição reuniu 41 senadores, mas 54 votos são necessários para o processo avançar. Ciro Nogueira, presidente do PP, disse que a proposta não prosperará. Enquanto isso, a oposição continua pressionando, exigindo a aprovação do 'pacote da paz', que inclui a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.

Haddad pede apoio empresarial contra tarifaço dos EUA

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirmou que empresários brasileiros devem agir junto à oposição para combater as ações de apoio ao tarifaço econômico dos Estados Unidos contra o Brasil. Em uma declaração, Haddad pediu que os empresários não só se aproximem de Brasília, mas também contatem opositores, citando especificamente Eduardo Bolsonaro como um exemplo de ação que está prejudicando o país. As tarifas implementadas pelo governo Trump aumentaram as taxas sobre importações brasileiras, afetando diretamente as exportações e gerando preocupações sobre o impacto econômico no Brasil.

Lula e a analogia com truco geram críticas na oposição

Recentemente, políticos da oposição criticaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fez uma analogia com o jogo de truco ao se referir às taxas de 50% impostas por Donald Trump a produtos do Brasil. Lula afirmou que, se Trump continuar a ameaçar, ele 'vai tomar um 6'. A resposta provocou reações negativas, incluindo do deputado Nikolas Ferreira, que pediu seriedade na abordagem das questões comerciais. Outros, como Eduardo Bolsonaro e Rubinho Nunes, também usaram analogias de truco para se referir à situação, questionando a forma leve com que Lula tratou o assunto.

Deputados bolsonaristas reagem a operação contra Jair Bolsonaro

Deputados bolsonaristas manifestaram forte oposição à operação da Polícia Federal autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, que impôs restrições ao ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo tornozeleira eletrônica. A nota do PL, liderada pelo deputado Zucco, critica a decisão como um 'abuso de poder' tomado durante o recesso parlamentar, o que impossibilitará uma resposta do Legislativo. Para eles, a ação representa uma tentativa de eliminar uma figura política proeminente na direita latino-americana. O PL defendeu que Bolsonaro não representa risco, uma vez que colabora com investigações e está com passaporte retido.

Deputados reprovam governo Lula: pesquisa aponta pior avaliação

Pesquisa recente da Genial/Quaest revela que 46% dos deputados federais avaliam negativamente o governo Lula, o que marca o pior índice desde o início do mandato do presidente. Apenas 27% dos congressistas têm uma visão positiva da administração, e 57% consideram baixas as chances de aprovação das propostas do governo no Congresso. Essa percepção negativa aumentou, especialmente entre os deputados independentes, que agora acreditam menos nas chances do governo. A pesquisa ainda aponta que 68% dos deputados acreditam que Lula tentará a reeleição em 2026, com expectativa crescente para a oposição vencer as próximas eleições.

Eleições na Venezuela: Maduro avança em um cenário de abstenção alarmante

As eleições na Venezuela, realizadas no dia 25 de maio de 2025, foram marcadas por uma abstenção alarmante, que garantiu ao governo chavista uma vitória dominante. A líder da oposição, María Corina Machado, incentivou seus apoiadores a não votar, alegando fraude nas eleições presidenciais anteriores. Aproximadamente 70 opositores foram presos, enquanto o comparecimento nas seções eleitorais foi de apenas 16%, de acordo com pesquisas. O presidente Nicolás Maduro declarou que o país teve uma votação livre e democrática, em contraste com as eleições presidenciais concorridas do ano anterior, demonstrando a fragilidade da democracia no país.

Brasil em risco de se tornar pária internacional sob governo Lula

O pacto entre o governo Lula e o STF tem levado o Brasil a uma posição de isolamento internacional, especialmente com as iminentes sanções dos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes. Desde 2023, o governo vem restringindo a liberdade de expressão, o que atraiu a atenção e a crítica do Congresso dos EUA. A expectativa é de que, ao sancionar Moraes, a reputação do Brasil sofra um golpe significativo. A união entre o Executivo e o Judiciário está sendo questionada, e observa-se uma mobilização da oposição nacional em busca de reverter essa determinação, reforçando a importância da diplomacia parlamentar.

Oposição critica governo Lula após demissão da ministra Cida Gonçalves

Após a demissão da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, o governo Lula enfrenta críticas da oposição. Parlamentares como Nikolas Ferreira e Carlos Jordy mencionaram a hipocrisia do governo e a necessidade de investigações sobre as denúncias de assédio moral. Cida, que nega as alegações de assédio, foi substituída por Márcia Lopes, o que intensificou as críticas sobre a eficiência da gestão. A deputada Caroline de Toni expressou preocupações sobre a falta de responsabilidade e enfatizou que simplesmente demitir não resolve o problema, sugerindo que o novo ministério deva esclarecer as questões ainda não abordadas.

Divisão no Senado: proposta de Alcolumbre sobre penas gera polêmica

A proposta de Davi Alcolumbre para atenuar as penas dos presos do 8 de Janeiro gerou división entre governo e oposição no Senado, em 29 de abril de 2025. Randolfe Rodrigues, representante do governo, se mostrou favorável à ideia, indicando que poderia ser uma solução para a conciliação nacional. Em contrapartida, Carlos Portinho, do PL, expressou surpresa pelo fato do tema não ter sido discutido entre os líderes partidários, ressaltando que a questão deve ser debatida exclusivamente no Congresso. A oposição emitiu uma nota crítica, afirmando que anistia é prerrogativa do Legislativo, não do STF.

União Brasil e PP se unem em federação para enfrentar Lula em 2026

A federação entre União Brasil e PP foi lançada com foco na oposição ao governo Lula e sinalizações a Jair Bolsonaro. O vice-presidente do União, ACM Neto, destacou a importância eleitoral de Bolsonaro no contexto da direita. A federação visa criar uma alternativa viável para as eleições de 2026, com candidatos como Tarcísio Caiado. O evento contou com a presença de líderes de partidos próximos ao bolsonarismo, além de membros do governo. A união busca fortalecer a direita brasileira, com diálogos e parcerias para potencializar as chances eleitorais nas próximas eleições.

STF pressiona governo sobre anistia, e oposição classifica como atentado

Ministros do STF exercem pressão sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, visando obstruir o apoio à proposta de anistia. O deputado Luciano Zucco, líder da oposição, caracterizou essa ação como um 'atentado' à independência legislativa. Ele expressou que a manobra demonstra uma tentativa orquestrada de controlar o parlamento, ressaltando a necessidade de respeitar a soberania popular e os direitos de legislar. O deputado afirma que a situação reflete uma grave crise entre os poderes da República e que a oposição não permitirá a dominação do Judiciário sobre o Legislativo, clamando por resistência.

Amoêdo critica governadores por ato em apoio a Bolsonaro

João Amoêdo, ex-presidente do Novo, criticou os governadores Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Ratinho Jr. por participarem de um ato de Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, que clamava por anistia aos envolvidos no 8 de janeiro. Em uma publicação no X, Amoêdo expressou que o Brasil carece de uma oposição que respeite a democracia, em vez de bajular líderes populistas. Ele destacou que os quatro governadores priorizam a lealdade ao ex-presidente em detrimento da defesa das leis brasileiras, referindo-se a uma foto onde todos posaram juntos antes do evento.

Oposição busca apoio individual para anistia na Câmara dos Deputados

Na Câmara dos Deputados, a oposição, liderada pelo PL, decidiu coletar assinaturas individuais para um pedido de urgência em um projeto de anistia a condenados de 8 de janeiro. Essa estratégia visa contornar a orientação do presidente Hugo Motta, que pediu que os líderes não apoiassem a iniciativa. Em entrevista, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante, afirmou já ter 163 assinaturas, mas precisa de 257 para avançar. O líder do PT, Lindbergh Farias, refutou a possibilidade de anistia, e o PL mantém uma obstrução responsável no plenário, enquanto articula apoio para a proposta.

STF ignora pedidos da oposição e gera indignação no Senado

O senador Rogério Marinho, líder da Oposição no Senado, expressou indignação após o STF rejeitar pedidos de afastamento de ministros envolvidos na análise da denúncia da PGR sobre tentativa de golpe de Estado. Marinho afirmou que o plenário não aproveitou uma oportunidade de reafirmar os princípios da imparcialidade. Os pedidos de suspeição foram feitos pelas defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro e do general Braga Netto, solicitando a saída de ministros como Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes do caso. O julgamento da denúncia está agendado para os dias 25 e 26 de março.

Tempestade perfeita derruba a popularidade de Lula e gera reações

Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmaram que a queda na sua popularidade é resultado de uma 'tempestade perfeita', marcada pelo aumento dos preços dos alimentos, crise no PIX e elevação do dólar. A pesquisa Datafolha revelou que a aprovação do governo caiu de 35% para 24%. Embora essa situação tenha gerado pessimismo, lideranças como Randolfe Rodrigues e Gleisi Hoffmann acreditam em uma recuperação nas próximas pesquisas. A oposição, por sua vez, critica severamente o governo e sugere que o resultado representa um 'desastre' em sua gestão nos últimos tempos.

Lula sugere educar população sobre preços e gera polêmica na política

Na quinta-feira (6), a declaração do presidente Lula sobre 'educar' a população para lidar com a inflação alimentar gerou reações mistas. Em entrevista, ele sugeriu que consumidores evitem produtos caros para forçar a redução de preços. Políticos da oposição usaram a fala para criticar o governo, ironizando as sugestões de Lula. O senador Ciro Nogueira e o deputado Sóstenes Cavalcante, entre outros, expressaram descontentamento. Em contrapartida, aliados como o deputado José Guimarães defendem Lula, afirmando que ele busca garantir alimentos mais baratos e manter a inflação sob controle ao dialogar com a população.

Oposição duvida das incertezas de Lula sobre reeleição em 2026

Deputados da oposição mostram ceticismo em relação às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre suas incertezas quanto à candidatura em 2026. Eles afirmam que, se Lula realmente não tivesse interesse em concorrer à reeleição, já deveria estar focado na formação de nomes fortes para sua sucessão. Essa desconfiança revela um cenário político em que a oposição acredita na importância de se preparar para possíveis mudanças na liderança, enquanto o próprio Lula deixa no ar suas intenções, gerando um clima de expectativa em torno de sua futura decisão eleitoral.

Oposição brasileira se prepara para evento de posse de Trump em Washington

Uma comitiva da oposição brasileira, liderada pelo deputado Gustavo Gayer, estará em Washington para a posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, prevista para 20 de janeiro de 2025. O grupo participará de várias atividades, incluindo um brunch com assessores de Trump e um baile de gala. No dia da posse, a comitiva deve se reunir em frente ao Capitólio, enfrentando temperaturas extremamente baixas. Enquanto isso, Jair Bolsonaro foi impedido de comparecer, e sua esposa, Michelle, representará o ex-presidente durante a cerimônia, prometendo receber tratamento especial por parte da equipe de Trump.

Maduro ironiza opositor Edmundo González em posse de terceiro mandato

Nicolás Maduro tomou posse para seu terceiro mandato como presidente da Venezuela em 10 de janeiro de 2025, e aproveitou a ocasião para ironizar seu opositor exilado, Edmundo González Urrutia, que o acusa de fraude eleitoral. Durante seu discurso no Parlamento, Maduro fez uma piada sobre a chegada de González, demonstrando deboche ao mencionar que estava ansioso por sua volta. González, exilado desde setembro, alega ter vencido as eleições e promete retornar em breve ao país, buscando apoio das Forças Armadas. O ministro do Interior advertiu que qualquer tentativa de retorno resultará em prisão.

Governo Lula reavalia ida da embaixadora à posse de Maduro

O governo Lula está reconsiderando o envio da embaixadora Glivânia María à posse de Nicolás Maduro, marcada para esta sexta-feira, em Caracas. A hesitação surge após o ataque à oposição liderada por María Corina Machado, que foi presa durante uma manifestação, mas liberada logo depois, levando a dúvidas sobre a segurança dos opositores. Embora o Planalto tenha inicialmente planejado manter a ida da embaixadora, os acontecimentos recentes estão sendo analisados. Além disso, a oposição relatou que Corina foi intimada por agentes chavistas, que acusaram o governo de desviar a atenção com o incidente e negaram a prisão.

María Corina Machado rompe silêncio e se junta a protestos contra Maduro

María Corina Machado, a líder da oposição na Venezuela, fez sua primeira aparição pública em cinco meses durante uma manifestação em Caracas contra o governo de Nicolás Maduro. A opositora, que tem enfrentado perseguições e teme pela própria segurança, foi vista acenando para o público e fazendo um discurso. Os protestos, que acontecem em todo o país, visam pressionar o presidente Maduro um dia antes de sua posse. Nas redes sociais, María Corina declarou seu apoio à luta da oposição e reiterou seu compromisso com o povo venezuelano em tempos difíceis.

Prisão de opositores marca tensão política na Venezuela

O governo da Venezuela confirmou a prisão do ex-candidato presidencial Enrique Márquez e do genro do opositor Edmundo González Urrutia. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que Márquez tem ligações com um cidadão americano detido, que seria agente do FBI, e ambos estão supostamente envolvidos em um plano de golpe de Estado. A prisão acontece a menos de dois dias da posse do presidente Nicolás Maduro para um terceiro mandato, que é amplamente contestado. O governo usa termos pejorativos para se referir a figuras da oposição durante a crise política que persiste no país.

Oposição critica prisão de Daniel Silveira e apoio a sua liberdade condicional

O ex-deputado Daniel Silveira foi preso novamente em 24 de dezembro de 2024, após a revogação de sua liberdade condicional por descumprir regras de recolhimento noturno. Silveira havia sido solto em 20 de dezembro de 2024, mas não retornou para casa a tempo, alegando ter passado mal e sido hospitalizado. A defesa argumentou que ele buscou sua esposa em outro endereço antes de retornar à sua residência. Políticos da oposição criticaram duramente a decisão do ministro Alexandre de Moraes, considerando-a desumana e cruel, e expressaram solidariedade a Silveira nas redes sociais.

Oposição critica Flávio Dino por suspender R$ 4,2 bilhões em emendas

Na segunda-feira, 23 de dezembro de 2024, a oposição criticou a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, de suspender o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares. A medida foi tomada após a solicitação do Psol, que apontou irregularidades na destinação das emendas. A Polícia Federal foi instruída a abrir um inquérito sobre o assunto. Deputados como Carlos Jordy e Mauricio Marcon expressaram descontentamento, acusando Dino de desrespeitar o Congresso. O pagamento, que havia sido retomado em dezembro, agora depende de critérios rigorosos de transparência, conforme a decisão anterior do STF.

Síria: Oposição assume governo interino após queda de Assad

Nesta terça-feira (10), Mohamed al-Bashir, líder oposicionista sírio, foi nomeado primeiro-ministro interino, cargo que ocupará até 1º de março de 2025. Essa decisão ocorreu após a fuga do ex-ditador Bashar al-Assad, que abandonou a Síria quando os rebeldes do HTS tomaram a capital, Damasco. Al-Bashir está à frente do Governo da Salvação Síria e faz parte de uma coalizão de oposição que busca negociar a formação de um novo governo com remanescentes do governo Assad. Este cenário surge em um momento crítico, influenciando as dinâmicas geopolíticas na região.

Oposição rebate relatório da PF com 'contra-relatório' sobre golpe

A oposição no Senado apresentou um 'contra-relatório' de 33 páginas para contestar as conclusões da Polícia Federal no inquérito sobre Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, com foco no que é conhecido como golpe. O documento alega que o relatório da PF, que possui 884 páginas, foi 'encomendado' e apresenta diversas contradições. Além disso, a oposição argumenta que a PF não conseguiu provar a conexão direta de Bolsonaro com o golpe e que suas opiniões sobre urnas eletrônicas são apresentadas como se fossem crimes, ressaltando a falta de evidências e validade dos indiciamentos.

Política em foco: Lira enfrenta críticas por PL da anistia

Políticos da oposição criticaram Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, pela decisão de criar uma comissão especial que analisará o PL nº 2.858/2022, que propõe anistia a participantes dos atos de 8 de Janeiro. A nova comissão atrasa a tramitação do projeto que deveria ser votado pela CCJ. A deputada Julia Zanatta chamou a decisão de 'insanidade', enquanto Paulo Bilynskyj a classificou como um 'golpe' na casa legislativa. Por outro lado, a presidente da CCJ, Caroline de Toni, afirmou que o projeto é prioridade e continua sendo mobilizado para aprovação.

González encontra Sánchez em Madrid após reconhecimento da vitória na Venezuela

Edmundo González, opositor venezuelano, encontrou-se com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em Madrid, após o Parlamento espanhol reconhecer sua vitória nas eleições de julho na Venezuela. Apesar da votação favorável, o governo espanhol indicou que não considerará o resultado. Durante a reunião, Sánchez não mencionou o reconhecimento, enfatizando que a Espanha continuará promovendo a democracia e o diálogo. A líder da oposição, María Corina Machado, celebrou a decisão do Congresso, lembrando que, com essa vitória, a democracia e a liberdade estão sendo defendidas com ações concretas, mesmo diante da resistência do governo Maduro.

Pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes é protocolado no Senado

O pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, elaborado pela oposição ao governo Lula, foi formalmente entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, no dia 10 de setembro de 2024. Assinado por 152 deputados e com apoio de 31 senadores, o documento de 53 páginas relata supostos 'crimes de responsabilidade' cometidos por Moraes. A oposição também solicitou a formação de uma comissão especial para investigar a conduta do ministro. O movimento ganhou força após revelações sobre o possível uso irregular do TSE para investigações contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, aumentando a pressão sobre Moraes.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!