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Tudo sobre Oposição

González encontra Sánchez em Madrid após reconhecimento da vitória na Venezuela

Edmundo González, opositor venezuelano, encontrou-se com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, em Madrid, após o Parlamento espanhol reconhecer sua vitória nas eleições de julho na Venezuela. Apesar da votação favorável, o governo espanhol indicou que não considerará o resultado. Durante a reunião, Sánchez não mencionou o reconhecimento, enfatizando que a Espanha continuará promovendo a democracia e o diálogo. A líder da oposição, María Corina Machado, celebrou a decisão do Congresso, lembrando que, com essa vitória, a democracia e a liberdade estão sendo defendidas com ações concretas, mesmo diante da resistência do governo Maduro.

Pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes é protocolado no Senado

O pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, elaborado pela oposição ao governo Lula, foi formalmente entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, no dia 10 de setembro de 2024. Assinado por 152 deputados e com apoio de 31 senadores, o documento de 53 páginas relata supostos 'crimes de responsabilidade' cometidos por Moraes. A oposição também solicitou a formação de uma comissão especial para investigar a conduta do ministro. O movimento ganhou força após revelações sobre o possível uso irregular do TSE para investigações contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, aumentando a pressão sobre Moraes.

Oposição pressiona por impeachment de Alexandre de Moraes no Senado

Nesta segunda-feira, dia 9 de setembro de 2024, cerca de 150 congressistas da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. A entrega foi feita pessoalmente no gabinete do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, visando pressioná-lo a avançar no processo de destituição. Moraes, que já acumula 23 pedidos de impeachment, é alvo de críticas por seu papel em investigações contra bolsonaristas. O cenário político se intensifica, já que a oposição ameaça obstruir o Congresso até que o pedido seja analisado.

Exilado, Edmundo González promove diálogo pela paz na Venezuela

Edmundo González, opositor de Nicolás Maduro na Venezuela, se exilou na Espanha após uma ordem de prisão contra ele. Em uma carta, enfatizou que sua decisão foi motivada pelo desejo de um futuro pacífico para o país, rejeitando qualquer ressentimento. Defendeu a política de diálogo e destacou que apenas a democratização pode reunir os venezuelanos. González, que alega ter vencido as últimas eleições, ressaltou a importância do trabalho de María Corina Machado na oposição, enquanto a ONU e a União Europeia reconhecem a validade das atas eleitorais que indicam sua vitória, em contraste com a postura do governo Maduro.

Edmundo González reafirma luta pela liberdade após asilo na Espanha

Edmundo González, um influente opositor ao regime de Nicolás Maduro, chegou à Espanha após receber asilo político. Sua viagem foi marcada por pressão e ameaças, resultando na decretação de sua prisão por não comparecer a intimações na Venezuela. Ao desembarcar, ele compartilhou um áudio enfatizando a continuidade de sua luta pela liberdade e recuperação da democracia venezuelana. A validade das atas das eleições que comprovam sua vitória é reconhecida pela ONU, embora contestada pelo Ministério Público venezuelano, que afirma que são falsas. González confidenciou apoio e gratidão ao apoio recebido.

Líder da oposição na Venezuela confirma posse de Edmundo Gonzáalez

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, confirmou que Edmundo Gonzáalez, o candidato que disputou a presidência contra Nicolás Maduro, tomará posse no dia 10 de janeiro conforme a Constituição. Gonzáalez, que agora está na Espanha recebendo asilo político, declarou que continuará lutando pela democracia e pela liberdade do seu país a partir do exílio. María Corina, em Caracas, destacou que apesar da repressão brutal do regime, a luta pela liberdade não cessará. O regime tenta desacreditar a oposição, mas ela permanece firme no objetivo de garantir a vitória dos venezuelanos contra a ditadura.

Escalada de tensão entre Venezuela e Argentina gera cerco à embaixada

Nos últimos dias, a tensão aumentou entre os governos da Venezuela, Argentina e Brasil. Em Caracas, forças venezuelanas cercaram a Embaixada da Argentina, que estava sob custódia brasileira após a expulsão dos diplomatas argentinos em julho, após alegações de fraude nas eleições. Seis opositores políticos de Maduro estão abrigados na embaixada, que enfrentou corte de energia. O governo venezuelano revogou a autorização para o Brasil proteger a embaixada, mas o Brasil afirmou que manterá a custódia até que a Argentina indique um novo país para assumir a função. A situação continua em evolução.

Oposição convoca ato em São Paulo pedindo impeachment de Moraes

No Brasil, um manifesto assinado por congressistas da oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi divulgado, convocando a população para um ato na Avenida Paulista em São Paulo no dia 7 de setembro. O objetivo da manifestação é pressionar pelo impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Os opositores também anunciaram a intenção de protocolar um pedido de destituição de Moraes no Senado após a manifestação, juntamente com um pedido para a instalação de uma CPI para investigar abusos de autoridade, citando inquéritos de longa data e bloqueios de redes sociais como questões centrais.

Ordem de prisão contra opositor de Maduro é emitida na Venezuela

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela emitiu uma ordem de prisão contra Edmundo González, opositor do regime de Maduro e autoproclamado vencedor das últimas eleições. A decisão ocorreu após a Procuradoria-Geral solicitar sua prisão por ignorar três intimações. González é investigado por crimes como usurpação de funções e conspiração. Enquanto denunciava a fraude eleitoral, que o colocou em desvantagem contra Maduro, ele alegou que sua ausência nas audiências poderia comprometer a vontade do povo. O procurador, Tarek William Saab, relacionou González a atos de violência durante protestos que resultaram em mortes e feridos.

Prisão de Edmundo González: Justiça venezuelana age contra opositor

A Justiça da Venezuela atendeu a um pedido do Ministério Público (MP) e emitiu um mandado de prisão contra o opositor Edmundo González, que se candidatou na eleição presidencial de julho de 2024. O pedido de prisão foi requerid após González não comparecer a três intimações para depor. Ele é acusado de crimes que incluem usurpação de funções eleitorais e associação criminosa. A líder oposicionista, María Corina Machado, criticou o mandado, afirmando que ele demonstra a desvirtuação da realidade por parte do governo de Maduro, enquanto a comunidade internacional expressa preocupação com a repressão política na Venezuela.

Venezuela sofre com apagão nacional e acusa oposição de sabotagem

Venezuela enfrenta um apagão nacional que começou às 4h50 locais, levando o regime de Maduro a acusar a oposição de sabotagem elétrica. O ministro Freddy Ñáñez afirmou que a 'extrema direita' está por trás desta tentativa de desestabilização. O apagão afetou praticamente todo o país, com relatos de perda total ou parcial de energia em todos os estados. Ñáñez argumentou que essa seria uma manobra desesperada da oposição, em meio a uma repressão crescente contra opositores pós-eleições fraudulentas. O histórico de apagões frequentes deixa a população em insegurança constante.

Oposição se prepara para enfrentar obstrução do governo na CCJ

Deputados da oposição estão se preparando para enfrentar uma obstrução do governo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, onde um pacote de propostas que visa limitar os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF) está em pauta. O principal item é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 8/2021, que proíbe decisões monocráticas do STF. A análise desse pacote surge após a suspensão de emendas parlamentares pelo STF. O clima de embate entre Legislativo e Judiciário se intensifica, com a oposição buscando mobilizar apoio para aprovar as propostas em meio a forte resistência governista.

Maduro reafirmado como vencedor da eleição na Venezuela: controvérsia e crise se intensificam

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela aceitou a decisão do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que declarou Nicolás Maduro o vencedor das eleições presidenciais de 28 de julho. A oposição e a comunidade internacional contestaram essa decisão, clamando pela publicação das atas eleitorais. O TSJ, vinculado ao chavismo, ratificou a vitória de Maduro após uma suposta auditoria das atas, enquanto proibiu sua divulgação. A oposição declarou que não reconhece essa decisão, enfatizando a falta de transparência e a parcialidade do processo eleitoral que favoreceu o regime de Maduro.

Crise na Venezuela: o que pode acontecer após a vitória de Maduro?

Após a validação da vitória de Nicolás Maduro pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela, a situação política do país é analisada sob três possíveis cenários. O governo mantém sua estrutura, mas a oposição, liderada por María Corina Machado, mantém pressão por mudanças, enquanto a comunidade internacional busca intermediar a crise. Após anos de deterioração, a crise humanitária se aprofunda, refletindo no descontentamento popular. Embora uma transição pareça pouco provável, a possibilidade de uma ruptura entre militares e Maduro pode surgir, dependendo do agravamento da situação, em especial com a crescente insatisfação da população.

Venezuela: Reeleição de Maduro gera polêmica e contestação internacional

Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, defendeu a reeleição de Nicolás Maduro, confirmada pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) do país. Ele comparou a situação com o sistema eleitoral do Brasil, chamando a atenção de Celso Amorim, assessor de Lula, sobre a validade da decisão. A oposição venezuelana contestou o resultado, alegando que Edmundo González, seu candidato, foi o verdadeiro vencedor. Observadores internacionais apontaram a falta de independência das instituições eleitorais venezuelanas. A sentença do TSJ foi considerada irrevogável, proibindo a divulgação das atas da eleição que ocorreram em 28 de julho.

Oposição se mobiliza com cautela em relação à PEC das decisões monocráticas

A oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva adotou cautela na votação da PEC que limita decisões monocráticas do STF. Eduardo Bolsonaro (PL-SP) expressou preocupações sobre as chances de vitórias em deliberações colegiadas, afirmando que, com decisões monocráticas, poderiam haver maiores oportunidades de ganhos. A PEC, que foi desengavetada por Arthur Lira, presidente da Câmara, é uma resposta à insatisfação com o Judiciário após a suspensão de emendas impositivas. A prioridade na análise da proposta na Comissão de Constituição e Justiça foi confirmada pela presidente Caroline de Toni, destacando a importância da aprovação.

CNE da Venezuela critica relatório da ONU sobre eleições e reforça contestação dos resultados

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela classificou como 'ilegal' o relatório da ONU que apontou a falta de transparência nas recentes eleições presidenciais. Na contagem oficial, Nicolás Maduro foi declarado reeleito com 51,2% dos votos, mas tanto a oposição quanto a comunidade internacional contestam esses resultados. O CNE acusou a ONU de ter violado os acordos e de ter publicado informações que considera falsas e enganosas. A porta-voz da Casa Branca pediu que Maduro reconhecesse a vitória do opositor Edmundo González, indicando a necessidade de um diálogo construtivo entre as partes.

Decisões do Supremo da Venezuela serão inapeláveis em polêmica eleitoral

O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela iniciará uma perícia das provas apresentadas pelo presidente Nicolás Maduro em um recurso que visa certificar sua vitória nas presidenciais de 28 de julho. A presidente da corte, Caryslia Beatriz Rodríguez, afirmou que a decisão será inapelável e obrigatória. A oposição, porém, publicou 80% das atas que afirmam comprovar sua vitória, mesmo que o chavismo considere essas provas fraudulentas. Embora o Conselho Nacional Eleitoral tenha proclamado Maduro como vencedor com 52% dos votos, não foram divulgados detalhes do escrutínio, alegando que o sistema foi hackeado.

Suprema Corte da Venezuela audita reeleição de Maduro sob pressão internacional

A Suprema Corte da Venezuela iniciou uma auditoria dos resultados das eleições presidenciais que reelegeram Nicolás Maduro. Com a pressão internacional aumentando, a presidente da Corte afirmou que a decisão será inapelável. Maduro pediu a validação de sua reeleição de 51,2% dos votos, apesar das alegações de fraude e da oposição contestar os resultados. A comunidade internacional, com apoio de EUA e União Europeia, se alinha com a oposição, que considerou Edmundo González o verdadeiro vencedor. O material da CNE será analisado em até 15 dias, enquanto Maduro continua a enfrentar críticas e pressão externa.

María Corina Machado oferece garantias a Maduro para deixar o poder na Venezuela

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, declarou que oferecerá garantias e incentivos a Nicolás Maduro para que ele deixe o cargo. Machado afirmou que busca demonstrar que seu candidato, Edmundo González, venceu as eleições de 28 de julho. Ela ressaltou que a comunidade internacional é corresponsável pela situação no país e pediu apoio a essa reivindicação. O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, ofereceu asilo a Maduro. A Justiça eleitoral venezuelana alegou que Maduro foi reeleito com 52% dos votos, mas a oposição contesta e apresenta provas de vitória com 67% dos votos.

Venezuela investiga oposição por contagem paralela de votos

O Ministério Público da Venezuela lançou uma investigação criminal contra opositores de Nicolás Maduro, relacionados à divulgação de uma contagem paralela das eleições de 28 de julho. Tarek William Saab, procurador-geral, afirmou que os dados apresentados são falsificados e visam usurpar funções do Conselho Nacional Eleitoral. Desde a reeleição de Maduro, o país tem enfrentado intensos protestos, resultando em pelo menos 24 mortes e 2 mil detenções. A oposição e a comunidade internacional contestam os resultados eleitorais, exigindo a publicação das atas originais e considerando a eleição não democrática.

Forças Armadas da Venezuela defendem Maduro e rotulam oposição como 'sediciosa'

As Forças Armadas da Venezuela reafirmaram sua lealdade ao presidente Nicolás Maduro, rotulando como 'desesperados e sediciosos' os pedidos da oposição para apoio. O ministro da Defesa, general Vladimir Padrino, rejeitou veementemente as declarações feitas por Edmundo González Urrutia e María Corina Machado, que pediam às forças de segurança que cessassem a repressão. Uma investigação criminal foi aberta contra eles após a publicação de uma carta aberta. Padrino garantiu que as eleições foram transparentes e confirmou a reeleição de Maduro, enquanto denúncias de fraude continuam a ser levantadas pela oposição.

Venezuela: Entrega de atas eleitorais gera tensões e acusações de fraude

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela entregou as atas das eleições presidenciais ao Tribunal da República, buscando confirmar a vitória de Nicolás Maduro, contestada pelo opositor Edmundo González Urrutia, que se autoproclamou vencedor. O CNE e o Tribunal são acusados de favorecer Maduro. Urrutia pediu apoio militar e alegou que sua vitória foi clara. As tensões aumentaram após denúncias de fraude na eleição, resultando em confrontos entre opositores e apoiadores de Maduro, com o governo enfrentando críticas externas, incluindo dos Estados Unidos e do Brasil, sobre a legitimidade do processo eleitoral.

Suprema Corte convoca Edmundo González em meio a tensões eleitorais na Venezuela

A Suprema Corte da Venezuela convocou o candidato de oposição Edmundo González a comparecer ao tribunal, acompanhado de outros candidatos, na próxima quarta-feira, para responder a perguntas sobre as eleições. González não compareceu na última convocação, temendo ser preso, após a reeleição contestada de Nicolás Maduro. A oposição alega que González venceu a eleição de 28 de julho, com 66% dos votos válidos, conforme uma contagem paralela. Oito dias depois da votação, Maduro anunciou que opositores como González devem ser presos, aumentando a tensão política no país.

Protestos em Caracas pedem transparência nas eleições venezuelanas

Neste sábado, em Caracas, milhares de manifestantes expressaram descontentamento com a recente vitória de Nicolás Maduro nas eleições da Venezuela, clamando por maior transparência no processo eleitoral. Os ânimos se acirraram após a OEA solicitar que os protestos fossem pacíficos. Enquanto os apoiadores de Maduro também se mobilizavam nas ruas, a oposição denunciava uma manobra para legitimar sua vitória. O Supremo Tribunal da Venezuela aguarda informações do Conselho Nacional Eleitoral, controlado por Maduro. Ao menos seis países reconhecem a vitória da oposição, enquanto Brasil e outros buscam um acordo para buscar transparência nas atas de votação.

María Corina Machado: A verdade prevalecerá sobre a violência das eleições na Venezuela

Durante uma manifestação em Caracas, a líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, declarou que a violência não irá silenciar a verdade, referindo-se à vitória contestada de Nicolás Maduro nas eleições. Ela pediu um comportamento pacífico da população, desafiando o governo que, segundo ela, se sustenta pela repressão. Corina enfatizou que o resultado eleitoral foi fraudulento e que Edmundo González, seu opositor, realmente venceu, com dados coletados por eles próprios. Chamando os apoiadores a permanecerem unidos, a líder alertou sobre as ameaças à sua segurança e pediu que resistissem à pressão do regime.

González supera Maduro por quase 500 mil votos, revela contagem da AP

Análise das atas eleitorais da Venezuela, feitas pela Associated Press, revela que Edmundo González recebeu aproximadamente meio milhão de votos a mais do que Nicolás Maduro nas eleições recentes. A AP processou cerca de 24 mil imagens de atas de 79% das urnas, totalizando 10,26 milhões de votos. Enquanto a AP contabilizou 6,89 milhões para González, o governo argumenta que Maduro obteve 3,13 milhões. O Conselho Nacional Eleitoral não apresentou as atas, gerando pressão internacional. Além disso, González e outros líderes da oposição enfrentam ameaças de prisão e disputas judiciais relacionadas ao resultado das eleições.

Tensões políticas aumentam na Venezuela após pedido da Suprema Corte sobre a reeleição de Maduro

A oposição na Venezuela criticou a Suprema Corte, vista como aliada do chavismo, pela intenção de validar a eleição de reeleição de Nicolás Maduro, realizada em 28 de julho. O pedido da corte para que o Conselho Nacional Eleitoral forneça atas de votação é considerado inconstitucional pelos opositores, que alegam fraude e não reconhecem os resultados. Enquanto a corte confirma uma vitória de 52% para Maduro, informações de contagens paralelas da oposição indicam que o candidato Edmundo González teria vencido com 67%. A situação gerou manifestações e um clima de tensão em todo o país.

Maduro é Proclamado Vencedor em Eleição Contestada na Venezuela

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou a vitória de Nicolás Maduro, que obteve 51% dos votos, enquanto seu adversário, Edmundo González, teria recebido 44%, conforme o órgão. A oposição contesta o resultado, alegando que González conquistou na verdade 70% dos votos, e denunciou fraudes. Com a vitória, Maduro garante seu terceiro mandato, e, se concluir, permanecerá no poder por 17 anos. A comunidade internacional, incluindo EUA e Chile, rejeitou os resultados, enquanto aliados como Rússia e China parabenizaram o chavista. O site do CNE ficou fora do ar durante a apuração dos votos.

Maduro Declara Vitória em Eleição Contestada na Venezuela

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela anunciou que Nicolás Maduro venceu a eleição do dia 28 de julho de 2024, garantindo um terceiro mandato. Segundo o CNE, Maduro obteve 51% dos votos, enquanto seu adversário Edmundo González, que reivindica 70% dos votos, contesta os resultados. A oposição alega irregularidades e pede vigilância nas contagens. Líderes dos EUA, Chile e Peru expressaram desconfiança em relação aos dados, afirmando que os resultados não refletem a vontade popular. Caso permaneça, Maduro completará 17 anos no poder, superando o tempo de Hugo Chávez, seu antecessor.

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