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Tudo sobre Netanyahu

Netanyahu demite ministro da defesa em meio a crise de confiança

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, demitiu o ministro da Defesa Yoav Gallant em um clima de crescente desentendimento sobre a condução das guerras de Israel, especialmente em relação ao conflito em Gaza. Netanyahu apontou uma 'crise de confiança' que impediu a gestão adequada da guerra. Gallant, em resposta, afirmou que a segurança do Estado de Israel sempre foi sua prioridade. Israel Katz, até então chanceler, assumirá o cargo de defesa. O demitido já havia enfrentado tensões semelhantes com Netanyahu em outros momentos, criando uma situação política instável no país durante esse período crítico.

Netanyahu responde a ataque com drone e promete retaliação

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se pronunciou firmemente após uma tentativa de assassinato contra ele e sua esposa, ocorrida no sábado (19). Um drone foi lançado em direção à sua residência em Israel após a divulgação da morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas, anteriormente. Netanyahu, que não estava em casa no momento do ataque, classificou o ato como um 'erro grave'. Ele reforçou o compromisso de Israel em retaliar qualquer ameaça à segurança do país e destacou a importância de proteger gerações futuras, continuando a luta contra os grupos terroristas Hezbollah e Hamas.

Protestos marcam discurso de Netanyahu na ONU

Durante a Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enfrentou protestos e vaias enquanto acusava outras nações de espalhar desinformação sobre seu país. Com mais de 700 mortos após uma semana de conflitos no Oriente Médio, imagens mostraram várias cadeiras vazias na sala onde Netanyahu discursou. Ele afirmou que Israel continuaria a lutar contra inimigos como o Irã, enquanto bombardeios em Líbano resultaram em mais vítimas. Com mais de 30 mil pessoas fugindo para a Síria, Netanyahu rejeitou propostas de cessar-fogo, enfatizando a necessidade de defender o modelo de vida de Israel.

Presidente Lula critica ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando Netanyahu de genocídio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de não ter interesse em resolver o conflito no território e querer aniquilar os palestinos. Lula reforçou seu posicionamento de que o que ocorre na região é um genocídio contra mulheres e crianças, provocando uma crise diplomática entre Brasil e Israel. Netanyahu repreendeu as declarações do presidente brasileiro, considerando-as vergonhosas e graves. A relação entre os dois países está estremecida desde as declarações de Lula, que foram criticadas por entidades da comunidade judaica no Brasil.

Benny Gantz renuncia do gabinete de guerra e ataca Netanyahu em meio à crise política em Israel

A crise política em Israel se agrava com a renúncia de Benny Gantz, ex-ministro de guerra, do gabinete de guerra de Israel, liderado por Netanyahu. A saída de Gantz revela mal-estar entre as forças políticas do país, levando Netanyahu a depender do apoio da extrema direita e ultraconservadores para se manter no poder. Gantz deixou claro que a ausência de um plano concreto pós-guerra em Gaza e a prioridade na libertação de reféns foram fatores determinantes para sua renúncia, pedindo eleições imediatas e criticando Netanyahu por obstaculizar uma verdadeira vitória.

Hamas ameaça reféns em Faixa de Gaza após operação de resgate em Nuseirat

Cerca de 100 soldados israelenses, agentes do Shin Bet e da unidade de elite da polícia contraterrorismo Yamam libertam quatro reféns em operação que teria deixado 210 mortos, em Nuseirat. Líder do Hamas denuncia 'crimes de guerra'. Noa Argamani, 26 anos, foi resgatada em um prédio no coração do campo de refugiados de Nuseirat, após ser sequestrada e levada para Gaza por extremistas do Hamas. Junto com outros três reféns, ela foi libertada em uma operação que resultou em confronto armado. Netanyahu elogiou a coragem da operação, enquanto o Hamas acusou Israel de cometer crimes de guerra.

Presidente Lula toma ação forte contra governo de Israel ao retirar embaixador de forma definitiva

O presidente Lula retirou de forma definitiva o embaixador do Brasil em Israel, Frederico Meyer, em um gesto forte contra o governo de Benjamin Netanyahu. Apesar de não significar uma ruptura completa, a ação é vista como um sinal de prioridade reduzida nas relações diplomáticas. Meyer havia retornado para Israel após uma crise diplomática em fevereiro, mas nunca pediu desculpas após Israel declará-lo 'persona non grata'. Agora, o diplomata foi nomeado como representante do Brasil na Conferência de Desarmamento da ONU, sem um substituto indicado para assumir seu posto em Tel Aviv, o que reduz a importância da representação brasileira no país.

Tragédia e Polêmica Internacional: Presidente do Irã morre em acidente de helicóptero e Espanha toma medida após declaração polêmica

Na semana passada, o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, faleceu aos 63 anos em um acidente de helicóptero no leste do país. Investigações apontaram falhas técnicas na aeronave e más condições climáticas como causas do acidente. O funeral do presidente e de outras autoridades foi realizado, e o país convocou novas eleições presidenciais. Além disso, o Tribunal Superior de Londres decidiu que Julian Assange pode recorrer ao pedido de extradição para os EUA, enquanto Karim Khan, promotor do Tribunal Internacional Penal, solicitou prisão de Netanyahu. Espanha retirou embaixadora na Argentina após declaração polêmica de Milei.

França e Bélgica apoiam pedido de prisão de Netanyahu e líderes do Hamas por crimes de guerra e contra a humanidade

França e Bélgica declararam apoio ao pedido de prisão de Benjamin Netanyahu e líderes do Hamas feito pelo TPI (Tribunal Penal Internacional) por crimes de guerra e contra a humanidade na Faixa de Gaza e em Israel. O procurador do TPI, Karim Khan, solicitou mandados de prisão para Netanyahu, seu chefe de defesa Yoav Gallant e 3 líderes do Hamas. As acusações geraram apoio e críticas de diversos países, incluindo os Estados Unidos. Se emitidos, os mandados podem gerar uma posição diplomática delicada para o tribunal e seus países membros, como a França. A decisão final caberá à câmara de pré-julgamento do tribunal.

Tribunal em Haia vive momento decisivo com Netanyahu, Hamas e Putin

O Tribunal Penal Internacional enfrenta um momento crucial. Com a solicitação de mandados de prisão contra a cúpula do Hamas e o líder de Israel, Benjamin Netanyahu, o procurador-geral Karim Khan coloca o órgão diante de um dilema. Se a corte acatar o pedido, Netanyahu poderá ser preso caso visite um dos 124 países que ratificaram a existência do TPI. Enquanto isso, Putin evita países-membros para não ser preso. A reação à possibilidade de prisão de Netanyahu é diferente da reação à de Putin, com críticas e pressão política intensa nos bastidores.

Decisão de Biden de suspender entrega de bombas a Israel gera tensão internacional

O presidente Joe Biden decidiu suspender a entrega de 3.500 bombas a Israel caso o país continuasse com a invasão terrestre em Rafah, no sul de Gaza, em um gesto poderoso, porém simbólico. Pela primeira vez em sete meses, Biden transforma em ação a insatisfação com os desafios persistentes do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Nessa disputa, Biden e Netanyahu tentam acalmar suas bases políticas, gerando obstáculos para a reeleição do presidente americano e intensificando a pressão sobre o governo israelense. A relação profunda entre os dois países se vê reajustada com essa decisão significativa.

Gabinete de Netanyahu fecha operação da emissora Al Jazeera em Israel durante guerra em Gaza

O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu decidiu encerrar as operações da Al Jazeera em Israel durante a guerra na Faixa de Gaza, alegando que a rede ameaça a segurança nacional. A polícia israelense invadiu o escritório da Al Jazeera em Jerusalém e desmontou equipamentos de câmera. Netanyahu anunciou o fechamento do canal nas redes sociais, ação criticada pela emissora. A Al Jazeera afirmou que tomará medidas legais. A rede é financiada pelo Qatar e tem sido crítica à operação militar de Israel em Gaza, sofrendo também a morte de jornalistas durante o conflito.

Israel à beira do isolamento: pressão internacional e derrotas recentes colocam o país em situação delicada

O prolongamento da guerra no Oriente Médio tem deixado Israel vulnerável e à beira do isolamento. A comunidade internacional tem pressionado o governo de Netanyahu pelas mortes em Gaza, pela proibição na entrada de ajuda humanitária e pelos bombardeios incessantes. Os EUA, principais aliados, condicionaram o apoio ao país a ações que protejam os civis em Gaza. Israel sofreu derrotas recentes com a aprovação de uma resolução da ONU pedindo cessar-fogo e com os EUA sugerindo uma possível mudança de postura. A situação se complica para Israel a medida que a guerra se alonga e a guerra de narrativas com o Hamas se intensifica.

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