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Protestos marcam discurso de Netanyahu na ONU

Durante a Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, enfrentou protestos e vaias enquanto acusava outras nações de espalhar desinformação sobre seu país. Com mais de 700 mortos após uma semana de conflitos no Oriente Médio, imagens mostraram várias cadeiras vazias na sala onde Netanyahu discursou. Ele afirmou que Israel continuaria a lutar contra inimigos como o Irã, enquanto bombardeios em Líbano resultaram em mais vítimas. Com mais de 30 mil pessoas fugindo para a Síria, Netanyahu rejeitou propostas de cessar-fogo, enfatizando a necessidade de defender o modelo de vida de Israel.

Israel invade Cisjordânia em ação militar histórica

No dia 23 de fevereiro de 2025, Israel realizou sua primeira invasão na Cisjordânia em mais de 20 anos, enviando tanques para a região sob ordens do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. A decisão de intensificar a presença militar foi uma resposta a explosões em Tel Aviv. As tropas israelenses iniciaram operações em vilas ao redor de Jenin, enquanto o governo informou sobre o deslocamento de dezenas de milhares de palestinos, muitos dos quais eram descendentes dos refugiados de 1948. A medida gerou condenações por parte de líderes palestinos que alertaram para a escalada do conflito na região.

Trump e Netanyahu: EUA assumem controle de Gaza

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que os EUA assumirão o controle da Faixa de Gaza, sugerindo que os palestinos não deveriam ser os responsáveis pela reconstrução do local devastado. Trump alegou que isso resultaria em uma 'posição de posse de longo prazo' pelo país no território, prometendo desenvolver a área e criar empregos. Embora a ideia tenha recepcionado elogios por parte de ministros israelenses, tanto Jordânia quanto Egito manifestaram oposição à sugestão devido ao direito dos palestinos permanecerem em suas terras, trazendo à tona a possibilidade de limpeza étnica.

Netanyahu demite ministro da defesa em meio a crise de confiança

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, demitiu o ministro da Defesa Yoav Gallant em um clima de crescente desentendimento sobre a condução das guerras de Israel, especialmente em relação ao conflito em Gaza. Netanyahu apontou uma 'crise de confiança' que impediu a gestão adequada da guerra. Gallant, em resposta, afirmou que a segurança do Estado de Israel sempre foi sua prioridade. Israel Katz, até então chanceler, assumirá o cargo de defesa. O demitido já havia enfrentado tensões semelhantes com Netanyahu em outros momentos, criando uma situação política instável no país durante esse período crítico.

Netanyahu responde a ataque com drone e promete retaliação

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se pronunciou firmemente após uma tentativa de assassinato contra ele e sua esposa, ocorrida no sábado (19). Um drone foi lançado em direção à sua residência em Israel após a divulgação da morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas, anteriormente. Netanyahu, que não estava em casa no momento do ataque, classificou o ato como um 'erro grave'. Ele reforçou o compromisso de Israel em retaliar qualquer ameaça à segurança do país e destacou a importância de proteger gerações futuras, continuando a luta contra os grupos terroristas Hezbollah e Hamas.

Presidente Lula critica ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando Netanyahu de genocídio

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as ações de Israel na Faixa de Gaza, acusando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de não ter interesse em resolver o conflito no território e querer aniquilar os palestinos. Lula reforçou seu posicionamento de que o que ocorre na região é um genocídio contra mulheres e crianças, provocando uma crise diplomática entre Brasil e Israel. Netanyahu repreendeu as declarações do presidente brasileiro, considerando-as vergonhosas e graves. A relação entre os dois países está estremecida desde as declarações de Lula, que foram criticadas por entidades da comunidade judaica no Brasil.

Benny Gantz renuncia do gabinete de guerra e ataca Netanyahu em meio à crise política em Israel

A crise política em Israel se agrava com a renúncia de Benny Gantz, ex-ministro de guerra, do gabinete de guerra de Israel, liderado por Netanyahu. A saída de Gantz revela mal-estar entre as forças políticas do país, levando Netanyahu a depender do apoio da extrema direita e ultraconservadores para se manter no poder. Gantz deixou claro que a ausência de um plano concreto pós-guerra em Gaza e a prioridade na libertação de reféns foram fatores determinantes para sua renúncia, pedindo eleições imediatas e criticando Netanyahu por obstaculizar uma verdadeira vitória.

Hamas ameaça reféns em Faixa de Gaza após operação de resgate em Nuseirat

Cerca de 100 soldados israelenses, agentes do Shin Bet e da unidade de elite da polícia contraterrorismo Yamam libertam quatro reféns em operação que teria deixado 210 mortos, em Nuseirat. Líder do Hamas denuncia 'crimes de guerra'. Noa Argamani, 26 anos, foi resgatada em um prédio no coração do campo de refugiados de Nuseirat, após ser sequestrada e levada para Gaza por extremistas do Hamas. Junto com outros três reféns, ela foi libertada em uma operação que resultou em confronto armado. Netanyahu elogiou a coragem da operação, enquanto o Hamas acusou Israel de cometer crimes de guerra.