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Trump e Netanyahu: EUA assumem controle de Gaza

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que os EUA assumirão o controle da Faixa de Gaza, sugerindo que os palestinos não deveriam ser os responsáveis pela reconstrução do local devastado. Trump alegou que isso resultaria em uma 'posição de posse de longo prazo' pelo país no território, prometendo desenvolver a área e criar empregos. Embora a ideia tenha recepcionado elogios por parte de ministros israelenses, tanto Jordânia quanto Egito manifestaram oposição à sugestão devido ao direito dos palestinos permanecerem em suas terras, trazendo à tona a possibilidade de limpeza étnica.

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Brasil apoia plano de paz de Trump para Gaza, diz chanceler

Em uma audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, o chanceler Mauro Vieira expressou a aprovação do governo brasileiro ao plano de paz para Gaza apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Vieira destacou que o Brasil apoia publicamente a iniciativa, que visa o fim do conflito, incluindo a libertação de reféns e a reconstrução da região. Embora Trump tenha dado ao Hamas um prazo de quatro dias para responder, o chanceler reafirmou o compromisso do governo Lula em apoiar as medidas que alinham-se com suas próprias políticas sobre o tema.

Trump vê oportunidades para encerrar guerra em Gaza

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou avanços nas negociações para encerrar a guerra em Gaza. Escrevendo na Truth Social, Trump expressou otimismo sobre a possibilidade de um acordo significativo no Oriente Médio, destacando que “todos” estão dispostos a colaborar. Ele se reunirá com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e, na quinta-feira anterior, dialogou com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, onde discutiram a necessidade de um cessar-fogo em Gaza e uma solução de dois Estados. Trump também reafirmou que não permitirá a anexação da Cisjordânia para promover a paz na região.

Netanyahu critica líderes mundiais e defende retaliação de Israel na ONU

Durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu criticou as reações internacionais à guerra em Gaza, afirmando que líderes mundiais se renderam a informações distorcidas e influências radicais. Ele defendeu a resposta de Israel após os ataques de 7 de outubro, alegando que o apoio global desapareceu rapidamente após a retaliação do país. Netanyahu acusou esses líderes de travar uma guerra política contra Israel e afirmou que suas ações medíocres comprometem a nação, destacando que o verdadeiro teste de força é agir diante da adversidade, ao invés de se curvar ao mal.

Reino Unido, Canadá e Austrália reconhecem oficialmente Palestina

O Reino Unido, juntamente com Canadá e Austrália, reconheceu o Estado da Palestina após Israel não atender a condições solicitadas para um cessar-fogo na guerra em Gaza, que já dura quase dois anos. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, fez o anúncio em uma publicação, enfatizando a esperança de paz e a necessidade de uma solução de dois Estados. Este reconhecimento é inédito entre os países do G7, alinhando o Reino Unido com mais de 140 nações. A decisão é vista como um passo significativo em direção à justiça e ao cumprimento de obrigações históricas.

Netanyahu defende ajuda humanitária em Gaza durante conferência em Jerusalém

Durante uma conferência cristã em Jerusalém, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu declarou que não há fome em Gaza, enfatizando que Israel permitiu a entrada de grande quantidade de ajuda humanitária. Ele mencionou que desde o início da guerra, foram fornecidas quase 2 milhões de toneladas de alimentos, com centenas de caminhões prontos para entrega. Apesar das críticas internacionais sobre a crise humanitária em Gaza, Netanyahu defendeu as operações, enquanto Israel anunciou um cessar-fogo de 10 horas diárias e continuou a negociar a entrega de suprimentos a partir de rotas seguras.

Israel intensifica ataques aéreos e causa devastação em Gaza

Na noite de sexta-feira (27) e madrugada de sábado (28), Israel lançou uma série de ataques aéreos em Gaza, resultando na morte de pelo menos 72 pessoas, incluindo crianças e seus pais. Os ataques foram amplamente denunciados por profissionais de saúde, que relataram vítimas atingidas enquanto dormiam. O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou esperança de um novo cessar-fogo na próxima semana, enquanto as negociações entre Israel e o Hamas continuam. Desde o início do conflito, mais de 56 mil palestinos perderam a vida, uma situação agravada pela crise humanitária no território.

Prefeitos brasileiros tornam-se 'embaixadores da verdade' em viagem a Israel

Recentemente, um vídeo revelou que prefeitos brasileiros, que participaram de uma viagem a Israel financiada por um lobby israelense, foram instruídos a defender a narrativa do governo israelense sobre o conflito em Gaza. Durante uma palestra, o porta-voz israelense pediu a eles que atuassem como 'embaixadores da verdade' ao retornarem ao Brasil. A viagem, aparentemente com foco em soluções urbanas, tinha como objetivo mobilizar apoio político para Israel, desconsiderando a destruição e as mortes de civis em Gaza. Desde o início da ofensiva, mais de 55 mil pessoas perderam a vida na região.