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O Exército israelense anunciou a morte de um alto comandante do Hamas em um ataque no sul da Faixa de Gaza, resultando em pelo menos 90 palestinos mortos. O ataque visava Mohamed Deif, mas matou Rafa Salama, comandante da brigada Khan Younis do Hamas. As negociações de cessar-fogo foram colocadas em dúvida. Israel continuou os ataques aéreos e terrestres, causando mais mortes e feridos. O Hamas não se retirou das negociações, acusando Israel de dificultar os esforços de paz. Medidas foram tomadas para reduzir os danos civis, mas a violência persiste.

As Forças Armadas de Israel resgataram quatro reféns com vida em Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza, em uma ação de comandos especiais. Após o sequestro pelo grupo terrorista Hamas, Noa Argamani, Almog Meir Jan, Andrey Kozlov e Shlomi Ziv foram liberados. Eles estão bem e passando por exames médicos. O Hamas capturou 251 pessoas em um ataque em um festival de música eletrônica, e cerca de metade já foi libertada. Israel acredita que outras 41 pessoas morreram. Este foi um resgate complexo e arriscado, realizado durante o dia em dois prédios diferentes em meio a Gaza.

O Exército de Israel resgatou quatro reféns vivos do Hamas na Faixa de Gaza, incluindo Noa Argamani, de 26 anos, que foi separada do namorado e levada em uma moto. Durante a operação, 93 palestinos foram mortos. Os reféns estão em bom estado de saúde após a complexa e difícil missão de resgate, que resultou na morte de um soldado israelense. O Hamas considerou a libertação dos reféns um sinal de fracasso. Cerca de 130 reféns continuam em poder dos terroristas desde a invasão em outubro. Noa Argamani, nascida na China, completou 26 anos enquanto estava sequestrada.

O Exército de Israel afirmou que bombardeou uma escola da ONU na Faixa de Gaza alegando que o local abrigava uma 'base do Hamas', resultando na morte de 37 pessoas. A ação aconteceu após milicianos islamistas atacarem o sul de Israel, matando mais de mil pessoas. A situação humanitária se agrava com o volume de vítimas e o problema em um gerador de um hospital da região. Enquanto mediadores tentam negociar um cessar-fogo, países como Espanha se unem à África do Sul em uma ação contra Israel na Corte Internacional de Justiça, aprofundando a complexidade do conflito.

Israel realizou um ataque aéreo no sul da Faixa de Gaza, atingindo um campo da ONU e deixando pelo menos 45 mortos e quase 250 feridos. Enquanto isso, Hamas atacou Tel Aviv com mísseis. Nos EUA, a suspensão da proibição de venda de armas para a Arábia Saudita surpreende. Na Papua Nova Guiné, mais de 2 mil pessoas são soterradas em avalanche. Venezuela enfrenta escassez de gasolina e mais de 300 milhões de menores sofrem abuso sexual na internet. Companhias aéreas buscam soluções para prever turbulências em voos via dados atmosféricos, enquanto casos de abusos crescem mundialmente.

Um píer construído pelos EUA na Faixa de Gaza recebeu sua primeira leva de ajuda humanitária, com cerca de 90 caminhões por dia sendo enviados para o enclave. A operação pode chegar a 150 caminhões diariamente, antes da guerra, eram 500 carretas entravam no território diariamente.

Cerca de 300 mil palestinos já fugiram de Rafah desde que as Forças de Defesa de Israel ordenaram a evacuação da cidade para realizar uma incursão terrestre em busca de eliminar o Hamas. A ONU considera esses deslocamentos forçados como inaceitáveis e preocupa-se com as implicações humanitárias para os refugiados na região, criticando a incursão israelense. Israel afirma que Rafah é o último reduto do Hamas em Gaza, justificando a operação terrestre. Os Estados Unidos, aliado de Israel, interromperam o envio de bombas como represália. A situação é marcada por tensões e violações das leis humanitárias internacionais.