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Tudo sobre Nasa

Descoberta curiosa: Nasa encontra rochas em Marte que parecem jabuticabas

Cientistas da Nasa fizeram uma descoberta intrigante em Marte, onde o rover Perseverance encontrou uma rocha coberta por esferas que lembram jabuticabas, na região de Broom Point, próxima à cratera Jezero. Esta rocha, chamada 'Baía de St. Paul', exibe centenas de esferas cinza-escuras, variando em formato e apresentando furos que intrigam os pesquisadores. Fenômenos semelhantes já foram observados anteriormente, como os 'mirtilos marcianos'. A origem dessas esferas pode estar ligada a processos geológicos variados, incluindo resfriamento de lava ou ação da água subterrânea. As investigações seguem em andamento.

Telescópio James Webb revela auroras impressionantes em Netuno

O telescópio espacial James Webb obteve imagens inéditas das auroras de Netuno, apresentando o melhor nível de detalhe já registrado. As descobertas foram divulgadas pela NASA em 26 de março de 2025 e publicadas na revista Nature Astronomy. As auroras foram detectadas pela primeira vez em 1989 pela sonda Voyager 2 em luz ultravioleta. Agora, o Webb acaba de capturar essas luzes brilhantes em luz infravermelha, oferecendo evidências diretas de sua existência. Com isso, os cientistas esperam entender melhor o comportamento das auroras no distante Netuno, que possui um campo magnético peculiar.

Astronautas da Crew-9 estão prontos para voltar à Terra após nove meses no espaço

Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que estão na Estação Espacial Internacional (ISS) há nove meses, se preparam para retornar à Terra na madrugada de terça-feira (18). Eles voarão na cápsula Dragon Freedom, juntamente com Nick Hague e o cosmonauta russo Aleksandr Gorbunov. O cronograma de retorno abrange o fechamento da escotilha às 23h45 de segunda-feira (17) e inclui várias fases críticas, como desacoplamento e queima de reentrada. A amerissagem está prevista para as 18h57, na costa da Flórida, marcando o fim de uma missão prolongada cheia de desafios.

Cápsula da SpaceX chega à ISS para resgatar astronautas 'presos'

A cápsula Dragon Endurance da SpaceX chegou à Estação Espacial Internacional (ISS) na madrugada de domingo, permitindo o retorno de dois astronautas que aguardavam voltar à Terra desde junho de 2024. A missão, que transporta quatro novos astronautas, decolou do Centro Espacial Kennedy e ancorou na ISS após uma viagem de cerca de 29 horas. Comandos da missão Crew-10 foram atribuídos à astronauta Anne McClain. Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams deverão embarcar na cápsula Dragon Freedom para seu retorno previsto na quarta-feira, 19 de março, após quase nove meses no espaço.

Missão Crew-10 resgata astronautas da ISS após longas expectativas

A Nasa e a SpaceX lançaram a missão Crew-10 para resgatar os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que estão na Estação Espacial Internacional desde junho de 2024 por problemas na cápsula Starliner. Comandada por Anne McClain, a Crew-10 substituirá a Crew-9, que os mantém na ISS para evitar um número reduzido de tripulantes. Apesar de a cápsula que trará Williams e Wilmore estar disponível para retorno, a Nasa optou por seguir o cronograma normal. Após a chegada da Crew-10, a Crew-9 começará os preparativos para o retorno, que pode ser impactado por condições climáticas adversas.

SpaceX e Nasa garantem retorno de astronautas 'presos' no espaço

A Nasa e a SpaceX realizaram o lançamento da missão Crew-10 na noite de 14 de março de 2025, com quatro astronautas a bordo da cápsula Dragon Endurance em direção à Estação Espacial Internacional (ISS). Esta missão possibilitará o retorno dos astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que estão esperando por transporte desde junho de 2024. Eles devem voltar à Terra na quarta-feira, 19 de março, após a chegada da Crew-10, que substitui a Crew-9 com uma equipe liderada pela astronauta Anne McClain e composta por membros da NASA, Japão e Rússia.

Nasa revela aumento inesperado do nível do mar em 2024

A Nasa anunciou que o nível global do mar subiu inesperadamente em 2024, atingindo uma elevação de 0,59 cm, superando a previsão de 0,43 cm. Josh Willis, da Nasa, destacou que esse aumento reflete uma tendência acelerada, com os oceanos subindo em resposta ao aquecimento global. Em 2024, dois terços do aumento foi causado pela expansão térmica das águas, em vez do derretimento das geleiras, o que é uma inversão do padrão usual. A ONU alertou que regiões como o sul do Oceano Pacífico e algumas cidades importantes estão especialmente ameaçadas por essa elevação.

Prepare-se para a lua de sangue: eclipse lunar total será visível no Brasil!

O primeiro eclipse lunar total de 2025 será visível no Brasil nesta sexta-feira, 14 de março. O evento, esperado desde 2022, resultará no impressionante efeito conhecido como 'Lua de Sangue', quando a Lua adquire uma coloração avermelhada. Essa tonalidade ocorre quando a Lua passa inteiramente pela umbra da Terra, fazendo com que a luz solar que se filtra pela atmosfera da Terra ilumine o satélite natural. O fenômeno poderá ser observado a partir das 0h57, com o pico do eclipse total ocorrendo às 3h26. As condições meteorológicas são cruciais para a visualização.

Não perca: Lua de sangue será visível no Brasil na próxima sexta!

O primeiro eclipse lunar total de 2025 ocorrerá na sexta-feira, 14 de março, e será visível no Brasil. Este fenômeno cria a impressionante 'lua de sangue', resultado da completa entrada da Lua na sombra da Terra. A nau estadunidense Nasa explica que a luz solar, ao atravessar a atmosfera terrestre, altera a coloração da Lua, fazendo-a parecer avermelhada. O eclipse começará às 0h57, com o parcial ocorrendo às 2h10 e o total às 3h26. A previsão é que o fenômeno se encerre às 5h48, dependendo das condições climáticas locais.

Athena pousa na Lua, mas em situação desafiadora

A nave Athena, da empresa Intuitive Machines, realizou seu pouso na Lua, mas em uma posição que pode ser considerada desfavorável. A missão, parte do programa Artemis da NASA, busca testar novas tecnologias para futuras explorações lunares. Pousando próxima ao polo sul, Athena enfrenta desafios relacionados à geração de energia e comunicação devido ao seu ângulo irregular. Anteriormente, a empresa já havia enfrentado dificuldades em uma missão e, agora, observa-se a necessidade de análise detalhada para garantir seu funcionamento. A exploração lunar continua sendo complexa, e a busca por inovações é essencial para o sucesso das futuras missões.

Astronautas da Starliner afirmam que decisão sobre permanência na ISS foi técnica, não política

Durante uma coletiva de imprensa, os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams esclareceram que a decisão de prolongar sua missão na Estação Espacial Internacional não foi influenciada por políticas. Inicialmente programados para uma estadia de oito dias, permaneceram meses devido a problemas com a cápsula Starliner da Boeing. Wilmore afirmou que a escolha foi técnica. Eles prezam pelo respeito às figuras políticas, mas enfatizam que o trabalho na ISS é sobre cooperação internacional e ciência, não política. Ambos estão satisfeitos com a experiência e esperam continuar explorando o espaço, incluindo planos para Marte e a lua.

Estratégias surpreendentes para evitar asteroides na Terra

Os asteroides representam uma ameaça significativa à Terra, como evidenciado pelo recente interesse no asteroide 2024 YR4, que inicialmente apresentava risco de colisão. Para mitigar essa ameaça, especialistas destacam três principais técnicas de deflexão: o impacto cinético, onde uma espaçonave colide com o asteroide para alterar sua trajetória, a explosão nuclear, que envolve detonações próximas, e os tratores gravitacionais, que manipulam a gravidade. Uma combinação dessas abordagens, unida a monitoramento constante e planejamento civil, é essencial para garantir a segurança do nosso planeta contra potenciais impactos de asteroides no futuro.

Nasa lança satélite para mapear água na Lua

A NASA lançou o satélite Lunar Trailblazer, que tem como objetivo mapear e procurar sinais de água na superfície da Lua. Lançado na Flórida, o orbitador é uma carga secundária do foguete Falcon 9 da SpaceX. Embora geralmente considerada árida, medições anteriores já identificaram água em áreas quentes iluminadas pelo sol e possíveis depósitos de gelo nas regiões permanentemente sombreadas. Este recurso será vital para possíveis bases lunares, permitindo o uso da água não apenas para consumo, mas também para produção de oxigênio e combustível. Exploradores lunares poderão depender dessas descobertas em futuras missões.

Descoberta sobre a cor de Marte revela passado habitável do planeta vermelho

Um estudo recente sugere que Marte pode ter sido habitável por mais tempo do que se acreditava, revelando que sua cor vermelha é causada pela ferrihidrita, um mineral que se forma em ambientes frios e úmidos, e não pela hematita, como anteriormente pensado. Essa descoberta foi possível graças a dados de satélites da ESA e da NASA, além de experimentos laboratoriais que simularam as condições do solo marciano. A presença de água na superfície de Marte muito antes do que se imaginava pode alterar a compreensão sobre a história do planeta e suas condições climáticas.

Aumento no risco de asteroide colidir com a Terra em 2032

A Nasa anunciou uma leve elevação no risco de o asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra em 2032, agora avaliada em uma em cada 280 aproximações. As probabilidades, que oscilaram ao longo da semana, foram de 3,1% para 1,5%, caindo para 0,27% e finalmente para 0,36%. Apesar do aumento da probabilidade, o asteroide continua no nível 1 da escala de Torino, que mede o risco de impacto. Cientistas afirmam que ainda existe 99,64% de chance de não haver colisão e que não há razões para pânico, sendo necessárias mais observações.

NASA reduz risco de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra

A Nasa divulgou novas medições que indicam uma diminuição na probabilidade do asteroide 2024 YR4 colidir com a Terra em 2032. Antes, as chances eram de 3,1%, mas agora caíram para 1,5%, ou uma em 67 passagens do asteroide. Apesar de o risco ser considerado baixo, com 98,5% de possibilidades de não ocorrer a colisão, a Nasa manteve o objeto no nível 3 da escala de Torino, que avalia impactos potenciais. O asteroide, variando entre 40m e 90m de diâmetro, poderia causar danos significativos na área de impacto, mas seu risco continua monitorado.

Aumento da probabilidade de colisão de asteroide com a Terra em 2032

O asteroide 2024 YR4, atualmente registrado na escala de Torino com nível 3, apresenta uma significativa chance de colidir com a Terra em 2032, estimada em 3,1%. Com 1 em 32 de probabilidade, a Nasa alertou que, apesar de ainda ser considerado um risco baixo, a situação é preocupante, uma vez que o coeficiente aumentou desde a última atualização, quando era de 2,3%. O asteroide, que mede entre 40 e 100 metros, pode causar danos sérios em áreas urbanas caso se concretize a colisão nas vésperas do Natal de 2032, data prevista para o impacto.

Astronautas da Nasa se sentem seguros após missão prolongada no espaço

A astronauta da NASA, Sunita Williams, tranquilizou o público durante uma recente entrevista, afirmando que nem ela nem seu colega, Butch Wilmore, se sentem presos ou abandonados na Estação Espacial Internacional. Embora sua missão tenha se estendido de uma semana para quase nove meses, ela ressaltou que a equipe possui suprimentos adequados e segurança, e estão realizando pesquisas científicas conforme planejado. A NASA destacou que o retorno da dupla, anteriormente agendado para abril, foi antecipado para 12 de março. Essa mudança ocorreu devido a problemas de acoplamento com a cápsula Starliner da Boeing.

Cientistas em alerta: asteroide YR4 aumenta risco de colisão com a Terra

Cientistas estão alarmados com um asteroide recém-descoberto, o YR4, que apresenta um aumento nas chances de colisão com a Terra, agora estimadas em 2,3%. Esta probabilidade cresceu significativamente desde janeiro, quando era de apenas 1,3%, e embora tenha flutuado, o aumento recente acendeu preocupações sobre seu potencial destrutivo. Com diâmetro entre 40 e 100 metros, o asteroide está classificado como de risco localizado na Escala de Turim. Astrônomos da Nasa e da ESA continuam a monitorar a situação, já que casos assim são comuns entre asteroides próximos inicialmente indetermináveis.

Aumento das chances de colisão com asteroide pode preocupar cientistas

Desde dezembro do último ano, cientistas têm monitorado o asteroide 2024 YR4, com um tamanho estimado entre 40 e 100 metros, que apresenta uma chance crescente de colidir com a Terra em 2032. Inicialmente, a probabilidade de impacto era de 1,3%, mas atualmente está em 2,2%, o que equivale a 1 em 45. Embora essas taxas tenham aumentado, os engenheiros da Nasa asseguram que a chance real de colisão continua sendo bastante baixa e que, com mais observações, a probabilidade tende a se reduzir novamente. A situação permanece sob vigilância rigorosa.

Boeing anuncia demissões e reestruturação no programa lunar da Nasa

A Boeing anunciou a demissão de cerca de 400 funcionários que fazem parte do programa Space Launch System (SLS), relacionado às missões lunares da NASA. Essa decisão faz parte de uma reestruturação do programa Artemis, que visa a exploração da Lua, e pode refletir mudanças nas prioridades da administração Trump, que carrega um histórico de interesse por Marte. A companhia busca realocar alguns empregados, mas a redução representa mais de um terço da equipe destinada ao SLS. As demissões ocorrem em um momento de reavaliação do futuro da Boeing no setor aeroespacial.

Probabilidade de asteroide colidir com a Terra aumenta drasticamente

Pesquisadores da Nasa e ESA estão em alerta com o asteroide 2024 YR4, cuja chance de colisão com a Terra em 22 de dezembro de 2032 quase dobrou, passando de 1,3% para 2,3%. O YR4, com tamanho estimado entre 40 e 100 metros, está classificado no terceiro nível da Escala de Risco de Impacto de Turim. Embora um impacto possa causar danos significativos, eventos desse tipo são raros, ocorrendo a cada poucos milênios. Desde janeiro, as observações têm sido priorizadas para monitorar o asteroide e sua trajetória, com atualizações regulares sendo divulgadas pelas agências espaciais envolvidas.

James Webb revela berçário de planetas em detalhes impressionantes

O telescópio James Webb da Nasa capturou uma imagem impressionante de um Objeto de Herbig-Haro, uma nebulosidade em torno de uma estrela recém-nascida. Isso revela o disco protoplanetário formado por gás e poeira em rotação, onde jatos de alta velocidade e ventos de disco estão presentes. Essas características são cruciais para entender o movimento de partículas no processo de formação de planetas. A Nasa destaca que a observação desse fenômeno permite aos astrônomos investigar como os grãos de poeira se organizam, dando pistas sobre a formação de novas estruturas planetárias no cosmos.

Buraco coronal gigante se abre na atmosfera do Sol

A Nasa reportou a abertura de um buraco coronal com 800 mil quilômetros de largura na atmosfera solar, o que representa 62 vezes o diâmetro da Terra. O fenômeno ocorre devido ao rompimento dos campos magnéticos solares, permitindo a liberação de vento solar e partículas carregadas, que atualmente estão se dirigindo para o nosso planeta. Essa interação provoca as auroras na Terra, que resultam em impressionantes shows de luzes coloridas no céu, dependendo da altitude e do tipo de gás envolvido. Embora uma tempestade geomagnética fosse esperada, os efeitos foram menos intensos do que o previsto.

Astronautas da Nasa realizam caminhada no espaço após longos meses na ISS

Na manhã de quinta-feira, 30 de janeiro de 2025, os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore, que estão a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) desde junho de 2024, realizaram uma caminhada no espaço. O objetivo principal foi a manutenção de equipamentos críticos, incluindo antenas de radiofrequência e o Canadarm2, um braço robótico essencial para operações externas. A transmissão ao vivo da NASA começou às 8h30min, e a atividade teve início por volta das 10h. A expectativa é que os astronautas retornem à Terra no final de março, após a resolução de falhas na espaçonave.

Hubble revela imagem impressionante da Nebulosa da Tarântula

Na última sexta-feira, 24 de janeiro de 2025, a Nasa divulgou uma imagem impressionante da Nebulosa da Tarântula, registrada pelo telescópio Hubble. Localizada na Grande Nuvem de Magalhães, a nebulosa abriga as estrelas mais massivas conhecidas, com massas de até 200 vezes a do Sol. A imagem revela uma cena empoeirada, mas radiante, destacando gases azuis, poeira marrom-alaranjada e estrelas multicoloridas. Os pesquisadores ressaltam que as observações do Hubble sobre nebulosas empoeiradas podem ajudar a entender a formação de novas estrelas e planetas, além do papel crucial da poeira cósmica nesse processo.

Nasa busca alternativas para trazer amostras de Marte até 2039

A NASA está avaliando duas opções para trazer amostras de Marte com o objetivo de determinar se já houve vida no planeta vermelho. O projeto de retorno, inicialmente orçado em US$ 11 bilhões, foi adiado para 2040, gerando preocupação. O administrador Bill Nelson considera o atraso inaceitável, e novas propostas visam antecipar o retorno para 2035 ou 2039, com custos estimados entre US$ 5,5 bilhões e US$ 7,7 bilhões. A NASA busca estratégias de pouso com tecnologias já testadas, enquanto a China também planeja uma missão similar com a Tianwen-3.

Astronauta registra aurora boreal encantadora em vídeo

O astronauta Donald R. Pettit, integrante da expedição 72 da Nasa na Estação Espacial Internacional (ISS), capturou em vídeo uma impressionante aurora boreal com tonalidade 'intensamente verde'. A gravação foi compartilhada em suas redes sociais, onde ele descreveu a experiência como 'voando sobre a aurora'. As auroras, fenômenos luminosos que ocorrem nas regiões polares, resultam da interação de partículas energéticas com a atmosfera terrestre. Após a postagem, o astronauta recebeu muitos elogios dos internautas, com comentários ressaltando a beleza natural do evento e a qualidade da filmagem que proporcionou uma visão espetacular do fenômeno.

O que a Nebulosa do Haltere revela sobre o futuro do nosso Sol

A Nasa divulgou uma imagem da Nebulosa do Haltere que pode ser um indicativo do futuro do nosso Sol. Estudada desde 1764, essa nebulosa, também conhecida como M27, está situada a cerca de mil anos-luz da Terra e é uma das mais brilhantes visíveis com binóculos. A previsão indica que, em aproximadamente seis milhões de anos, o Sol começará a liberar seus gases, formando uma nebulosa planetária similar à M27. Nesse processo, o centro do Sol se tornará uma estrela anã branca quente, representando o final de sua vida após esgotar seu combustível nuclear.

Nebulosa do Haltere oferece pista sobre o futuro do Sol

A Nasa divulgou recentemente uma imagem da Nebulosa do Haltere, que pode oferecer um vislumbre do que ocorrerá com nosso Sol em bilhões de anos. Descoberta em 1764 pelo astrônomo Charles Messier, essa nebulosa planetária é uma das mais brilhantes e está localizada a cerca de mil anos-luz da Terra, na constelação Vulpecula. Em aproximadamente 6 milhões de anos, o Sol começará a expelir seus gases externos, formando uma nebulosa como a M27. O Sol se tornará uma anã branca depois de se expandir e se transformar em uma gigante vermelha, esgotando seu combustível nuclear.

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