curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Satélite da década de 70 pode cair na Terra em breve!

Uma parte da nave espacial Kosmos 482, lançada em 1972 com destino a Vênus, deve reentrar na atmosfera da Terra nas próximas duas semanas. Este módulo, com 495 quilos, orbita a Terra desde seu lançamento e agora pode cair intacto. Especialistas monitoram sua trajetória e acreditam que ele pode aterrissar em uma ampla área, abrangendo latitudes entre 52 graus norte e sul. Há baixa probabilidade de atingir alguém, mas a visualização do evento deve ser impressionante, ao ser visto como uma bola de fogo no céu. A recuperação científica seria única se partes forem encontradas.

Sonda soviética Cosmos 482 deve cair na Terra em breve

A sonda Cosmos 482, lançada na década de 1970 pela União Soviética, está prestes a retornar à atmosfera terrestre, com previsão de queda nos próximos dias. Pesquisadores da NASA alertam que os destroços, pesando cerca de 495 quilos, poderão cair em uma ampla área que abrange partes de várias regiões do planeta dada a diminuição de sua órbita. Especialistas ressaltam que devido à estrutura robusta da sonda, há chances de que ela alcance a superfície intacta. O risco de danos fatais é considerado mínimo, com possibilidade de queda em oceanos, que cobrem a maior parte da Terra.

Antiga sonda soviética se prepara para um retorno inesperado à Terra

Após 53 anos de sua lançamento, a antiga sonda soviética Cosmos 482, projetada para explorar Vênus, está prestes a retornar à Terra sem controle. Lançada em 1972, a sonda falhou em sua missão, permanecendo na órbita terrestre. A NASA informou que a reentrada está prevista entre 7 e 13 de maio e que existe uma possibilidade de que a sonda ou partes dela sobrevivam à passagem pela atmosfera, já que foi fabricada para suportar condições extremas. No entanto, incertezas cercam o evento, especialmente quanto ao momento exato da reentrada e possíveis fragmentações do artefato.

A corrida espacial: China se aproxima de liderar retorno de amostras de Marte

A competição espacial entre China e Estados Unidos ganha um novo capítulo com a possibilidade da China ser a primeira a retornar amostras de Marte à Terra. Catherine Neish, uma cientista da NASA, destaca os avanços expressivos da China em comparação aos desafios orçamentários dos EUA, que atrasam a missão Mars Sample Return, prevista para 2035 a 2039. A China, por sua vez, acelera o programa Tianwen-3, agendado para 2028, que busca estudar o solo marciano. Enquanto os investimentos internos da China aumentam, a NASA enfrenta cortes significativos, levantando preocupações sobre a liderança científica no espaço.

China avança na corrida espacial e pode trazer amostras de Marte antes dos EUA

Especialistas estão começando a acreditar que a China pode ser a primeira a trazer amostras do solo de Marte à Terra, devido ao avanço significativo de seu programa espacial e incertezas orçamentárias nos EUA. A astrobióloga Catherine Neish, da Nasa, destacou os progressos da China e a importância da coleta e do retorno das amostras para compreender a existência de vida em Marte. Enquanto isso, a Nasa enfrenta desafios financeiros que podem comprometer suas futuras missões, incluindo a coleta de amostras, em meio a propostas de cortes orçamentários significativos que afetam sua pesquisa científica.

Sonda soviética perdida há 53 anos pode reentrar na Terra

Uma cápsula espacial soviética, a Kosmos 482, lançada em 1972 com destino a Vênus, pode reentrar na atmosfera da Terra em torno do dia 10 de maio de 2025. Ela não completou sua missão devido a uma falha e tem permanecido em órbita terrestre desde então. Estudos indicam que o módulo pode cair em regiões entre 52° norte e 52° sul, afetado por variações na atividade solar. Embora a maior parte da cápsula deve se desintegrar, alguns fragmentos podem atingir o solo, sendo o risco considerado baixo em áreas povoadas.

Sonda soviética deve reentrar na Terra de forma descontrolada

Uma sonda soviética, Kosmos 482, lançada na década de 1970, deve retornar à Terra de maneira descontrolada nos próximos dias. Especialistas indicam que é difícil prever o local exato da reentrada ou se parte da estrutura sobreviverá. O módulo, incapaz de deixar a órbita terrestre devido a falhas, permaneceu em órbita por mais de cinquenta anos. Com reentrada prevista para cerca de 10 de maio, sua velocidade ao tocar o solo pode chegar a 242 km/h. Embora exista um risco, a probabilidade de impacto é muito baixa, similar ao de alguém ser atingido por um meteorito.

Kosmos 482: espaçonave soviética pode entrar na atmosfera e ter Brasil em risco

O Kosmos 482, uma espaçonave lançada pela União Soviética em 1972 e projetada para explorar Vênus, não seguiu seu curso e agora orbita a Terra. Devido a uma trajetória inclinada, o Brasil está na área de risco para a reentrada da nave, que pode se tornar visível como um meteoro ao retornar. Apesar do perigo potencial, o risco de danos significativos é baixo, pois a maioria da zona de impacto é composta por oceanos e áreas desabitadas. O monitoramento da reentrada envolve agências espaciais e previsão precisa do local de queda.