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Tudo sobre Medalhas

Carol Santiago brilha nas Paralimpíadas de Paris com recorde de premiação

Carol Santiago fez história nas Paralimpíadas de Paris 2024, sendo a atleta brasileira mais premiada, recebendo R$ 900 mil por suas conquistas. Ela faturou três ouros, uma prata individual e uma prata coletiva, com a premiação total superando a das edições anteriores, quadruplicando o valor do Rio 2016. A edição de Paris ofereceu a maior premiação já vista pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, com prêmios variados nas modalidades que vão de R$ 250 mil para o ouro individual a R$ 125 mil por atleta em provas coletivas. Gabrielzinho e Jerusa Geber também se destacaram, levando prêmios significativos.

Brasil brilha nas Paralimpíadas e encerra competição em 5º lugar

Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 terminaram com o Brasil alcançando um feito inédito ao ficar em 5º lugar no quadro geral de medalhas, conquistando 25 ouros e 89 pódios. Se considerarmos a renda per capita, o Brasil subiria para a terceira posição, atrás apenas da China e da Ucrânia. Já no ranking por população, o país cairia para 42º. Além disso, em um ranking alternativo baseado no total de medalhas, o Brasil ficaria em 4º lugar, uma posição acima da Holanda. Esses dados destacam as habilidades dos atletas brasileiros nas competições internacionais.

Brasil brilha em Paris e conquista top 5 nas Paralimpíadas

O Brasil encerrou sua participação nas Paralimpíadas de Paris 2024 em grande estilo, alcançando uma marca histórica ao conquistar 89 medalhas, com 25 delas de ouro. Essa foi a melhor campanha do país na história dos Jogos, o que garantiu a quinta colocação no quadro de medalhas. A delegação brasileira fez uma competição incrível, superando rivais como a Itália na corrida pela posição. Modalidades como natação e atletismo se destacaram com 26 e 36 medalhas respectivamente, enquanto o judô teve um desempenho surpreendente, contribuindo significativamente para os resultados finais nesta edição das Paralimpíadas.

Brasil brilha e bate recordes nos Jogos Paralímpicos de Paris

No último sábado, 7 de setembro de 2024, o Brasil brilhou nos Jogos Paralímpicos em Paris, superando suas próprias marcas conquistadas nas edições anteriores. Com um total de 86 medalhas, sendo 23 de ouro, 25 de prata e 38 de bronze, a delegação brasileira está fazendo história. Este sábado foi excepcional, com 16 medalhas, incluindo seis de ouro, três de prata e sete de bronze, configurando a melhor participação do Brasil, que quebrou o recorde anterior de 72 pódios em Tokyo e Rio 2016. Os paralímpicos brasileiros continuam a sua impressionante trajetória de conquistas.

Brasil brilha e conquista recorde de medalhas na paralimpíada de Paris

No dia 7 de setembro de 2024, o Brasil fez história ao conquistar 86 medalhas na Paralimpíada de Paris, superando o recorde anterior de 72, estabelecido em 2016 e 2021. A delegação brasileira ocupa atualmente a quinta posição no ranking geral, atrás de potências como Holanda e EUA. O histórico número de medalhas foi acompanhado por um destaque notável no judô e halterofilismo, com atletas como Mariana D’Andrea e Arthur Silva triunfando em suas categorias. A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro de 70 a 90 pódios está bem encaminhada, refletindo um desempenho excepcional dos atletas brasileiros.

Beth Gomes brilha e conquista ouro com recorde nas paralimpíadas

Beth Gomes brilhou nas Paralimpíadas de Paris 2024 ao conquistar duas medalhas, incluindo um ouro e novo recorde paralímpico no lançamento de disco F53. Após garantir a prata no arremesso de peso na manhã, ela voltou ao Stade de France e lançou 17,37m, superando a marca anterior de 15,48m. A japonesa Keiko Onidani e a ucraniana Zoia Ovsii ficaram com a prata e o bronze, respectivamente. Além disso, Aser Mateus também subiu ao pódio ao conquistar a prata no salto em distância, completando um dia de vitórias para o Brasil no evento esportivo.

Claudiney Batista brilha e fatura ouro no arremesso de disco das Paralimpíadas

Na manhã de 2 de setembro de 2024, Claudiney Batista conquistou seu tricampeonato no arremesso de disco - F56 durante as Paralimpíadas, quebrando o recorde paralímpico. O atleta brasileiro, também detentor do recorde mundial, não teve dificuldades, pois garantiu a medalha de ouro em todas as suas tentativas. Com um impressionante quinto lançamento, Claudiney atingiu 46.86 metros, estabelecendo um novo marco nesta prova das Paralimpíadas. Aos 45 anos, o paulista solidifica seu legado no atletismo, onde já conquistou vários títulos em eventos mundiais e foi medalhista em Jogos passados, como Rio e Tóquio.

Brasil busca mais medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Paris

As Paralimpíadas de Paris entraram no quinto dia, e o Brasil está ansioso por mais medalhas de ouro nesta segunda-feira, 02 de setembro. Carol Santiago, que pode se tornar a maior campeã paralímpica entre mulheres do Brasil, compete nos 50m livre da classe S13, enquanto Gabrielzinho é favorito nos 200m livre da classe S2. Além da natação, a delegação brasileira participa intensamente no atletismo, com destaque para Beth Gomes no lançamento de disco. O golbol masculino também promete emoções, com o Brasil enfrentando o Egito nas quartas de final, buscando garantir uma medalha.

Gabrielzinho brilha com ouro e recorde nas Paralimpíadas de Paris 2024

Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, brilhou novamente nas Paralimpíadas de Paris 2024, conquistando sua segunda medalha de ouro. Neste sábado, 31, ele estabeleceu um novo recorde das Américas nos 50m costas S2, com o tempo de 50s93, solidificando sua posição como bicampeão paralímpico, já que também se destacou na edição de Tóquio 2020. Além disso, ele havia vencido anteriormente os 100m costas S2, levando o Brasil a ocupar a terceira colocação no quadro de medalhas, com um total de 17 medalhas, incluindo sete ouros. Seu desempenho tem sido impressionante e promissor.

Thalita Simplício conquista prata nos 400m T11 em Paris 2024

Thalita Simplício, tricampeã mundial, conquistou a medalha de prata nos 400m T11 nas Paralimpíadas de Paris 2024, com o tempo de 57s21, apenas atrás da namibiana Lahja Ishitile, que fez 56s20 e quebrou o recorde paralímpico da prova. Thalita, de 27 anos, competiu ao lado do guia Felipe Veloso e expressou sua decepção por ter perdido o ouro, ressaltando o esforço intenso que dedicou à sua preparação. Além disso, Joeferson Marinho, também do Brasil, conquistou bronze nos 100m T12, adicionando mais uma medalha ao atletismo brasileiro durante os jogos.

Gabrielzinho brilha e conquista seu segundo ouro nas Paralimpíadas de Paris

Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, brilhou mais uma vez nas Paralimpíadas de Paris 2024, conquistando seu segundo ouro nos 50m costas S2, com um impressionante tempo de 50s93. Dois dias antes, ele já havia garantido a medalha de ouro nos 100m costas S2. A natação brasileira se destacou, com mais medalhas, incluindo ouro de Maria Carolina Santiago e prata de Wendell Belarmino nos 50m livre S11. Gabrielzinho, celebrando com sua dança e carisma, expressou sua alegria, destacando que 'amassa' novamente na competição, mostrando sua habilidade e energia contagiante.

Giovanna Boscolo conquista bronze polêmico em Paris

Giovanna Boscolo conquistou a medalha de bronze no lançamento de club, classe F32, durante as Paralimpíadas de Paris 2024, após a polonesa Roza Kozakowska ser desclassificada. O Brasil protestou contra a alteração na cadeira de Kozakowska e o uso irregular de seu equipamento, que até então havia garantido a vitória e um novo recorde mundial. A melhor marca agora pertence à tunisiana Maroua Ibrahim, que lançou 29m, enquanto Parastoo Habibi do Irã ficou com a prata. Este é o sétimo bronze do Brasil nas Paralimpíadas, consolidando sua terceira posição no quadro de medalhas.

Petrúcio Ferreira brilha em Paris e conquista tricampeonato paralímpico

Petrúcio Ferreira conquistou seu terceiro ouro nos 100m na Paralimpíada de Paris, garantindo a vitória na classe T47 com um tempo de 10s68, sua melhor marca da temporada. O atleta paraibano, que já havia vencido em 2016 e 2020, expressou sua gratidão e emoção após a conquista, destacando seu apoio familiar durante a jornada. Além dele, Ricardo Gomes de Mendonça também brilharou, levando ouro na classe T37, com 11s07, após um acidente que o levou a se tornar campeão paralímpico apenas em 2019. Ambos comemoraram dançando juntos na pista.

Brasil em foco: Maiores medalhistas Paralímpicos à espera de Paris 2024

Nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, que começam em 28 de agosto, o Brasil se destaca com suas promessas de medalhas. A lista dos 10 maiores medalhistas do Brasil inclui Daniel Dias, que possui 27 medalhas, sendo 14 delas de ouro. A natação lidera em conquistas, com seis dos dez principais medalhistas nesta categoria. O país, que já conquistou 373 medalhas, busca superar o recorde de 72 medalhas obtidas em Tóquio 2020. O vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro estima que o Brasil alcançará entre 70 e 90 medalhas, com uma expectativa otimista de mais de 80.

Cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Paris promete emoções

A cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Paris 2024 está marcada para ser acompanhada em tempo real por todos. A expectativa é alta, com narrativas sobre medalhas conquistadas, modalidades disputadas e, claro, a participação do Brasil. Os organizadores prometem um evento memorável que celebra não só os vencedores, mas também a união e o esporte em sua essência. Este grande espetáculo promete incluir performances artísticas, apresentações culturais e a tradicional passagem da tocha olímpica. Em breve, o mundo se despede dos jogos, mas as memórias e conquistas ficarão para a história.

Brasil brilha nas Olimpíadas de Paris com 20 medalhas

As Olimpíadas de Paris-2024 encerraram com uma disputa emocionante, onde EUA e China terminaram empatados, cada um com 40 medalhas de ouro. Este é o primeiro empate no critério de ouros desde o início da era moderna dos Jogos em 1896. Apesar do empate em ouros, os EUA lideraram o quadro total de medalhas, contabilizando 126, contra 91 da China. Essa edição se destacou por trazer uma conquista histórica e novas regras na Carta Olímpica, permitindo que o Comitê Organizador definisse um quadro de medalhas, reconhecendo que a competição é entre atletas e não entre países.

Brasil conquista 20 medalhas e encerra Jogos de Paris em 20ª posição

As Olimpíadas de Paris 2024 chegaram ao fim, e o Brasil terminou sua participação com 20 medalhas, resultando na 20ª posição no quadro geral. A delegação brasileira conquistou 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes, apresentando um desempenho ligeiramente abaixo do recorde de 21 medalhas obtido em Tóquio 2021. O Brasil ficou fora do top 15 geral após duas edições seguidas, onde anteriormente ficou em 13º no Rio 2016 e 12º em Tóquio. Os EUA dominaram o quadro, enquanto o Brasil se prepara para os próximos Jogos Olímpicos previstos para Los Angeles 2028.

Brasil é vice-campeão no futebol feminino após polêmica na final

A seleção brasileira feminina de futebol conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris, após uma partida acirrada contra os Estados Unidos, que terminou com a vitória americana por 1 a 0. O jogo foi marcado por lances polêmicos, especialmente um possível pênalti não marcado em Adriana, que gerou críticas ao árbitro. Marta e o técnico Arthur Elias lamentaram a arbitragem, afirmando que a equipe teve chances, mas não conseguiu concretizá-las. Os brasileiros dominavam o jogo no início, mas não evitaram a derrota. Agora, a equipe deve seguir em frente após essa frustração.

Brasil fica abaixo do esperado nas Olimpíadas de Paris 2024

O Brasil finalizou sua participação nas Olimpíadas de Paris 2024 com um total de 20 medalhas, superando a marca das 19 conquistadas no Rio de Janeiro em 2016, mas abaixo das 21 de Tóquio 2020. Entre as conquistas, destacaram-se três medalhas de ouro, todas obtidas por mulheres: Bia Souza no judô, Rebeca Andrade na ginástica artística e a dupla Ana Patrícia e Duda no vôlei de praia. A última medalha foi uma prata no futebol feminino, perdendo para os Estados Unidos, enquanto no vôlei feminino, uma medalha de bronze foi conquistada após vencer a Turquia.

Duda e Ana Patrícia serão porta-bandeiras do Brasil nas Olimpíadas de Paris

O Comitê Olímpico do Brasil anunciou que Duda e Ana Patrícia serão as porta-bandeiras do Brasil na cerimônia de encerramento das Olimpíadas de 2024, em Paris. Elas conquistaram medalha de ouro no vôlei de praia, quebrando um jejum de 28 anos sem títulos dessa modalidade no evento. O pedido do COB foi aceito pelo COI, atendendo a uma crescente demanda por representatividade feminina. Paulo Wanderley, presidente do COB, exaltou o exemplo e o merecimento das atletas, destacando a importância desse esporte para o Brasil, colhendo o legado de tantas campeãs que fizeram história anteriormente.

Brasil brilha nas Olimpíadas de Paris 2024 com 20 medalhas

O Brasil concluiu sua participação nas Olimpíadas de Paris 2024 com um total de 20 medalhas, incluindo 3 de ouro, 7 de prata e 10 de bronze, o que representa a segunda melhor campanha em termos de pódios na história olímpica. Apesar de não ter superado o recorde de Tóquio-2020, onde conquistou 21 medalhas, a equipe brasileira destacou-se por ter um número maior de mulheres vencedoras, com 12 das 20 medalhas sendo conquistadas por atletas femininas. O país agora acumula 170 medalhas olímpicas na sua história, das quais 40 são de ouro.

Brasil brilha nas Olimpíadas de Paris 2024: Ouro no vôlei e muito mais!

Neste sábado, o Brasil tem importantes competições nas Olimpíadas de Paris 2024. O futebol feminino busca a medalha de ouro enfrentando os EUA às 12h, enquanto o vôlei feminino já garantiu um feito inédito, com Duda e Ana Patrícia conquistando o ouro ao vencerem as canadenses por 2x1. Isaquias Queiroz brilhou na canoagem de velocidade, assegurando a prata e totalizando cinco medalhas em sua carreira olímpica. Além disso, Alison dos Santos conquistou bronze nos 400m com barreiras e Giullia Penalber obteve a melhor colocação do Brasil no wrestling, com um 5º lugar.

Brasil brilha nas olimpíadas de Paris e já soma 18 medalhas!

Até agora, o Brasil conquistou 18 medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris, incluindo 9 bronzes, 6 pratas e 3 ouros. O mais recente ouro foi no vôlei de praia feminino, onde Ana Patrícia e Duda brilharam. Outros grandes feitos incluem ouro com Rebeca Andrade na ginástica artística e Beatriz Souza no judô. As pratas vieram da canoagem e do surfe, enquanto os bronzes foram obtidos em provas como 400m com barreiras e skate. Comparado a Tóquio-2020, onde o Brasil alcançou 21 medalhas, Paris ainda está a caminho de quebrar recordes históricos.

Piu brilha em Paris e conquista bronze nos 400 metros com barreiras

Alison dos Santos, conhecido como Piu, conquistou a medalha de bronze nos 400 metros com barreiras nas Olimpíadas de Paris 2024. Após ter sido questionado sobre sua forma física por um rival francês, Piu afirmou que correria ‘com raiva’ e conseguiu um tempo de 47s26 na final. O ouro foi para o americano Rai Benjamin, com 46s46, enquanto o norueguês Karsten Warholm garantiu a prata. Piu, já medalhista de bronze em Tóquio 2020, demonstrou força e ambição, superando as dificuldades de sua lesão no joelho e alcançando mais uma vez o pódio olímpico.

Isaquias Queiroz pede troca de medalha danificada após conquista na Olimpíada

Na Olimpíada de Paris, o canoísta Isaquias Queiroz conquistou a medalha de prata na final do C1 1000m. No entanto, a medalha acabou danificada quando ele a entregou a seus filhos, Sebastian e Luigi, e pediu à organização do evento uma substituição. Enquanto isso, o skatista Nyjah Huston também se manifestou sobre a baixa qualidade das medalhas recebidas, exclamando que a sua parecia ter 'ido para a guerra'. Queiroz, casado com Laina Guimarães, mostrou a peça quebrada nas redes sociais e destacou a importância da presença de sua família nesse momento especial.

Isaquias Queiroz conquista prata e brilha nas Olimpíadas de Paris

Isaquias Queiroz fez história ao conquistar a medalha de prata no C1 1000m durante as Olimpíadas de Paris, reforçando seu legado como um dos grandes atletas do Brasil. O canoísta baiano, de 30 anos, demonstrou uma recuperação impressionante na reta final da prova, superando três adversários para garantir o segundo lugar. Esta medalha se tornou a quinta sua na carreira olímpica, aproximando-o ainda mais dos grandes nomes do esporte brasileiro. Apesar de não ter repetido o ouro, Isaquias expressou satisfação com o resultado e celebrou o apoio da torcida brasileira durante a competição.

Brasil em busca de mais medalhas de ouro nas Olimpíadas de Paris 2024

O Brasil tem grandes chances de conquistar mais medalhas de ouro nesta sexta-feira, 9 de agosto, nas Olimpíadas de Paris 2024. O vôlei de praia já assegurou ao menos a prata com Ana Patrícia e Duda, que enfrentarão as canadenses Melissa e Brandie. Além delas, Isaquias Queiroz também é uma aposta dourada na canoagem, assim como Alison dos Santos, que competirá nos 400m com barreiras no atletismo. Outras esperanças de medalha incluem Bárbara Domingos na ginástica rítmica, Almir Júnior no salto triplo, e a participação de Giulia Penalber e Henrique Marques em wrestling e taekwondo.

Brasil garante vaga na final do vôlei de praia feminino em Paris!

As brasileiras Ana Patrícia e Duda conquistaram uma emocionante vitória contra as australianas Clancy e Mariafe nas semifinais do vôlei de praia feminino nas Olimpíadas de Paris, garantindo uma vaga na final. O Brasil busca seu primeiro ouro feminino na modalidade desde 1996. Enquanto isso, a equipe canadense também avançou após derrotar a Suíça, buscando surpreender na decisão contra as brasileiras. As semifinais foram repletas de jogadas memoráveis, sendo que Duda expressou sua incredulidade ao vencer, mostrando a carga emocional da competição e o desejo de conquistar a medalha de ouro tão esperada.

Alison 'Piu' dos Santos supera susto e se prepara para final do atletismo

Alison 'Piu' dos Santos se classificou para a final dos 400m com barreiras nas eliminatórias do atletismo, mas enfrentou tensão ao ver seu desempenho apenas como terceiro colocado na primeira série. Com isso, ele teve que esperar a conclusão das demais baterias para descobrir se estaria na final, uma experiência angustiante. Mesmo garantindo a vaga com o quarto melhor tempo, Piu expressou seu incômodo com a pressão de depender de outros atletas para confirmar sua participação. Agora, ele se prepara para a final, determinado a competir com mais garra e foco, após uma prévia intensa.

Isaquias Queiroz mira recorde de Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Paris

Isaquias Queiroz, canoísta brasileiro, está focado nas semifinais das provas C1 1000m e C2 500m nas Olimpíadas de Paris, onde busca igualar o recorde de seis medalhas da ginasta Rebeca Andrade. Ele elogiou Rebeca, destacando sua incrível capacidade de conquistar medalhas. Isaquias quer desgastar o mínimo possível antes das provas e recebeu apoio da família presente nas arquibancadas. Ele disputará as finais do C2 500m nesta quinta-feira e as do C1 1000m na sexta-feira, enquanto se concentra na competição e busca alcançar o alto nível da colega de equipe.

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