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Claudiney Batista brilha e fatura ouro no arremesso de disco das Paralimpíadas

Na manhã de 2 de setembro de 2024, Claudiney Batista conquistou seu tricampeonato no arremesso de disco - F56 durante as Paralimpíadas, quebrando o recorde paralímpico. O atleta brasileiro, também detentor do recorde mundial, não teve dificuldades, pois garantiu a medalha de ouro em todas as suas tentativas. Com um impressionante quinto lançamento, Claudiney atingiu 46.86 metros, estabelecendo um novo marco nesta prova das Paralimpíadas. Aos 45 anos, o paulista solidifica seu legado no atletismo, onde já conquistou vários títulos em eventos mundiais e foi medalhista em Jogos passados, como Rio e Tóquio.

Carol Santiago brilha nas Paralimpíadas de Paris com recorde de premiação

Carol Santiago fez história nas Paralimpíadas de Paris 2024, sendo a atleta brasileira mais premiada, recebendo R$ 900 mil por suas conquistas. Ela faturou três ouros, uma prata individual e uma prata coletiva, com a premiação total superando a das edições anteriores, quadruplicando o valor do Rio 2016. A edição de Paris ofereceu a maior premiação já vista pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, com prêmios variados nas modalidades que vão de R$ 250 mil para o ouro individual a R$ 125 mil por atleta em provas coletivas. Gabrielzinho e Jerusa Geber também se destacaram, levando prêmios significativos.

Brasil brilha nas Paralimpíadas e encerra competição em 5º lugar

Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 terminaram com o Brasil alcançando um feito inédito ao ficar em 5º lugar no quadro geral de medalhas, conquistando 25 ouros e 89 pódios. Se considerarmos a renda per capita, o Brasil subiria para a terceira posição, atrás apenas da China e da Ucrânia. Já no ranking por população, o país cairia para 42º. Além disso, em um ranking alternativo baseado no total de medalhas, o Brasil ficaria em 4º lugar, uma posição acima da Holanda. Esses dados destacam as habilidades dos atletas brasileiros nas competições internacionais.

Brasil brilha em Paris e conquista top 5 nas Paralimpíadas

O Brasil encerrou sua participação nas Paralimpíadas de Paris 2024 em grande estilo, alcançando uma marca histórica ao conquistar 89 medalhas, com 25 delas de ouro. Essa foi a melhor campanha do país na história dos Jogos, o que garantiu a quinta colocação no quadro de medalhas. A delegação brasileira fez uma competição incrível, superando rivais como a Itália na corrida pela posição. Modalidades como natação e atletismo se destacaram com 26 e 36 medalhas respectivamente, enquanto o judô teve um desempenho surpreendente, contribuindo significativamente para os resultados finais nesta edição das Paralimpíadas.

Brasil brilha e conquista recorde de medalhas na paralimpíada de Paris

No dia 7 de setembro de 2024, o Brasil fez história ao conquistar 86 medalhas na Paralimpíada de Paris, superando o recorde anterior de 72, estabelecido em 2016 e 2021. A delegação brasileira ocupa atualmente a quinta posição no ranking geral, atrás de potências como Holanda e EUA. O histórico número de medalhas foi acompanhado por um destaque notável no judô e halterofilismo, com atletas como Mariana D’Andrea e Arthur Silva triunfando em suas categorias. A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro de 70 a 90 pódios está bem encaminhada, refletindo um desempenho excepcional dos atletas brasileiros.

Brasil brilha e conquista bronze no futebol de cegos das Paralimpíadas 2024

Neste sábado (7), a seleção brasileira de futebol de cegos conquistou sua primeira medalha que não é de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 ao vencer a Colômbia por 1 a 0 e assegurar a medalha de bronze. Após perder para a Argentina na semifinal em uma disputa de pênaltis, o Brasil se destacou com um desempenho consistente. O único gol da partida foi marcado por Jefinho, após um escanteio, garantindo o triunfo. O time, que permaneceu uniforme durante o torneio, ficou ansioso pelo próximo desafio, no qual a França enfrentará a Argentina na final.

Maria de Fátima brilha e garante bronze inédito no halterofilismo

Maria de Fátima Castro, atleta amazonense de 30 anos, fez história nas Paralimpíadas de Paris ao conquistar a medalha de bronze no halterofilismo feminino na categoria até 67kg. Com um impressionante levantamento de 133kg, ela não apenas garantiu seu lugar no pódio, mas também quebrou o recorde das Américas, superando a marca anterior da mexicana Amalia Perez Vazques de 132kg. A medalha de ouro foi para a chinesa Yujiao Tan, com 142kg, e a prata foi para a egípcia Fatma Elyan, com 139kg. Maria é estreante nesta competição e começou sua trajetória no esporte em 2017.

Morteza Mehrzad: O gigante do vôlei sentado busca o tri nas paralimpíadas de Paris

O iraniano Morteza Mehrzad, atleta de vôlei sentado e detentor da impressionante altura de 2,46m, visa conquistar seu terceiro ouro nas Paralimpíadas de Paris 2024. Apesar da falta de uma cama adequada na vila, ele destaca que seu objetivo é se tornar campeão, independente das dificuldades. Diagnósticos de acromegalia e um acidente de bicicleta na juventude limitam sua mobilidade, exigindo o uso de muletas ou cadeira de rodas. Reconhecido pelo treinador Hadi Rezaeigarkani, Morteza tornou-se uma figura inspiradora e é o atleta mais alto nos jogos, despertando a curiosidade de todos ao seu redor.