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Giovanna Boscolo conquista bronze polêmico em Paris

Giovanna Boscolo conquistou a medalha de bronze no lançamento de club, classe F32, durante as Paralimpíadas de Paris 2024, após a polonesa Roza Kozakowska ser desclassificada. O Brasil protestou contra a alteração na cadeira de Kozakowska e o uso irregular de seu equipamento, que até então havia garantido a vitória e um novo recorde mundial. A melhor marca agora pertence à tunisiana Maroua Ibrahim, que lançou 29m, enquanto Parastoo Habibi do Irã ficou com a prata. Este é o sétimo bronze do Brasil nas Paralimpíadas, consolidando sua terceira posição no quadro de medalhas.

Carol Santiago brilha nas Paralimpíadas de Paris com recorde de premiação

Carol Santiago fez história nas Paralimpíadas de Paris 2024, sendo a atleta brasileira mais premiada, recebendo R$ 900 mil por suas conquistas. Ela faturou três ouros, uma prata individual e uma prata coletiva, com a premiação total superando a das edições anteriores, quadruplicando o valor do Rio 2016. A edição de Paris ofereceu a maior premiação já vista pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, com prêmios variados nas modalidades que vão de R$ 250 mil para o ouro individual a R$ 125 mil por atleta em provas coletivas. Gabrielzinho e Jerusa Geber também se destacaram, levando prêmios significativos.

Brasil brilha nas Paralimpíadas e encerra competição em 5º lugar

Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 terminaram com o Brasil alcançando um feito inédito ao ficar em 5º lugar no quadro geral de medalhas, conquistando 25 ouros e 89 pódios. Se considerarmos a renda per capita, o Brasil subiria para a terceira posição, atrás apenas da China e da Ucrânia. Já no ranking por população, o país cairia para 42º. Além disso, em um ranking alternativo baseado no total de medalhas, o Brasil ficaria em 4º lugar, uma posição acima da Holanda. Esses dados destacam as habilidades dos atletas brasileiros nas competições internacionais.

Brasil brilha em Paris e conquista top 5 nas Paralimpíadas

O Brasil encerrou sua participação nas Paralimpíadas de Paris 2024 em grande estilo, alcançando uma marca histórica ao conquistar 89 medalhas, com 25 delas de ouro. Essa foi a melhor campanha do país na história dos Jogos, o que garantiu a quinta colocação no quadro de medalhas. A delegação brasileira fez uma competição incrível, superando rivais como a Itália na corrida pela posição. Modalidades como natação e atletismo se destacaram com 26 e 36 medalhas respectivamente, enquanto o judô teve um desempenho surpreendente, contribuindo significativamente para os resultados finais nesta edição das Paralimpíadas.

Brasil brilha e conquista recorde de medalhas na paralimpíada de Paris

No dia 7 de setembro de 2024, o Brasil fez história ao conquistar 86 medalhas na Paralimpíada de Paris, superando o recorde anterior de 72, estabelecido em 2016 e 2021. A delegação brasileira ocupa atualmente a quinta posição no ranking geral, atrás de potências como Holanda e EUA. O histórico número de medalhas foi acompanhado por um destaque notável no judô e halterofilismo, com atletas como Mariana D’Andrea e Arthur Silva triunfando em suas categorias. A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro de 70 a 90 pódios está bem encaminhada, refletindo um desempenho excepcional dos atletas brasileiros.

Brasil brilha e conquista bronze no futebol de cegos das Paralimpíadas 2024

Neste sábado (7), a seleção brasileira de futebol de cegos conquistou sua primeira medalha que não é de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 ao vencer a Colômbia por 1 a 0 e assegurar a medalha de bronze. Após perder para a Argentina na semifinal em uma disputa de pênaltis, o Brasil se destacou com um desempenho consistente. O único gol da partida foi marcado por Jefinho, após um escanteio, garantindo o triunfo. O time, que permaneceu uniforme durante o torneio, ficou ansioso pelo próximo desafio, no qual a França enfrentará a Argentina na final.

Maria de Fátima brilha e garante bronze inédito no halterofilismo

Maria de Fátima Castro, atleta amazonense de 30 anos, fez história nas Paralimpíadas de Paris ao conquistar a medalha de bronze no halterofilismo feminino na categoria até 67kg. Com um impressionante levantamento de 133kg, ela não apenas garantiu seu lugar no pódio, mas também quebrou o recorde das Américas, superando a marca anterior da mexicana Amalia Perez Vazques de 132kg. A medalha de ouro foi para a chinesa Yujiao Tan, com 142kg, e a prata foi para a egípcia Fatma Elyan, com 139kg. Maria é estreante nesta competição e começou sua trajetória no esporte em 2017.

Morteza Mehrzad: O gigante do vôlei sentado busca o tri nas paralimpíadas de Paris

O iraniano Morteza Mehrzad, atleta de vôlei sentado e detentor da impressionante altura de 2,46m, visa conquistar seu terceiro ouro nas Paralimpíadas de Paris 2024. Apesar da falta de uma cama adequada na vila, ele destaca que seu objetivo é se tornar campeão, independente das dificuldades. Diagnósticos de acromegalia e um acidente de bicicleta na juventude limitam sua mobilidade, exigindo o uso de muletas ou cadeira de rodas. Reconhecido pelo treinador Hadi Rezaeigarkani, Morteza tornou-se uma figura inspiradora e é o atleta mais alto nos jogos, despertando a curiosidade de todos ao seu redor.