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Brasil é vice-campeão no futebol feminino após polêmica na final

A seleção brasileira feminina de futebol conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris, após uma partida acirrada contra os Estados Unidos, que terminou com a vitória americana por 1 a 0. O jogo foi marcado por lances polêmicos, especialmente um possível pênalti não marcado em Adriana, que gerou críticas ao árbitro. Marta e o técnico Arthur Elias lamentaram a arbitragem, afirmando que a equipe teve chances, mas não conseguiu concretizá-las. Os brasileiros dominavam o jogo no início, mas não evitaram a derrota. Agora, a equipe deve seguir em frente após essa frustração.

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Caio Bonfim brilha e conquista ouro inédito no Mundial de Atletismo

Na noite de 19 de setembro de 2025, o marchador brasileiro Caio Bonfim fez história ao conquistar o ouro nos 20km do Mundial de Atletismo, uma semana após garantir a prata nos 35km. Bonfim, que já era o brasileiro com mais pódios na competição, superou os desafios da prova, assumindo a liderança a aproximadamente um quilômetro do final e completando a distância em 1'18'35. Com sua vitória e a medalha de prata de Alison do Santos, o Brasil teve seu melhor desempenho histórico em Mundiais, superando o recorde anterior de 1999 em Sevilla.

Brasil se prepara para o primeiro Mundial de Ginástica Rítmica em 2025

O Brasil sediará o Mundial de Ginástica Rítmica em 2025, na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro, até o dia 24 de agosto. Este será o primeiro mundial realizado em solo brasileiro, e a seleção busca conquistar medalhas inéditas. O evento, considerado o segundo mais importante após as Olimpíadas, contará com competições individuais e em equipe. A seleção brasileira estará focada em pódios, especialmente nas provas de conjunto. As ginastas Duda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira, Maria Paula Caminha e Mariana Gonçalves representarão o país, enquanto Bárbara Domingos e Geovanna Santos competirão individuais.

Carol Santiago brilha nas Paralimpíadas de Paris com recorde de premiação

Carol Santiago fez história nas Paralimpíadas de Paris 2024, sendo a atleta brasileira mais premiada, recebendo R$ 900 mil por suas conquistas. Ela faturou três ouros, uma prata individual e uma prata coletiva, com a premiação total superando a das edições anteriores, quadruplicando o valor do Rio 2016. A edição de Paris ofereceu a maior premiação já vista pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, com prêmios variados nas modalidades que vão de R$ 250 mil para o ouro individual a R$ 125 mil por atleta em provas coletivas. Gabrielzinho e Jerusa Geber também se destacaram, levando prêmios significativos.

Brasil brilha nas Paralimpíadas e encerra competição em 5º lugar

Os Jogos Paralímpicos de Paris 2024 terminaram com o Brasil alcançando um feito inédito ao ficar em 5º lugar no quadro geral de medalhas, conquistando 25 ouros e 89 pódios. Se considerarmos a renda per capita, o Brasil subiria para a terceira posição, atrás apenas da China e da Ucrânia. Já no ranking por população, o país cairia para 42º. Além disso, em um ranking alternativo baseado no total de medalhas, o Brasil ficaria em 4º lugar, uma posição acima da Holanda. Esses dados destacam as habilidades dos atletas brasileiros nas competições internacionais.

Brasil brilha em Paris e conquista top 5 nas Paralimpíadas

O Brasil encerrou sua participação nas Paralimpíadas de Paris 2024 em grande estilo, alcançando uma marca histórica ao conquistar 89 medalhas, com 25 delas de ouro. Essa foi a melhor campanha do país na história dos Jogos, o que garantiu a quinta colocação no quadro de medalhas. A delegação brasileira fez uma competição incrível, superando rivais como a Itália na corrida pela posição. Modalidades como natação e atletismo se destacaram com 26 e 36 medalhas respectivamente, enquanto o judô teve um desempenho surpreendente, contribuindo significativamente para os resultados finais nesta edição das Paralimpíadas.

Brasil brilha e bate recordes nos Jogos Paralímpicos de Paris

No último sábado, 7 de setembro de 2024, o Brasil brilhou nos Jogos Paralímpicos em Paris, superando suas próprias marcas conquistadas nas edições anteriores. Com um total de 86 medalhas, sendo 23 de ouro, 25 de prata e 38 de bronze, a delegação brasileira está fazendo história. Este sábado foi excepcional, com 16 medalhas, incluindo seis de ouro, três de prata e sete de bronze, configurando a melhor participação do Brasil, que quebrou o recorde anterior de 72 pódios em Tokyo e Rio 2016. Os paralímpicos brasileiros continuam a sua impressionante trajetória de conquistas.

Brasil brilha e conquista recorde de medalhas na paralimpíada de Paris

No dia 7 de setembro de 2024, o Brasil fez história ao conquistar 86 medalhas na Paralimpíada de Paris, superando o recorde anterior de 72, estabelecido em 2016 e 2021. A delegação brasileira ocupa atualmente a quinta posição no ranking geral, atrás de potências como Holanda e EUA. O histórico número de medalhas foi acompanhado por um destaque notável no judô e halterofilismo, com atletas como Mariana D’Andrea e Arthur Silva triunfando em suas categorias. A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro de 70 a 90 pódios está bem encaminhada, refletindo um desempenho excepcional dos atletas brasileiros.