Neste sábado (7), a seleção brasileira de futebol de cegos conquistou sua primeira medalha que não é de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 ao vencer a Colômbia por 1 a 0 e assegurar a medalha de bronze. Após perder para a Argentina na semifinal em uma disputa de pênaltis, o Brasil se destacou com um desempenho consistente. O único gol da partida foi marcado por Jefinho, após um escanteio, garantindo o triunfo. O time, que permaneceu uniforme durante o torneio, ficou ansioso pelo próximo desafio, no qual a França enfrentará a Argentina na final.

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris 2024, após derrotar a Turquia por 3 a 1. Com isso, o Brasil mantém uma tradição de mais de 30 anos subindo ao pódio no vôlei de quadra, desde a conquista do ouro masculino em Barcelona 1992. As jogadoras, comandadas por José Roberto Guimarães, realizaram uma campanha notável, chegando às semifinais sem perder sets, embora não tenham conseguido disputar a final. Essa conquista é a continuação de um legado de medalhas, que inclui pratas e bronzes em edições anteriores.

Na manhã de hoje, 9 de agosto de 2024, a brasileira Giullia Penalber, de 32 anos, fez história ao se tornar a primeira atleta do Brasil a disputar uma medalha no wrestling olímpico, enfrentando a chinesa Kexin Hong em busca do bronze. A jornada de Giullia foi marcada por vitórias, incluindo uma impressionante vitória na repescagem. A atleta expressou sua determinação e alegria, destacando a importância de representar o Brasil na modalidade. A competição pelo bronze está marcada para hoje, e Giullia está focada em dar o seu melhor e conquistar essa inédita medalha para o Brasil.

O atleta brasileiro Isaquias Queiroz conquistou a medalha de prata na prova de canoagem C1 1000m durante as Olimpíadas de Paris. Isaquias, que já havia se destacado em competições anteriores, mostrou sua habilidade e determinação na disputa, superando desafios e adversários fortes. Sua performance foi admirada por muitos, reafirmando seu status como um dos melhores canoístas do mundo. Essa conquista é um marco significativo em sua carreira, trazendo orgulho ao esporte brasileiro. Ele espera inspirar novas gerações de atletas e continuar a lutar por mais medalhas em futuras competições internacionais.

Giullia Penalber, lutadora brasileira, teve uma grande vitória ao derrotar a alemã Sandra Paruszewski pela repescagem na categoria até 57 kg do wrestling estilo livre, durante as Olimpíadas de Paris. Com a vitória por 7 a 0, ela avança para a disputa da medalha de bronze, enfrentando a chinesa Kexin Hong. Esse confronto está agendado para esta sexta-feira, às 14h30. Giullia já superou a melhor colocação de uma atleta brasileira na modalidade, garantindo que o país busque uma medalha inédita neste evento olímpico. A expectativa é alta para essa luta decisiva.

Augusto Akio, skatista brasileiro de 23 anos, conquistou a medalha de bronze na competição de skate park durante as Olimpíadas de Paris 2024, com uma nota impressionante de 91,85. Ele é natural de Curitiba e começou sua jornada no skate aos sete anos, recebendo um skate como presente. Com um estilo carismático e sua prática de malabares, Akio se destacou entre os competidores, sendo inspirado por grandes nomes do esporte. Esta medalha é a quinta na história do Brasil em Olimpíadas, reforçando a presença do país nas principais competições de skate do mundo.

Augusto Akio, o 'Japinha', brilhou no skate park durante as Olimpíadas de Paris 2024, conquistando a medalha de bronze com uma nota impressionante de 91.85 na última volta. A competição teve destaque com o australiano Keegan Palmer, que se sagrou bicampeão olímpico, e o americano Tom Schaar, que levou a prata. O brasileiro Pedro Barros, quarto colocado, expressou sua gratidão pela experiência, apesar de ficar fora do pódio. Com esta conquista, Akio mostrou evolução ao melhorar de sua posição nas eliminatórias, contribuindo para o sucesso da equipe brasileira na modalidade.

Rebeca Andrade fez história ao conquistar a medalha de ouro na final do solo das Olimpíadas de Paris, superando Simone Biles em uma atuação memorável. A atleta brasileira, já reconhecida como a maior medalhista olímpica do Brasil, alcançou uma nota impressionante de 14,166, evidenciando sua técnica e precisão. Essa vitória marca a consolidação de sua carreira, somando agora seis medalhas olímpicas. Rebeca não apenas defendeu sua posição entre as melhores, mas também garantiu um lugar especial na memória do esporte brasileiro ao se destacar em uma competição esportiva de tamanha relevância mundial.

Após a vitória da seleção feminina de vôlei sobre a Polônia nos Jogos Olímpicos de Paris, Gabi Guimarães teve um momento emocionante ao receber a medalha de ouro de Giba, conquistada em Atenas-2004. O ex-atleta colocou a medalha no pescoço da jogadora em uma cerimônia carregada de simbolismo, elogiada por muitos torcedores presentes na Arena Paris Sul. Gabi, que também foi destaque na partida, devolveu a medalha a Giba e os dois se abraçaram. Agora, ela se prepara para enfrentar a República Dominicana nas quartas de final, em busca de seu próprio ouro.

Hugo Calderano se prepara para a disputa da medalha de bronze no tênis de mesa nas Olimpíadas de Paris, programada para o dia 4 de agosto, às 8h30, horário de Brasília. Após uma derrota nas semifinais para o sueco Truls Moregard, com parciais apertadas, o brasileiro enfrentará o jovem francês Felix Lebrun. Uma possível vitória de Calderano seria histórica, marcando a primeira medalha olímpica para o Brasil na modalidade. Ele se destacou ao ser o primeiro não-europeu e não-asiático a alcançar as semifinais, trazendo expectativas e tensão nas próximas competições.

A ginasta Rebeca Andrade conquistou uma medalha de prata no salto durante sua participação nas Olimpíadas de Paris, marcando a terceira vez que ela sobe ao pódio nesta edição dos jogos. A atleta, que já se destacou em competições anteriores, novamente fez valer seu talento e dedicação, deixando sua marca nas competições. Com uma performance impressionante, Rebeca demonstra sua capacidade e força no mundo da ginástica, enquanto continua a inspirar jovens atletas ao redor do mundo. O público aplaudiu de pé sua atuação, ressaltando sua importância no esporte brasileiro.

A ginasta Rebeca conquistou a medalha de prata no salto e subiu ao pódio pela terceira vez durante a competição em Paris. Este feito marca um momento notável em sua carreira, solidificando seu status entre as melhores do mundo. Com performances consistentes e esforço incansável, Rebeca continua a impressionar, mostrando não apenas habilidade técnica, mas também garra e determinação. Sua trajetória é um exemplo inspirador para jovens atletas. Apesar dos desafios enfrentados ao longo de sua jornada, ela permanece focada, representando o Brasil com orgulho e esperança, sempre buscando aprimorar-se e alcançar novos objetivos nas competições futuras.

Rebeca Andrade brilhou mais uma vez nas Olimpíadas de Paris 2024, conquistando a medalha de prata no salto da ginástica artística. Apesar de sua impressionante performance, ela ficou atrás da lendária Simone Biles, que levou a medalha de ouro. Esta conquista marca a terceira medalha de Rebeca nos jogos, reafirmando seu status como uma das melhores atletas de ginástica do mundo. A atleta brasileira emocionou o público, mostrando técnica e determinação, e se consolidou definitivamente no pódio olímpico. Rebeca Andrade continua a ser uma fonte de inspiração e orgulho para o Brasil, destacando-se em um evento tão prestigioso.

Na semifinal do judô feminino até 57kg nas Olimpíadas de Paris, a judoca brasileira Rafaela Silva foi derrotada pela sul-coreana Mimi Huh, atual campeã mundial. A luta se decidiu no golden score, após Huh marcar um waza-ari a seis minutos de combate. Apesar de iniciar a luta de maneira ofensiva e quase conseguir imobilizar Huh, Rafaela não conseguiu finalizar. Com essa derrota, ela ainda mantém a esperança de conquistar a medalha de bronze, enfrentando a japonesa Haruka Funaubo. Rafaela, que já foi campeã olímpica e mundial, buscará mais uma conquista em sua carreira.

Willian Lima conquistou a primeira medalha olímpica do Brasil nas Olimpíadas de Paris ao levar a prata na categoria 66kg do judô. No domingo (27), ele enfrentou o campeão olímpico Hifumi Abe, mas foi derrotado na final com dois waza-ari. Willian, que sonhava com essa conquista para dedicar ao filho Dom, teve um caminho difícil, começando com lutas decisivas contra adversários fortes. Ele avançou após vitórias emocionantes, incluindo um combate intenso que foi para o golden score. O evento foi acompanhado por sua família, valorizando ainda mais o momento histórico da medalha.

Willian Lima se destacou ao garantir a primeira medalha do Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024, após vencer a semifinal do judô na categoria até 66 kg. Ele luta na final neste domingo, dia 28 de julho, às 12h38 (horário de Brasília), contra o japonês Abe Hifumi, que derrotou um adversário moldavo no golden score. Para chegar à final, Willian superou três adversários, incluindo o cazaque Gusman Kyrgyzbayev, por ippon no golden score. A disputa promete grandes emoções, e os torcedores podem acompanhar a final ao vivo pelo sportv3 e Globoplay.