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A judoca Beatriz Souza, de 26 anos, fez história ao conquistar a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris, derrotando a israelense Raz Hershko na categoria +78kg. Além do prestígio, Beatriz, que é 3º sargento do Exército e recebe R$ 4.000 mensais, irá receber uma premiação de R$ 350 mil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, presente em um evento em São Gonçalo do Amarante, fez questão de parabenizá-la e destacar a importância do programa Bolsa Atleta, que visa apoiar esportistas em início de carreira.

Na disputa do judô olímpico por equipes em Paris, Teddy Riner, a lenda francesa, enfrentou o sul-coreano Lee Joonhwan, que pesava impressionantes 60 kg a menos. Apesar de ousadia da Coreia do Sul, que optou por sacrificar Joonhwan ao invés de usar um judoca de peso mais próximo, a estratégia falhou. Riner, com 2,03 m e entre 135 a 140 kg, venceu rapidamente em apenas 1 minuto e 34 segundos. A França dominou a disputa, vencendo a Coreia do Sul por 4 a 1, avançando assim para as semifinais, onde garantiu sua vaga na final contra o Japão.

O Brasil garantiu a medalha de bronze no judô por equipes nas Olimpíadas de Paris 2024 após vencer a Itália por 4 a 3 no desempate. A seleção brasileira começou bem, abrindo 3 a 1, mas viu a Itália empatar o confronto. A definição da medalha ficou a cargo de Rafaela Silva, que, após uma luta acirrada, conseguiu um waza-ari após revisão do VAR. Essa conquista marca a melhor campanha do Brasil na modalidade em Jogos Olímpicos, com quatro medalhas, incluindo ouro, prata e bronze. O judô brasileiro brilha mais uma vez!

Na sexta-feira, 2 de agosto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou com entusiasmo a conquista da primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris, ganha pela judoca Beatriz Souza. Durante um evento em Ceará, Lula destacou a importância da Bolsa Atleta, que beneficia 80% dos atletas presentes. Ele esclareceu que os salários dos competidores variam entre R$ 4 mil e R$ 15 mil, respondendo indiretamente a críticas de Marcos Mion sobre investimentos em esportes. Mion, por sua vez, havia comentado sobre a falta de apoio governamental para o desempenho dos atletas brasileiros.

Na semifinal do judô feminino até 57kg nas Olimpíadas de Paris, a judoca brasileira Rafaela Silva foi derrotada pela sul-coreana Mimi Huh, atual campeã mundial. A luta se decidiu no golden score, após Huh marcar um waza-ari a seis minutos de combate. Apesar de iniciar a luta de maneira ofensiva e quase conseguir imobilizar Huh, Rafaela não conseguiu finalizar. Com essa derrota, ela ainda mantém a esperança de conquistar a medalha de bronze, enfrentando a japonesa Haruka Funaubo. Rafaela, que já foi campeã olímpica e mundial, buscará mais uma conquista em sua carreira.

Na disputa das quartas de final da categoria até 57kg nas Olimpíadas de Paris, a judoca brasileira Rafaela Silva demonstrou grande domínio sobre a georgiana Eteri Liparteliani. Com um ippon, Rafaela garantiu sua vitória após ter anotado dois waza-ari, mostrando-se imbatível e finalizando o combate em menos de dois minutos. Como atual quarta colocada no ranking mundial, a brasileira avançou para a semifinal, onde enfrentará a sul-coreana Mimi Huh. Rafaela, campeã olímpica em 2016, busca conquistar seu segundo ouro, reafirmando sua posição como uma das melhores judocas da história do Brasil.

Durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, a judoca brasileira Larissa Pimenta protagonizou um momento emocionante ao conquistar a medalha de bronze após uma luta acirrada contra a italiana Odette Giuffrida. Embora Giuffrida fosse a favorita e estivesse em vantagem, a luta se decidiu no golden score, onde Larissa, desafiando as adversidades, conseguiu a vitória. Ao final da disputa, uma cena tocante ocorreu: mesmo após a derrota, Odette foi até Larissa, oferecendo consolo e abraços, revelando um verdadeiro espírito olímpico que comoveu atletas e espectadores ao redor do mundo.