Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, um empresário de 38 anos, foi assassinado a tiros no Aeroporto de Guarulhos, onde transportava mais de R$ 1 milhão em joias de luxo. Além de acessórios de marcas renomadas, sua bagagem continha um relógio Rolex, um celular e um notebook da Apple. A possibilidade de sua viagem a Maceió ser relacionada à cobrança de dívidas está sob investigação policial. Gritzbach foi alvejado com 10 tiros de fuzil e enterrado no Cemitério Parque do Morumbi. A polícia está apurando a conexão entre as joias e o crime ocorrido na noite trágica.

Na sexta-feira, 8 de novembro, Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi executado ao desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, conhecido como Cumbica. A vítima transportava uma bagagem recheada com joias valiosas, avaliadas em mais de R$ 1 milhão, incluindo itens de marcas renomadas como Bulgari e Cartier. Informações indicam que ele viajara a Maceió para cobrar uma dívida. Durante o ataque, Gritzbach levou ao menos 10 tiros e, apesar da violência do crime, nenhuma de suas joias foi roubada. A polícia investiga os possíveis autores do atentado.

Rafa Justus ganhou um presente especial de sua avó, Helô Pinheiro, uma pulseira de ouro com diamantes avaliada em impressionantes R$ 40 mil. Helô explicou que essa é uma tradição familiar que começou quando suas filhas e netas completam 15 anos. A pulseira é confeccionada em ouro de 18k e possui 50 brilhantes. Rafa celebrou seu aniversário em uma festa luxuosa, onde também um bolo requintado foi revelado, feito com sabor de bem-casado. A tradição de presentear com joias será mantida, e Helô planeja garantir que a próxima neta, Manu, também receba seu presente.

O ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou que leiloará um conjunto de joias e destinará os recursos obtidos para a Santa Casa de Juiz de Fora, instituição que o atendeu após a facada que sofreu em 2018. A declaração foi feita em Recife, no último sábado. Bolsonaro não detalhou quais joias serão leiloadas, mas está sendo investigado por desvio de bens, incluindo joias, com um total de R$ 6,8 milhões recebidos em suas viagens oficiais ao exterior. Este ato pode ser parte de sua estratégia para limpar sua imagem diante das investigações vigentes.

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, declarou que a decisão do TCU sobre o relógio de ouro de Lula não interfere nas investigações concernentes às joias da Arábia Saudita envolvendo Jair Bolsonaro. A investigação da PF vai além de questões administrativas e inclui a omissão de dados, ocultação de bens e advocacia administrativa. Rodrigues enfatizou que, apesar da decisão do TCU, a análise da existência de crime é responsabilidade do sistema de justiça criminal, que seguirá acompanhando o inquérito sobre as joias, indiciando Bolsonaro por possíveis crimes.

Zico, ídolo do futebol brasileiro, vive um momento triste após o roubo de suas joias em Paris, avaliadas em mais de R$ 1 milhão, horas antes da Cerimônia de Abertura das Olimpíadas. Em conversa com Glenda Kozlowski no programa Melhor da Noite, a amiga revelou a carga emocional que o ex-jogador enfrenta, já que as joias têm valor sentimental, incluindo presentes de aniversário de casamento. Devido ao roubo, Zico não pôde comparecer ao evento, e o casal ficou ocupado tentando resolver os problemas burocráticos relacionados ao incidente.

O luxuoso casamento de Anant Ambani e Radhika Merchant surpreendeu o mundo com celebrações extravagantes, apresentações musicais de artistas renomados, celebridades e uma decoração deslumbrante. A família Ambani, conhecida por seu amor por joias, exibiu uma coleção de peças insondáveis durante as celebrações. Desde os diamantes amarelos de 100 quilates da mãe do noivo, Nita Ambani, até os looks carregados de esmeraldas de Radhika, as joias usadas foram impressionantes e únicas. As peças apresentavam design elaborado e detalhes luxuosos, tornando o evento ainda mais glamouroso e memorável.

A Polícia Federal descobriu que os investigados no caso das joias combinaram uma versão falsa dos fatos para proteger Jair Bolsonaro. Osmar Crivelatti e Marcelo Câmara mentiram sobre a ida das joias aos EUA, tentando desviar a investigação. Crivelatti, afastado do cargo e Câmara, ex-assessor de Bolsonaro, deram depoimentos contraditórios e enganosos, tentando esconder a verdade. A PF aponta que a estratégia era confundir e proteger Bolsonaro, omitindo o envio das joias ao exterior. O relatório da PF ressalta que os investigados se uniram para tentar encobrir a prática de atos ilícitos, revelando um esquema de obstrução

O general Mauro Lourena Cid, chefe da Apex em Miami, usou a estrutura da agência para negociar joias vendidas ilegalmente por assessores de Jair Bolsonaro. Uma investigação apontou que ele usou recursos da Apex tanto durante sua gestão quanto depois dela, incluindo o celular funcional da agência para tirar fotos das joias e compartilhar. Indiciado por lavagem de dinheiro e associação criminosa, Lourena Cid admitiu ter entregue US$ 68 mil a Bolsonaro. O general e Bolsonaro têm relação de décadas, com o filho de Lourena Cid sendo ajudante de ordens do ex-presidente e fazendo pagamentos para a família Bolsonaro.

O governo de Jair Bolsonaro acionou 15 servidores em uma operação desesperada para liberar as joias retidas na alfândega do aeroporto de Guarulhos, presenteadas pela Arábia Saudita e pertencentes ao ex-ministro Bento Albuquerque. O valor das joias chega a R$ 6,8 milhões e a tentativa de subtração foi sucedida por uma série de envolvimentos de servidores de alto escalão da Receita Federal e da Presidência. Os criminosos foram indiciados e as defesas tentam se justificar, alegando que a intenção não era lucrar com os bens. A operação falhou e as joias permaneceram retidas.

A Polícia Federal encontrou uma foto do encontro em que Jair Bolsonaro teria recebido dinheiro da venda ilegal de joias no computador do tenente-coronel Mauro Cid. O relatório da PF, com mais de 2 mil páginas, inclui imagens da reunião no Hotel Omni Berkshire Place, em Nova York, em setembro de 2022. Bolsonaro e seu pai teriam se reunido com Cid no hotel. A investigação também encontrou mensagens sobre a intenção de vender esculturas douradas nos EUA. O ex-presidente foi enquadrado nos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa pela PF, aguardando possível denúncia do Ministério Público.

O relatório final da Polícia Federal expõe não apenas o desvio, venda e recompra de joias destinadas ao acervo da Presidência da República, mas também revela as rivalidades internas e estratégias de desinformação no bolsonarismo. Áudios, mensagens e diálogos evidenciam que a defesa de Bolsonaro foi orientada a tratar o caso como 'fake news', evitando detalhes e questões legais, pois, segundo Wassef, 'o povo não tem tempo para entender'. A banca formal de defesa excluiu Wassef, que foi aos Estados Unidos recomprar um dos kits de joias, negando qualquer ilegalidade.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não precisará devolver um relógio de grife no valor de R$ 60 mil que recebeu durante seu primeiro mandato, conforme decisão do Tribunal de Contas da União. O relógio foi dado pela Cartier em comemoração ao 'Ano do Brasil na França'. Enquanto isso, o ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta um indiciamento por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso das joias sauditas. O tribunal determinou que presentes oficiais de alto valor comercial devem ser devolvidos à União, mas a aplicação retroativa da decisão foi considerada uma afronta aos princípios constitucionais.

A tese de que Jair Bolsonaro não deve ser condenado à prisão no caso das joias porque as devolveu não faz sentido, afirmou o colunista Tales Faria. Ontem, a Polícia Federal indiciou Bolsonaro e onze auxiliares pela venda de joias recebidas na Presidência. Os filhos dele e aliados saíram em defesa do ex-presidente, alegando que os objetos foram devolvidos à União e que há perseguição política. Tales criticou as declarações do senador Sergio Moro, que comparou o caso de Bolsonaro à de Lula. É curioso Sergio Moro vir com essa defesa, pois condenou Lula por ir ao tríplex do Guarujá. Agora o Moro diz que não dá para condenar Bolsonaro pelas joias, mostrando a deformação da Justiça.

A Polícia Federal está prestes a formalizar o indiciamento de Jair Bolsonaro em dois inquéritos: a venda ilegal de joias recebidas como presente durante seu mandato e a falsificação de cartões de vacinação contra a Covid-19. Além do presidente, aliados e assessores próximos, como Fabio Wajngarten, Frederick Wassef e Mauro Cid, também estão na mira. As joias recebidas por Bolsonaro foram vendidas clandestinamente, enquanto os cartões de vacinação falsos teriam sido produzidos para burlar as exigências sanitárias. A PF recomendou o indiciamento, mas não solicitou a prisão preventiva dos envolvidos.

O ministro do STF, Gilmar Mendes, afirmou em entrevista à CNN Portugal que a reversão da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro é muito difícil, indicando que os direitos políticos do ex-presidente devem permanecer suspensos. Em relação à possibilidade de prisão de Bolsonaro no caso das joias sauditas, Gilmar Mendes evitou comentar antes do julgamento, mas ressaltou a necessidade de trânsito em julgado para qualquer decisão nesse sentido. As joias foram dadas como presente a Bolsonaro durante seu mandato e posteriormente vendidas nos EUA por aliados. O ministro está em Portugal para o 12º Fórum Jurídico de Lisboa.

A Pol�cia Federal identificou uma nova joia negociada por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro nos Estados Unidos durante dilig�ncias realizadas em abril de 2024. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, afirmou que essa descoberta robustece a investiga��o em andamento, que apura a venda de joias ilegais por aliados do ex-presidente. A expectativa � que o inqu�rito seja conclu�do em breve, mas ainda n�o se sabe o paradeiro da nova joia. As joias foram presentes de governos estrangeiros para Bolsonaro enquanto era presidente e depois foram vendidas por aliados. Um acordo internacional de coopera��o foi estabelecido para assist�ncia na investiga��o.

A Polícia Federal está prestes a concluir o relatório final do inquérito sobre a venda ilegal de joias nos Estados Unidos, evidenciando que Jair Bolsonaro sabia e consentiu com a operação. As joias, recebidas durante uma visita à Arábia Saudita, foram comercializadas por seus assessores, mesmo pertencendo ao acervo da Presidência. Imagens inéditas e entrevistas obtidas pela PF reforçam os detalhes da transação, culminando em uma possível denúncia. O TCU já havia decidido que as joias não poderiam ser vendidas. Agora, cabe à PGR avaliar o material e decidir sobre a denúncia contra Bolsonaro e envolvidos.

Gracyanne Barbosa, aos 40 anos, revelou em suas redes sociais que tem recebido diversos mimos, como buquês de flores e joias, após se separar de Belo. Em vídeos postados no Instagram Stories, a musa fitness pede para a pessoa se identificar para poder agradecer os presentes, pois alguns não tinham remetentes. A influenciadora digital compartilhou sua surpresa e curiosidade com seus seguidores, questionando se os presentes foram enviados pela mesma pessoa. Ela agradeceu o carinho, mas deseja saber quem está por trás dos gestos. Gracyanne destaca seu encanto com os presentes e a importância de saber quem os enviou.

A dançarina e influencer fitness Gracyanne Barbosa, recém-solteira após terminar o relacionamento com o cantor Belo, surpreendeu os fãs ao publicar nas redes sociais dois presentes recebidos: um buquê de rosas e um conjunto de joias no valor de aproximadamente R$ 4 mil. Sem saber a identidade do remetente, Gracyanne compartilhou que não é a primeira vez que recebe essa homenagem romântica, já tendo recebido vários buquês anteriormente sem remetente. As joias foram avaliadas em R$ 4 mil, mas a dançarina não conseguiu descobrir quem as enviou, pedindo para que a pessoa se identifique.