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O corpo do vereador Gerson Adriano da Silva, conhecido como Gersinho, foi encontrado na Região Metropolitana de Porto Alegre, após seu desaparecimento em 18 de janeiro de 2025. Ele estava a caminho de Imbé, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, para prestar um serviço para um familiar, mas não chegou ao destino. A investigação aponta para a possibilidade de extorsão mediante sequestro, com a polícia rastreando uma transferência de R$ 1,6 mil realizada na noite do desaparecimento. O carro do vereador foi encontrado incendiado, e a causa da morte ainda não foi divulgada.

Diego Silva dos Anjos, marido de Deise dos Anjos, prestou depoimento à polícia no dia 20 de janeiro sobre um incidente suspeito onde ele teria ingerido um suco possivelmente envenenado uma semana antes de um envenenamento em Torres, que resultou na morte de três pessoas. Diego, que se declarou solteiro, contou que ficou mal após consumir o suco e também serviu ao filho, que passou mal posteriormente. Ele pediu um divórcio um dia após o depoimento. Deise, suspeita de envenenamento, está presa e sua defesa ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.

Um mês antes do envenenamento com arsênio que resultou na morte de três pessoas em Torres, no Rio Grande do Sul, Diego e Deise Moura dos Anjos, principais suspeitos, discutiram sobre onde passar o Natal. Durante o depoimento à Polícia Civil, Diego relatou uma briga intensa sobre a presença de sua sogra no Natal, com Deise querendo a sogra, Zeli, em sua casa. Posteriormente, três pessoas faleceram após consumirem um bolo envenenado. A investigação também apontou arsênio encontrado em Diego e em seu filho, que também teriam sido envenenados, possivelmente através de um suco.

A polícia investiga Deise Moura dos Anjos como suspeita de envenenar um bolo que resultou na morte de três familiares durante um encontro em Torres, Rio Grande do Sul. Deise, que segue presa temporariamente, teria também envenenado a farinha do bolo com arsênio, substância que foi detectada em exames de urina de seu marido e filho. Além do caso do bolo, a polícia está apurando a morte do sogro, que faleceu em setembro do ano passado, e que também apresentou arsênio em seu corpo. As investigações continuam a profundar o contexto familiar.

Uma investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro revelou que a empresa Tem Di Tudo Salvados, situada em Três Rios, lucrou R$ 5 milhões ao vender 800 toneladas de carne contaminada pela enchente que atingiu o Rio Grande do Sul. O produto, que deveria ser destinado à fabricação de ração animal, foi adquirido por apenas R$ 80 mil de uma distribuidora em Canoas. O caso começou a ser investigado após uma distribuidora gaúcha perceber o aspecto suspeito da carne. Quatro pessoas foram presas e a investigação segue para identificar outras irregularidades na empresa.

Maria Jocilene da Silva, de 32 anos, retornou ao Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, depois de receber alta há 20 dias. Ela foi uma das nove vítimas de um envenenamento em 1º de janeiro, onde cinco pessoas morreram após comer arroz contaminado com terbufós. Maria havia sido internada inicialmente mas teve alta um dia depois. Durante uma visita à casa onde ocorreu o crime, ela passou mal e necessitou de socorro do Samu. O principal suspeito do caso está preso e a saúde de Maria é acompanhada pelo hospital, que não divulgou mais informações sobre seu estado.

A Polícia Civil investiga a suspeita de que Deise Moura dos Anjos envenenou um bolo com arsênio, resultando na morte de três pessoas durante um encontro familiar no Rio Grande do Sul. Recentemente, amostras de urina de seu marido, Diego Silva dos Anjos, e de seu filho indicaram ingestão da mesma substância presente em um suco. Os exames foram realizados pelo Instituto Geral de Perícias. A sogra de Deise, Zeli dos Anjos, também apresentou arsênio na urina e pode ser a principal vítima do envenenamento, levando à prisão de Deise, acusada de múltiplos homicídios.